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Quinta-feira, 6/6/2002
Comentários
Leitores

Por onde baba você
Vanessa, que começou com toda essa brincadeira, se cadastrou com e-mail falso ([email protected]) e sumiu. Mas também participou com o mesmo IP (200.228.23.130) de um fórum sobre dragões(!) com o nome de Tobias em "http://books.dreambook.com/titiamat/guestb.html".
Thompson já é mais criativo. Em "http://books.dreambook.com/titiamat/guestb.html", com o mesmo IP 200.199.13.251, ele assinou como Rodrigo; e, em "http://www.somdomangue.com.br/wwwboard/messages/13.html", preferiu ser meu xará, assinando Eduardo Oliveira.
Em um mural de Caruaru (http://www.somdomangue.com.br/wwwboard/messages/13.html), Ivete Lira assina Zion e, em vez de discutir a escultura do Mestre Vitalino ou a crítica literária do Álvaro Lins, digita sequências incompreensíveis de letras e palavrões.
É essa a gente que, em intermináveis ataques convulsivos sobre o teclado, tenta desqualificar o que escrevo. E que, babando na frente da televisão, assiste e aprova o Saia Justa.
Voltem para sua turma, sejam felizes, beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Eduardo
6/6/2002 às
13h24

Que sejam os italianos!
Ana, que idéia boa!! O Alexandre poderia fazer um especial "Malucos" para o Digestivo, e a marca visual seria o Obelix comentando com o Asterix "Esses ........ são uns loucos!" Ah, faz, Alexandre!... Beijos da Sue.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Assunção Medeiros
6/6/2002 às
14h26

O próximo...
Alexandre, Não concordo com qualquer generalização. Talvez por que eu tenha muita dificuldade em enquadrar pessoas em grupos. Mas seu texto é tão bem escrito, que eu te perdôo. Quer dizer, perdôo depois que vc atacar o próximo "povo" da sua lista... :o) Abraços, Ana. PS: Conheço a Kelly Hatanaka e posso garantir: Ela é COMPLETAMENTE pirada... :o)))

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Ana Salete Veras
6/6/2002 às
14h17

Mais do mesmo
Rafael, Gosto muito de ler o Digestivo, mas vez por outra, por uma razão ou outra, me "afasto" daqui... Sempre que retorno, depois de visitar os Digestivos do Júlio, vou ler sua coluna. Hoje foi um destes meus dias de "retorno". E renovei o prazer de ler o que vc escreve. Sempre elegante, inteligente sem afetação e, acho que esta é uma das suas principais virtudes, instigante. Já perdi a conta das coisas que resolvi conhecer melhor depois de ler uma coluna sua. É um prazer estar de volta e "encontrar" você. Beijos, Ana.

[Sobre "Música do acaso"]

por Ana Salete Veras
6/6/2002 às
13h57

A TV a cabo não está em crise!
Contando o número de intervenções sobre o "calcinha" concluo: o apoio do BNDES à TV a cabo é mesmo maracutaia. Tem assinante para dar com pau. Respondendo aos comentários da SUE: Eu comparei as ilustres senhoras do Saia Justa à Lucia Guimarães. Não devia. São públicos diferentes, interesses diferentes. Eu nunca encontraria as justas saias em um seminário sobre o Brasil, como encontrei a Lucia Guimarães. Elas não me indicariam a exposição G. Ritcher, como fez a Lúcia. Eu, por exemplo, não tenho nenhum imteresse em Beatles, nunca tive, em qualquer versão. Também não vejo aquele programa horrível da Marisa Orth (se ela é inteligente, o que faz lá, dinheiro?). Assisto aos "Normais", acho divertido exatamente em função da idiotia urbana dos personagens em um rítmo excelente, feito para TV. Isto não quer dizer que eu tenha interesse no que pensa a Fernanda. O marido era engraçado quando escrevia contos pornográficos no Planeta Diário (Com calor na bacurinha). A Mônica é boa... bem... prefiro o William Waack no Globo News Painel. Não gosto da Maria Bethânia, acho Gal irritante, assim como 99% da nossa música popular que "aparece", mas acho a Mônica Salmaso excelente, assim como a Beth Bruno e a Bel Padovani. Logo o problema da "editoria" do programa não me preocupa. Quando é chato, ruim, não assisto. Tendo público, parabéns. Vida longa. Um abraço cara Sue.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Jose Maria
6/6/2002 às
10h16

