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Segunda-feira, 13/4/2009
Comentários
Leitores

Filosofia brasileira
Ser brasileiro hoje é pensar brasileiro. [Nova Friburgo - RJ]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Solange de Paula
13/4/2009 às
10h12

Brasileiro lá e cá
Brasileiro, hoje, é o sujeito do não-lugar, do interstí­cio, do entre-lugar, o que alarga constantemente suas fronteiras culturais, idiossincráticas e geográficas... que vem aprendendo ao longo dos anos a lidar com as crises, as diferenças, a presença do Outro e do eterno processo metamórfico sempre a nos espreitar. Este povo vive no cá e lá, no isto e aquilo: a hybris. A hibridez, a simbiose, a mescla não se deram apenas quando chegaram ao Novo Mundo... esta prática é intrí­nseca aos brasileiros: conviver com as diferenças, aceitá-las, adaptá-las. (re)estruturá-las, (re)escrevê-las. A partir desses rasgos tão inerentes à atualidade, o brasileiro hoje torna-se o sujeito contemporâneo por excelência. [Coxim - MS]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Flávio Nantes
13/4/2009 às
10h11

Tsunamis e marolas
Ser brasileiro hoje é ser mí­ope. Enfrentar tsunamis achando que são marolinhas. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Thiago de Azevedo
13/4/2009 às
10h10

O brasileiro caminha
Seguir em frente.

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por cecilia zioni
13/4/2009 às
10h09

Honraria à brasileira
Uma honra! [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por dilamar santos
13/4/2009 às
10h09

O chocolate vem aí
Ser brasileiro é acordar e dar de cara com desmandos do congresso estampados no jornal, engolir promessas de comedimento e indignar-se uma vez mais ao vê-las descumpridas, perceber que a marolinha era uma metáfora desproporcional e então respirar fundo porque o chocolate vem aí­. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Iana
13/4/2009 às
10h08

Impossíveis & Intensos
Ana, você está certíssima. O Arnaldo Jabor escreveu uma crônica linda falando sobre a extinção do amor verdadeiro. Aquele que se dá sem querer nada em troca. Cada vez mais raro atualmente. Os amores platônicos são exatamente assim. Tive alguns e de vez em quando sinto uma saudaaaaade! A gente até se esforça para que se transforme em amor real, até perceber que isso nunca acontecerá. Então, platônicamente amamos na encolha, sem querer nada em troca, porque não vai rolar nada mesmo. Guardo grandes momentos dos meus amores impossíveis. Mas não menos intensos.

[Sobre "Amor platônico"]

por Julio Corrêa
12/4/2009 às
17h47

Cabe ao ouvinte compreender
Concordo com a Adriana. Também lembrei do período ditatorial, pois todos cantam, inclusive as patricinhas (burguesinhas). Seu Jorge apenas expôs o cotidiano das "filhinhas de papai", sem precisar dizer que são fúteis de forma explícita... Cabe ao ouvinte compreender.

[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]

por Joelma Aragão
12/4/2009 às
11h36

Pessoas melhores
Um texto de muita sensibilidade. Não saberia explicar o amor, mas a admiração por meu companheiro, este, sim, um sentimento que me eleva. Me faz ser uma pessoa melhor e despertar o que de melhor o outro pode ser. Neste contexto, Eu + Você = PESSOAS MELHORES!

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Sandra Meira
12/4/2009 à
01h40

Festival Virtual da Canção
Caro Rafael: Até 1964, compositores e cantores dependiam da boa vontade das Rádios para divulgar as suas obras. Uma ou outra iniciativa de promoção das músicas, tipo Vitrola Mágica, da Rádio Bandeirantes, eram muito bem vistas. Foi quando a TV Excelsior organizou o primeiro Festival da Canção. Grande sacada, pois atendia tanto à divulgação das obras bem feitas, quanto à competição da qual tanto dependemos. Em 68 a peça "Roda Viva", do Chico, funcionou como uma espécie de profecia do que ocorreu com a nossa música, e que coincide com a queixa maior do seu texto. Sendo assim, por que não se tenta organizar Festivais da Canção pela Net? Claro que os compositores inscreveriam apenas uma precária execução, salva em MP3. Isso já bastaria para se avaliar Letra e Melodia. Uma vez classificadas para a Final Virtual, a composição seria bem disputada pelos músicos, que se ofereceriam aos compositores, que aceitariam ou não os arranjos. É tão absurda assim esta ideia? Pense nisso.

[Sobre "A Crise da música ― Parte 1/3"]

por Dalton
11/4/2009 às
17h32

Julio Daio Borges
Editor

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