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Quarta-feira, 5/6/2002
Comentários
Leitores

A velhinha furiosa
Vocês ainda não perceberam que foi um ataque coordenado? Reparem as datas- do texto em si e das mensagens de ataque. Depois reparem que todas as mensagens de ataque têm os mesmos erros de português, os mesmos insultos, etc. Coincidência? Bom, de modo geral acho que quem é tão caipira, tão novo ao mundo das idéias que se irrita com textos e escreve para reclamar deles no fórum, vai necessariamente cometer erros de português, porque sempre são pessoas burras (reparem), não muito habituadas ao mundo da escrita. Mas será que ninguém desconfia da pessoa mais defendida pelos atacantes? Ou alguém ligado à direção do programa? Digamos até, a mãe furiosa de alguma das 4 mulheres do programa? Uma velhinha de dedos trêmulos, que escreve "assisti" no lugar de "assiste", "pressas" no lugar de "presas", etc? Hein? Hein?

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Alexandre Soares
5/6/2002 às
21h20

Maracutaia
Ivete Lira - IP começa com 200.199 Thompson - IP começa com 200.199 hmmmmmm... não tem algo cheirando mal nisso tudo?

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por François Maltie
5/6/2002 às
20h05

Edu e Sue, os bobos da Corte
Edu e Sue, os bobos da Corte Vocês não "acordam", não ? A tentativa de vocês em passar uma imagem de "gente que sabe" é nada mais que frustrada. Tenho pena do papel de alienados ao que estão se expondo. Quando li o texto do Arnaldo confirmei meu pensamento de que o texto do Eduardo é a mediocridade nua e crua. Meus pêsames.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Ivete Lira
5/6/2002 às
19h24

considerações finais
Thompson, não se engane: você, só você, é o centro do picadeiro aqui. Só posso lhe desejar o que para nós é impossível, que é a felicidade das hienas -aqueles bichos que comem o próprio excremento e vivem dando risada. Enjoy it. Quanto ao Clóvis, cujo textinho pífio deveria ser eliminado do site de acordo com as regras que estão aqui embaixo ("linguagem chula"), não creio que saiba sequer o que é "cônjuge". Não para ele, mas para quem sabe ler, explico de novo que não sou "casada" com o Eduardo nem "parente" dele. Nem sequer o conheço; achei apenas que ele merecia saber que nem todos os leitores de seu texto são imbecis irredimíveis. Um beijo para você, Sue. Isabel.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Isabel
5/6/2002 às
19h00

A Nova Hora, A Hora da Estrela
Oi bom dia ou noite. Eu adoro a Clarice e gostaria de ver essa peça, você não poderia indicar alguem lá do teatro Imprensa que pudesse me ceder um convite. Infelizmente estou desempregado e sem grana. Se puder me ajudar te agradeço. Um abraço

[Sobre "A Nova Hora, A Hora da Estrela!"]

por Antonio Boscovich
5/6/2002 às
18h44

Quero mais !! :))
HAHAHAHAHHAHA Desse jeito vou acabar mais conhecido que a vedete deste Forum. Mandem mais, mais ! Estou adorando ! Só faltou o palhaço Eduardo se manifestar para completar o picadeiro, estou aguardando para cair na gargalhada. É realmente cômico, não sei o que eu seria sem vocês.Hehehehehe! PS: Tenta arrumar mais parentes porque assim fica mais animado.

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por Thompson - Recife
5/6/2002 às
17h41

Declaração Pública
A todos e todas que postaram e postarão comentários neste Fórum, preciso fazer uma declaração. A Daniela Brusco me enviou um email pessoal, dizendo o seguinte: "Que necessidade de aparecer Eduardo! Quantas personalidades mais vc vai assumir? Isto já é caso de psiquiatria meu filho. Internação!!! Vc é louco demais da cabeça." (sic) Devo declarar que NÃO SOU O EDUARDO, NÃO O CONHEÇO, NEM MESMO MORO NA MESMA CIDADE QUE ELE. Adoraria conhecê-lo, porque demonstrou publica e notoriamente, com exemplos vivos, a qualidade não só do programa, mas do público que o assiste e a ele aplaude. Parabéns Eduardo, eu não imaginava que o mulherio estivesse TÃO impermeável a qualquer tipo de pensamento racional básico que preferisse a fantasia de que somos a mesma pessoa a enfrentar o fato de que a opinião delas não é a única, nem a melhor. Maluco é você... eu? você? eu? Hehehehehe.... Beijos da Sue.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
5/6/2002 às
17h10

