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Segunda-feira, 27/4/2009
Comentários
Leitores

Em prol do meio ambiente
Creio que o tema "preservação ambiental" deve ser levado em consideração ao discutirmos todo e qualquer assunto referente aos nossos dias. A internet, ao contrário da imprensa escrita, vem se mostrando uma mídia muito menos agressiva do ponto de vista ecológico. Neste aspecto, ela é mais do que bem-vinda.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Renato Assis
27/4/2009 às
15h08

Na ferida dos jornais
hahaha! Tocou na ferida do maridão que toma café sujando o dedo e olha no que deu. Claro que ler na Web é mais barato, ninguém usa a internet só pra ler notícia. Não é que vá acabar, o que está acontecendo é que o jornal está virando apenas mais uma opinião e não a única. Simples assim.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por fabricio
27/4/2009 às
10h32

Leitor em vias de desaparecer
Acredito que o grande problema não é o suporte - e, sim, a falta de leitores. Existe uma guerra que alguns editores declararam aos textos de certa longitude e certa profundidade - lamento em assinalar que os editores dedicam a publicar best-sellers baratos. O problema não é a morte do jornalismo, mas sim o fato de que em nosso continente a gente não sabe ler - e o pior é acreditar que se aprende a ler na escola ou na universidade. Se reduzem jornais porque os leitores não suportam mais nada profundo. O que está em vias de desaparecer é o leitor. Eu pergunto: que pensa o leitor?

[Sobre "Como os jornais vão se salvar"]

por Magno Reis
27/4/2009 às
09h41

Papel: raro e valioso
É bem mais provável que a internet (ou outra tecnologia do tipo) esteja disponível de graça em algum tempo; já o jornal impresso segue uma lógica inversa, na medida em que o papel se torna mais raro e valioso.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Clayton Pozzer
27/4/2009 às
09h13

Internet: caminho sem volta!
Lavoisier perdeu a cabeça na revolução francesa, mas acertou em cheio em seu raciocínio de que "tudo se transforma". Os jornais estão passando justamente por isso, por uma transformação. Aliás, os jornais são o meio, apenas, fadados ao encolhimento. Estamos falando mesmo é de informação, e esta pertence cada vez mais à internet. A própria TV acabará sendo absorvida, também o rádio, enfim, a internet é o caminho, tudo vai girar em torno dela.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Seluga
27/4/2009 às
07h40

Informação tem custo, sim
Caro Jardel, sem dúvida a internet permite o acesso à informação de um modo inteiramente novo se comparado com os mais de três mil anos de registros escritos da história da humanidade. Entretanto, não me iludo com a questão da gratuidade, pois ela não existe; de uma forma ou de outra, tudo tem um custo, que terá de ser pago por alguém. Minha preocupação é com quem gera as notícias, e o conteúdo da Web, e a reprodução desse conteúdo. No caso do jornalismo, informações precisam ser checadas; precisam de métodos de apuração e seus autores precisam ser juridicamente responsáveis por elas. Isso é liberdade de imprensa e não importa qual é o suporte no qual o conteúdo é veiculado, distribuído... Pra botar mais lenha na fogueira sugiro a leitura do livro "O culto do amador", de Andrew Keen.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Jaime Mendes
27/4/2009 às
07h24

Realidade versus arte
Se não houvesse a realidade, então qual seria a graça da arte?

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Renato
26/4/2009 às
19h44

No saldo bancário
Felicidade é mais rápida do que se pensa. Rapidamente vai embora quando você consulta seu saldo bancário.

[Sobre "Simplesmente feliz"]

por Renato
26/4/2009 às
19h42

Só entendem o óbvio
Andréa, fico impressionada como tanta gente que parece se considerar "entendida, crítica e consciente" não entende o sarcasmo, a ironia da sua mensagem, e se mostra indignada. Tem pessoas que acreditam que "pensam", mas só compreendem o óbvio. Parabéns pelo seu texto, mas da próxima vez talvez você tenha que ser mais "óbvia", para que a maior parte das pessoas possa compreender sua mensagem.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Áurea Thomazi
25/4/2009 às
23h44

É preciso saber!
Mas que conselho estúpido! Leia "Germinal", sim! Veja o filme de Claude Berri (1993) com Gérard Depardieu. E veja também o excelente documentário "Misère au Borinage" (1933!) de Joris Ivens e Henri Storck. É obrigatório saber!

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Marinus Luyks
25/4/2009 às
21h36

Julio Daio Borges
Editor

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