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Quarta-feira, 13/5/2009
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Leitores

Informação aos pedaços
Precisamos exercitar nossa visão periférica. Não se trata do "fim dos jornais", "fim do livro" etc. Muitas questões importantes a respeito do consumo da informação on-line estão sendo levantadas já há algum tempo [a revista Wired, mar/2007, estampava na capa a "Snack Culture", a cultura cujo consumo se dá aos pedaços]. Semana passada, o testemunho de Marissa Mayer, do Google, no senado americano apontou o epicentro do problema: a unidade atômica de consumo on-line. No caso dos jornais, Marissa afirma que essa unidade de consumo migrou do jornal inteiro para artigos individuais. Logo, é necessária a adaptação aos novos tempos. Tudo isso já aconteceu no mercado de informática. Como o "jornal" [escrevi em um artigo recente no iMasters/UOL] é o software, cada vez mais é o leitor que monta o seu jornal. A era do broadcast dá lugar à do narrowcast ou até ao unicast [com base em personalização e interatividade].

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Claudio Soares
13/5/2009 às
10h26

Cony indigitado
Gosto do Carlos Cony - porque é um "indigitado!" [Santa Rita do Passa Quatro - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por maria mendes
13/5/2009 às
10h04

Versátil Veri­ssimo
Luis Fernando Verissimo. Porque ele é muito versátil em seus textos. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Edgar Costa Silva
13/5/2009 às
10h03

Gullar, ué
Ferreira Gullar, porque sim. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Verônica Assunção
13/5/2009 às
10h03

Padre e freira
Eu não, mas os meus avós se conheceram num evento religioso: ele era padre numa cidade pequena de Portugal e ela era uma freira que estava chegando na cidade para trabalhar com caridade. As coisas foram evoluindo, não deu pra controlar o sentimento e os dois deixaram a vida religiosa mas sempre usando o amor para ajudar ao próximo também, praticando a caridade. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Viviane de Oliveira
13/5/2009 às
10h03

Lygia cronicando
Adoro Lygia Fagundes Telles, fala de um mundo feminino, dos seus sentimentos e medos... [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por elizabeth castro
13/5/2009 às
10h02

Braga, sempre
Rubem Braga. Pelo lirismo e jeito tão particular de filtrar o cotidiano. Para sempre. [São José do Rio Pardo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Izilda Araujo
13/5/2009 às
10h01

Contemporâneos
Maior? Seria injusta... :) Gosto muito do Veri­ssimo, do Antonio Prata e do Rubem Alves...Machado de Assis com aquele jeitinho de falar ao pé do ouvido... [Joinville - SC]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por clotilde zingali
13/5/2009 às
10h01

Nelson inventor
Nelson Rodrigues. Fazia crônicas até de fatos que não existiram. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Will Damas
13/5/2009 às
10h00

Braga insuperável
O Brasil é um país com grande tradição em crônicas, como disse o ensaí­sta José Castello, no texto "Crônica, um gênero brasileiro", publicado aqui no Digestivo. Hoje existem excelentes cronistas espalhados por todo o Brasil, escrevendo sobre os mais diferentes temas. No entanto, Rubem Braga continua insuperável. Ele revolucionou o gênero, e as suas crônicas, recheadas de lirismo e subjetividade, continuam encantando os leitores, mesmo meio século depois. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Renato Grimm
13/5/2009 às
10h00

Julio Daio Borges
Editor

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