Maldição ou identidade?
Olá, amiga. Muito bom o artigo. Só gostaria de dizer que a seguinte frase é um verdadeiro pepino sociológico-filosófico: "Como pode um povo, com seu país na situação que está, às vésperas de uma eleição geral, parar tudo, chegar mais tarde no trabalho, para acordar de madrugada e assistir a um jogo de futebol?". Minha resposta inicial é: não sei como pode, mas sinto - do fundo de minha alma - que o fato de se poder fazer isso é algo positivo e não negativo. Pode não ser positivo pragmaticamente, pois seria mais eficiente e prático se o povo gastasse seu tempo pensando sobre os candidatos. Mas, humanamente, parece-me que essa atitude define a própria identidade cultural do brasileiro. E arrisco mais. Outro elemento que define essa identidade é a própria sensação de "primeiro dia de aula", em tudo que se faz. Beijos, Evandro

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Evandro Ferreira
6/6/2002 às
09h31

Sobre bom senso
Caro Helion, tenho uma preocupação constante em acrescentar algo ao debate, se não uma informação, uma interseção que seja. Minha maior pretensão como colunista, antes mesmo de ingressar aqui no Digestivo, era estimular o debate da forma mais elegante possível, mas sem largar o bisturi. Fico aqui, da minha trincheira, tentando, tentando... Um dia eu consigo. Concordo com o que você escreveu sobre o texto opinativo. Como mesmo disse, questão de bom senso e de respeito. Obrigado pela mensagem. Grande abraço.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Bruno Garschagen
6/6/2002 à
00h28

Sobre lucidez
Caro Heraldo, agradeço o comentário. E essa palavra civilizada me é tão cara que sua mensagem veio com uma espada afiada e me encheu de ânimo. A pesquisa que fiz foi demorada e me preocupei em escrever sem insultos, mas deixando clara minha posição. Obrigado pelo feedback. Grande abraço. Bruno.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Bruno Garschagen
6/6/2002 à
00h22

ser lúcido
Heraldo, O problema do texto que joga o pacote ideológico pronto sobre o leitor, ainda mais quando o faz com arrogância, é que desencadeia uma avalancha de protestos agressivos, refutados de forma também agressiva pelos que seguem a linha ideológica do colunista. Estes acabam entrando na discussão mesmo que não tenham muito a dizer sobre o tema. O fim da história é um embate de insultos pessoais, como já vi acontecer algumas vezes aqui no Digestivo. O texto do Bruno me parece ter fugido de tais armadilhas. É o tipo de contribuição que espero poder ler mais por aqui.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Helion
6/6/2002 à
00h03

Objetividade e bom senso
Caro Bruno, também eu não tenho vínculo religioso ou afetivo com qualquer das duas partes em conflito. Embora não seja fácil ficar alheio a alguns valores que estão em jogo. Acho que o texto opinativo tem sua razão de ser, desde que com uma mínima fundamentação e sem agressividade quanto a eventuais discordantes. Questão de bom senso e de respeito, enfim. Se este informativo se pretende um Digestivo, um colunista não deveria jamais despejar sobre o leitor um pacote ideológico pronto, muito menos responder aos comentários com rancor. Pode-se ser opinativo sem agir assim. Gosto de debater e contrapor pontos de vista, mas é terrível ter a sensação de que o discordante “entrou numa festa de amigos sem ser convidado”. Isso costuma ocorrer aqui, infelizmente. O seu texto, Bruno, cumpre bastante bem o objetivo de fornecer informações relevantes sobre os argumentos dos dois lados, sem agredir ou menos prezar nenhum dos dois. Quem quiser que se aprofunde através de outras fontes. Em outras palavras, parabéns pelo artigo.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Helion
5/6/2002 às
23h58

Julio Daio Borges
Editor

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