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Segunda-feira, 27/4/2009
Comentários
Leitores

Não é como se fosse um dom
Não acredito no talento. Não da forma como é tido, como se fosse um dom. Acredito que talento é uma combinação de coisas, como o interesse por determinada área, que leva a uma busca de conhecimento sobre ela. Portanto, esforço, estudo e uma grande dose de motivação para aquilo levam a talentos impressionantes. [União da Vitória - PR]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Jussara Leite
27/4/2009 às
18h15

Tudo tem sua hora
Sim. A meu ver o talento é nato, mas você tem que ter objetivos, metas, buscar e correr atrás do que quer com determinação, perseverança, honestidade e sem se preocupar com seu concorrente, porque, se você tem talento, sabe o quanto é bom naquilo que deseja alcançar. Só precisa estar centrado e muitas vezes abrir mão de outras coisas para atingir seu objetivo. Acredito que a pessoa que possui talento tem de ter calma. Se for necessário aperfeiçoar o seu objetivo, faça, estude, busque recursos que colaborem e contribuam, mas é fundamental nunca desistir, utilizar seu talento com prazer, estar com os pés no chão e saber que tudo tem a sua hora. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Andreia Silva
27/4/2009 às
18h15

Em defesa dos vendedores
Você está enganado, Vi­tor. Você exigir que um vendedor domine todos os assuntos é um absurdo. Concordo com o Arnóbio, que escreveu aí­ em cima, ele disse tudo. Nem o mais cabeça dos literatos saberia tanto sobre livros, uma vez que diariamente são editados milhares deles. Sugiro a você comparecer à Livraria Cultura, pode ser a qualquer uma delas. Converse com qualquer vendedor de lá. Ele pode não saber tudo, mas pode fazer mágica com o "sistema" que você julgou e com o conhecimento que ele tem, é claro, conhecimento de um ser humano e não de um super-herói. E, aliás, a pesquisa cabe a você. Muitos Bolsistas da Fapesp têm preguiça de pesquisar e acham que o vendedor tem a obrigação de fazê-lo...

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Héricles
27/4/2009 às
18h07

Em prol do meio ambiente
Creio que o tema "preservação ambiental" deve ser levado em consideração ao discutirmos todo e qualquer assunto referente aos nossos dias. A internet, ao contrário da imprensa escrita, vem se mostrando uma mídia muito menos agressiva do ponto de vista ecológico. Neste aspecto, ela é mais do que bem-vinda.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Renato Assis
27/4/2009 às
15h08

Na ferida dos jornais
hahaha! Tocou na ferida do maridão que toma café sujando o dedo e olha no que deu. Claro que ler na Web é mais barato, ninguém usa a internet só pra ler notícia. Não é que vá acabar, o que está acontecendo é que o jornal está virando apenas mais uma opinião e não a única. Simples assim.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por fabricio
27/4/2009 às
10h32

Leitor em vias de desaparecer
Acredito que o grande problema não é o suporte - e, sim, a falta de leitores. Existe uma guerra que alguns editores declararam aos textos de certa longitude e certa profundidade - lamento em assinalar que os editores dedicam a publicar best-sellers baratos. O problema não é a morte do jornalismo, mas sim o fato de que em nosso continente a gente não sabe ler - e o pior é acreditar que se aprende a ler na escola ou na universidade. Se reduzem jornais porque os leitores não suportam mais nada profundo. O que está em vias de desaparecer é o leitor. Eu pergunto: que pensa o leitor?

[Sobre "Como os jornais vão se salvar"]

por Magno Reis
27/4/2009 às
09h41

Papel: raro e valioso
É bem mais provável que a internet (ou outra tecnologia do tipo) esteja disponível de graça em algum tempo; já o jornal impresso segue uma lógica inversa, na medida em que o papel se torna mais raro e valioso.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Clayton Pozzer
27/4/2009 às
09h13

Internet: caminho sem volta!
Lavoisier perdeu a cabeça na revolução francesa, mas acertou em cheio em seu raciocínio de que "tudo se transforma". Os jornais estão passando justamente por isso, por uma transformação. Aliás, os jornais são o meio, apenas, fadados ao encolhimento. Estamos falando mesmo é de informação, e esta pertence cada vez mais à internet. A própria TV acabará sendo absorvida, também o rádio, enfim, a internet é o caminho, tudo vai girar em torno dela.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Seluga
27/4/2009 às
07h40

Informação tem custo, sim
Caro Jardel, sem dúvida a internet permite o acesso à informação de um modo inteiramente novo se comparado com os mais de três mil anos de registros escritos da história da humanidade. Entretanto, não me iludo com a questão da gratuidade, pois ela não existe; de uma forma ou de outra, tudo tem um custo, que terá de ser pago por alguém. Minha preocupação é com quem gera as notícias, e o conteúdo da Web, e a reprodução desse conteúdo. No caso do jornalismo, informações precisam ser checadas; precisam de métodos de apuração e seus autores precisam ser juridicamente responsáveis por elas. Isso é liberdade de imprensa e não importa qual é o suporte no qual o conteúdo é veiculado, distribuído... Pra botar mais lenha na fogueira sugiro a leitura do livro "O culto do amador", de Andrew Keen.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Jaime Mendes
27/4/2009 às
07h24

Realidade versus arte
Se não houvesse a realidade, então qual seria a graça da arte?

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Renato
26/4/2009 às
19h44

Julio Daio Borges
Editor

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