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Sexta-feira, 23/11/2001
Comentários
Leitores

Valeu Daniela
Daniela. Adoro teus textos, a identificação é enorme, principalmente quando você fala das pessoas que não têm tempo para leituras que não sejam as obrigatórias; mas isto só entende quem descobriu este universo sublime. Parabéns.

[Sobre "Página de rosto"]

por Roberto Mafra
23/11/2001 às
17h35

O melhor país do mundo
Mon cher, Não deixe seu pessimismo e senso crítico te envenenarem... Critique, mas não perca a fé! Beijos

[Sobre "o brasil é o melhor país do mundo"]

por Adriana
23/11/2001 às
14h07

Mongolóide?!?!
Ninguem é obrigado a gostar de todos os programas (ainda mais com o lixo que se vê por aí), mas dizer que a Cultura exibe "...programas educativos de quinta categoria que exigem paciência de Jó do telespectador, e infantis que somente uma criança mongolóide filha de pais autistas assistiria, como o ultra-hyped Castelo Rá-tim-bum" é uma crítica no mínimo muito grosseira. Criança mongolóide, Rafael? Pega leve!!!! Você tem filhos por acaso?

[Sobre "A TV é uma droga"]

por Andrea Bacellar
23/11/2001 às
13h48

American Pie
Daniela, Acho muito interessante como vc sempre consegue traduzir pra "brasileiro" o american way of life. E com muita graça. Espero que vc tenha tido um ótimo thanksgiving! Abraços, Ana

[Sobre "Quiche e Thanksgiving"]

por Ana Veras
23/11/2001 às
12h30

Qual é o pó?
Não vejo nada demais em demitirem a Soninha, que diferença faz se a TV é pública ou não? no que diz respeito às decisões administrativas é como se fosse uma empresa privada, se fosse na Globo, o Roberto Marinho teria todo o direito de não querer alguém que assume um determinado comportamento em público seja que comportamento for, a presente demissão é um ato de intolerância mesmo mas uma empresa não é uma democracia, o dono deve decidir que tipo de pessoas trabalharão ali conforme a imagem que ele quer que a empresa tenha, além disto há comportamentos que são excludentes a certas profissões mesmo por exemplo um trapezista que vira alcoólatra, certamente a administração da TV Cultura viu essa excludência em alguém assumir fumar maconha e apresentar um programa de debates juvenis onde ela como mediadora deveria ter uma posição de neutralidade. Deve-se assinalar também a canalhice da revista em estampar a apresentadora na capa daquela forma, segundo ela, sem seu conhecimento, mas é um prazer ver justamente um jornalista ser vítima de tais práticas que se vê amiúde.

[Sobre "A TV é uma droga"]

por Fred Neto
23/11/2001 às
11h42

Dar dinheiro pro governo não!
Rafael, Só não concordo com um ponto : "É de se pensar se o governo não poderia se beneficiar do dinheiro recolhido em impostos no caso de uma eventual legalização" Chega de dar dinheiro pro governo!. Não dá pra comparar um burocrata com um traficante, mas os primeiros também são uma "droga" que suga nosso trabalho. O "crime" de se usar drogas não existe. Onde já se viu o criminoso e a vítima serem a mesma pessoa? Mas isso também é fruto de uma mentalidade onde o governo tem que cuidar de tudo e de todos. Esquerda e Direita unidas pra ferrar com todo mundo.

[Sobre "A TV é uma droga"]

por José Roberto Barreto
23/11/2001 às
11h17

Cultura?
Acho que o mérito que pode haver com a questâo da publicação da Revista Isto É é o de colocar em discussão o que se pretende em relação às drogas. De fato há muita hipocrisia nessa discussão. Droga por droga, Faustão, Gugu, Tchans e afins tem efeitos muito mais danosos sobre as pessoas. Quanto à postura da TV Cultura, não tive a oportunidade de ver a tal vinheta esculhambativa para avaliar o seu conteúdo, mas quanto à decisão de desligá-la, não podemos esquecer das obrigações dos dirigentes de uma TV pública de observar a legislação em vigor. Afinal, gostemos ou não, o uso de maconha continua sendo crime. A decisão de afastá-la da emissora, em si, não é absurda. Talvez, a forma como foi feita (que eu não tive oportunidade de conhecer)tenha excedido o razoável. A postura do cronista, no entanto, se revelou tão preconceituosa quanto a do veículo de comunicação que criticava. A frase "...exigem paciência de Jó do telespectador, e infantis que somente uma criança mongolóide filha de pais autistas assistiria, como o ultra-hyped Castelo Rá-tim-bum)" é extremamente preconceituosa. De qualquer forma, vale o debate.

[Sobre "A TV é uma droga"]

por Almir Polycarpo
23/11/2001 às
10h24

verdade absoluta
é verdade adriana, uma nova empregada é sempre uma nova esperiência. vc foi muito feliz nas suas colocações. parabéns.

[Sobre "Dependências"]

por rodolfo a. maia
23/11/2001 às
09h56

Quiche e Thanksgiving...
Voce foi muito "feliz" no que escreveu, moro aqui na America e ja participei de jantares de Thanksgiving. Acho que e tao mais importante que o Natal. Valeu Dani...

[Sobre "Quiche e Thanksgiving"]

por Cecilia
23/11/2001 às
02h41

Comentários Brilhantes
Apesar de conhecer a obra de Samuel Beckett por cima, achei o texto bem interessante. Porém o que me chamou atenção foi comentário sobre o casal sem sal, ou os noivinhos como bem definiu o autor. Eu gostaria de saber o que os dois comentaram em seu jantar romântico sobre a peça. Garanto que não do texto do autor Paulo. Como sempre os seus textos são bem legais, mesmo para uma pessoa que não tem toda sua bagagem cultural.

[Sobre "Vida besta"]

por Otavio
22/11/2001 às
23h01

Julio Daio Borges
Editor

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