Futebolcentrismo
Gosto de futebol. Mas só de futebol. Explico: nos últimos anos a TV conduziu o interesse do público para fora das quatro linhas. Mostra-se a mãe do Vampeta na cozinha, a mulher do Romário passeando com as crianças, o Ronaldinho levando a Ferrari para passear, etc. Não há como não considerar isso uma manifestação inequívoca da estupidez generalizada: publico e produtores de TV não têm mais aonde descer em termos de tolice e banalidade. Futebol, em condições normais de saúde mental, deve ser considerado como um lazer, um entretenimento, um passatempo que está no mesmo nível do ioiô. Se um sujeito bate no outro ou considera alienígena qualquer um que não se mate ou não mate por um time de futebol, então mande-o conversar com um mecânico da mente. O cara tá com a escala de valores danificada. A mídia estúpida viu um filão que poderia florescer através da receptividade ilimitada comum aos iletrados. O futebol deixou de ser apenas uma componente do orgulho de ser brasileiro, algo que sabíamos fazer bem. Passou a ser também um negócio e aí a habilidade que um sujeito tem com a bola no pé passou a ser coisa secundária. Com uma mídia estúpida (pois feita por estúpidos) dominando os caminhos do futebol, os subprodutos pipocaram: comentarista de arbitragem (um imbecil que passa o jogo inteiro explicando regras de arbitragem que já são do conhecimento de 100 milhões de brasileiros) e comentarista para as táticas elaboradas pelos técnicos. Essas duas espécies de cometarista foram os responsáveis por eu ter sido considerado doido pela vizinha que chegou a minha casa e me viu assistindo a uma partida de futebol com o volume da TV no zero. É essa a minha vingaça: volume zero. Futebol prá mim é noventa minutos mesmo. Assisto apenas a partir do instante em que o sujeito bate o centro e, quando o jogo tá bom, vou até o apito final, com um intervalo de economia de energia de quinze minutos entre os dois tempos. O resto é tolice. Os técnicos são um capítulo à parte. Hoje são tratados como gênios da estratégia, no mesmo nível de um Napoleão ou de um Saladino. A imprensa infla o ego desses sujeitos que mal sabem falar e esquece que o Feola (antigo técnico da seleção brasileira) dormia no banco de reservas enquanto o Brasil metia a sola nos adversários. Mas isso faz parte de um tempo em que bastava saber jogar futebol para ganhar um torneio. Hoje é requisito ter um idiota gesticulando na beira do campo, de preferência vestido de paletó. Só idiotas vão a campos de futebol vestidos de paletó. Técnico de basquete muda o jogo numa substituição antes de 5 segundos para acabara a partida. Mas técnico de futebol é uma figura que detém aproximadamente, segundo meus cálculos, 0.003% de participação no desempenho de um time. Já ouvi o Carlos Alberto Torres dizer que aqueles gritos e gestos do treinador na beira do campo é coisa pras câmeras. Não exisitia antes que a TV desse tanta atenção a essas figurinhas medíocres. O próprio Carlos Alberto, que já foi técnico e jogador, disse que os jogadores não ouvem nada do que o imbecil grita na beira do campo. E quando ouvem não entendem o que querem dizer aqueles gritos e gestos. E quando entendem não acatam, fazem de conta que não ouviram. Como disse no início, gosto de futebol. Mas para mim o sistema solar não é futebolcêntrico, como os Luxemburgos querem fazer parecer.

[Sobre "Como não gostar de futebol no país do futebol"]

por Rogério Macedo
5/6/2002 às
15h50

Ao José Maria
Muito interessante seu aparte, José Maria, e muito verdadeiro também. Vou brincar de fazer perguntas, como o Seu Jabor fez acima (espero que você responda...) Porque é que você acha que essas mulheres tão famosas e bem-sucedidas não estão conseguindo estabelecer esse clima de "simpatia culta e articulada" da Lúcia Guimarães? Será que é berço mesmo? Ou será a linha editorial do programa? Ou será que existe hoje um "culto" a algumas "mulheres maravilhosas", as novas vestais de quem nada se pode falar, e que não podem ser criticadas como a mulher de César? E será que basta a presença santificadora de tais "mulheres maravilhosas" na telinha para transformar o programa em um "programa maravilhoso"? Hummm... Escreve um pouco mais, José, explica sua visão um pouco melhor. Um grande abraço, e muito prazer. Sue

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
5/6/2002 às
14h10

Valeu, Isabel!
Minha querida, que bom que apareceu alguém aqui com capacidade de ler, pensar e escrever. Eu já estava me sentindo num filme do Felini. Em que categoria enquadraremos o Thompson, já que ele gosta tanto de enquadrar os outros? Alguém que usa um texto obviamente escrito por uma pessoa que foi paga para fazer a propaganda de um programa - já que a GNT (leia-se Globosat)e o jornal O Globo fazem parte da mesma holding - como argumento para a qualidade do mesmo, podemos considerar como sendo o quê? Ingênuo? Tolinho? Inocente? Acho que não, porque uma pessoa assim não chegaria chutando o pau da barraca como ele chegou. Acho que Grosseiro e Maldoso caberiam melhor. O que você acha? Aguardo suas sugestões. Prazer imenso em conhecer você. Beijo da Sue

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
5/6/2002 às
14h00

Julio Daio Borges
Editor

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