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Quinta-feira, 16/4/2009
Comentários
Leitores

O resto é blablablá
Sim. Mas como irmão siamês do esforço e que não larga da mão da persistência. O resto é blablablá, porque não acredito em almoço grátis. [Mogi das Cruzes - SP]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Celso Mattos
16/4/2009 às
09h21

Habilidade?
Sim, se a palavra talento equivaler a "habilidade"! Acredito que existem pessoas que nascem com uma habilidade para determinada coisa, e outras não. E também acredito em construir o próprio talento. No fato de que podemos perfeitamente, dentro de nossas limitações, é claro, nos tornarmos bons ou excelentes em determinada coisa. E tenho plena consciência de que não basta apenas querer: é preciso acreditar e persistir em determinado "talento" que almejamos ter! [Limoeiro do Norte - CE]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Maria Vanessa
16/4/2009 às
09h20

Acredito no trabalho
Não, acredito no trabalho, na predisposição em virtude da formação familiar, ideológica, social e filosófica. Acredito na perseverança. [Joinville - SC]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Emanuelle Carvalho
16/4/2009 às
09h19

É sorrir, é chorar
É amar, é acreditar, é sorrir, é chorar, é não desistir... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Edmaura Silva
16/4/2009 às
09h19

Mídia social para todos
Olha, concordo completamente. O "social" tem que ser de todos, sem preconceitos e barreiras.

[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]

por Isabella
16/4/2009 às
07h27

novos paradigmas
Sim, repito, o jornal vai acabar e com ele o modelo de jornalismo restrito ao qual seu meio impunha. Novos meios impõem novos paradigmas...

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por jardel
15/4/2009 às
23h27

Me manda pelo Twitter?
Daria pra fazer um resumo e mandar pelo Twitter?

[Sobre "Estamos nos desarticulando"]

por Renato
15/4/2009 às
21h42

O que mais dói é a saudade
"Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade." (Martha Medeiros) A dor de um amor, só pode ser curada com um novo amor... é isso que quero acreditar, essa ideia é minha esperança.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Eduardo Alcântara
15/4/2009 às
18h12

E quem não sentiu isso?
Fiquei profundamente emocionada com esta crônica. É impressionante como a autora conseguiu expressar algo que é tão recorrente, mas ao mesmo tempo tão complicado de dizer... De fato, a idealização do passado, daquilo que "deveria" ter acontecido, mas ficou apenas na vontade, ainda é o que faz muita gente suspirar... Inclusive eu!

[Sobre "Amor platônico"]

por Letícia Rocha
15/4/2009 às
12h49

Amor Desembreado
Caro Frid: O Amor Platônico é um assunto que pertence mais a nós, homens, do que às mulheres, pois encerra a um estado de fricção a que nos submetemos diariamente, sempre à espera do instante em que possamos seguir adiante, como que acionando um novo amor platônico segundos após. Para que isso aconteça de forma agradável, é importante nos manter em constantes rolamentos, sempre friccionando à espera de novos amores mais velozes. Não gostamos de Amores Automáticos, pois, embora sejam muito previsíveis, implicam em perda de controle nas ações, que já não mais dependem do nosso comando, e nós, homens, sempre queremos ter o comando da situação e não nos permitimos prestar somente como um disco esquecido. Precisamos que o disco atenda só às nossas vontades, para que toda a situação se engrene da forma mais favorável. O que seria da fricção do disco e dos rolamentos constantes, não fosse o Amor que o Platô tem por toda a geringonça. Nada como um Amor Platônico Desembreado.

[Sobre "Amor platônico"]

por Dalton
15/4/2009 às
10h56

Julio Daio Borges
Editor

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