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Quinta-feira, 14/5/2009
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Leitores

Especulo álbuns no Orkut
Acho bem curioso os disparos fotográficos quase a esmo, como Julio Borges citou no texto. Parece-me que a necessidade de registro de um momento-imagem dos fotógrafos amadores superou (ou se associou) a vontade de presenciar o momento ao vivo. Acho muito legal especular álbuns do Orkut. Acho que 95% das fotografias dos usuários representam uma personificação pessoal, em que registram isoladamente suas poses e sorrisos. Mesmo achando-as monótonas, sempre me surpreendo.

[Sobre "Olhar Direto, de Paul Strand"]

por Cauhê Sanches
14/5/2009 às
22h38

Relações incestuosas
Há uma geografia do conto em que a narrativa e a poesia cruzam-se, amam-se, entregam-se, têm relações incestuosas e de muita coragem. Sempre que o conto aborda uma cidade, fora do eixo comum dos conhecimentos, é dificil estabelecer o contexto da crítica. Parodiando Ana Cristina Cesar, "é dificil ancorar um navio no espaço".

[Sobre "O conto como labirinto em Milton Hatoum"]

por Manoel Messias Perei
14/5/2009 às
21h41

Beuys Libertador
Beuys é realmente o maior artista dos anos 60. Concordo plenamente com ele quando diz: "tornar as pessoas livres é o objetivo da arte, e a arte é a ciencia da liberdade".

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por michele jardim
14/5/2009 às
18h15

O fim da picaretagem
O Queen acabou em 1991, quando Freddie Mercury morreu. Tudo o que veio depois foi só tributo e ninguém em sã consciência duvidaria disso. E só para que fique registrado, eis a prova de que essa caricatura de Queen não ia durar muito. Sim, Paul Rodgers acaba de anunciar sua separação do "Queen" para se juntar novamente ao Bad Company. O que estarão pensando os fãs que tanto defenderam o tal do "Queen+Paul Rodgers"? Talvez eles devam sugerir ao Brian May e ao Roger Taylor fazer como o INXS e criar um reality show para encontrar um novo vocalista...

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Diogo Salles
14/5/2009 às
16h48

Me inibe os dedos
Conheço uma história escaldante, mas tão próxima, que me inibe os dedos... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Mário Montaut
14/5/2009 às
14h56

Preferências x Divergências
Olá, Martha! Adorei seu texto, como sempre. Lembrei-me da história que ouvia, quando criança, do velho com um cavalo e uma criança: qualquer opção - ora o velho em cima do cavalo, ora a criança ou até mesmo o velho carregando o cavalo - gerava crítica e ironia. Aprendi a conviver com as divergências. Por isso mesmo, acho que posso ter as minhas preferências, mas às vezes é tudo muito complicado...

[Sobre "Os bastidores da crônica"]

por simonebh
14/5/2009 às
11h11

Amor diluído
Eu não, mas tive uma colega de trabalho, casada e com dois filhos pequenos, que ficou perdidamente apaixonada por um estudante/estagiário muito mais jovem. Nós percebí­amos o clima entre eles, a emoção dela quando se encontravam e que ela mal conseguia disfarçar. Mas essa história diluiu no tempo, pois o perí­odo do estágio chegou ao fim e ele se foi com uma namorada da mesma idade... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por simone de almeida
14/5/2009 às
10h32

Bebia como um gambá
Eu tinha dezessete anos, bebia como um gambá; ela tinha vinte um, trabalhava e sustentava meu ví­cio. Quando o pai dela soube, por vias transversas, do nosso caso amoroso, tombou fulminado por um colapso cardí­aco. Lá do céu - ou inferno - viu a filha terminar o romance e deve ter apreciado como ninguém o sabor de sua portentosa vingança. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por João Athayde
14/5/2009 às
10h30

Deixei que ele se fosse...
Sim. Era proibido porque era proibido me apaixonar... Sabia que estava me envolvendo com uma pessoa muito livre e não queria correr o risco de viver uma história angustiante. Mas amava. Amei até quando percebi que corria um grande risco de não mais conseguir controlar meu sentimento. Quando estava prestes a se tornar avassalador, deixei que ele se fosse... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Michelle Gonçalves
14/5/2009 às
10h29

Um banquinho e um violão
Me apaixonei pelo meu professor de violão quando eu tinha 14 anos e ele 21. Amava suas aulas e me esforçava muito para ser a melhor aluna possí­vel. Fomos ficando cada vez mais próximos, até que comecei a mostrar minhas letras e ele quis musicá-las. Certa vez, ele compôs uma música linda e disse que era sobre mim. Nunca vou esquecer. Apesar de todos os impedimentos, aquele momento foi nosso e de ninguém mais no mundo... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Bruna Ventura
14/5/2009 às
10h29

Julio Daio Borges
Editor

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