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Segunda-feira, 18/5/2009
Comentários
Leitores

Édipo Rei, de Sófocles
Pela abrangência na abordagem dos sentimentos humanos. [Nova Friburgo - RJ]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Carlos Antônio
18/5/2009 às
12h04

Moby Dick, de Melville
O capitão Ahab é mais "monstro" que Moby. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Maria Elena Ortega
18/5/2009 às
12h04

Comentadores de boteco
Há público hoje para a leitura de "Leite Derramado"? Há leitores cultos, que entendem de história do Brasil profundamente? Que entendem também de literatura? Pois até agora apenas vi comentários do tipo: "acho chato, não gostei", "não li e por isso acho que não gostarei" etc., e gosto é como o...: cada um tem o seu. É preciso haver debates mais inteligentes sobre a cultura brasileira, senão ficaremos no botequismo de sempre.

[Sobre "Chico Buarque e o Leite derramado"]

por jardel
18/5/2009 às
11h31

Poe é bom demais!
O conto "O gato preto" é de arrepiar, mas "Assassinatos na rua Morgue" delicia a mente de qualquer leitor. Edgar Allan Poe é bom demais!

[Sobre "Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan Poe"]

por Jackson Franco
18/5/2009 à
01h09

Velha receita
Martha, My Dear: Somos todos uns ingratos, ou nos viciamos na falta de clareza maior nos objetivos do Jornalista Ancestral? Somos viciados ou apenas vitimados pelas estratégias editoriais convenientes de outrora? Nossa Cultura sempre foi esta vista, ou apenas resultou das condutas jornalísticas anteriores? Procure as respostas para tais perguntas e certamente entenderá a nossa honesta ingratidão.

[Sobre "Os bastidores da crônica"]

por Dalton
17/5/2009 às
02h34

Um livro só pra mim!
Adoraria ler um livro de crônicas seu! Você escreveria um livro de crônicas pra mim, Andréa? Mas tem que ser bem grosso e falar sobre todos os assuntos presentes no Houaiss!

[Sobre "Um Elogio à Loucura"]

por Thomas
16/5/2009 às
20h28

Sobre detergentes e vinhos
Acho que essa pechincha consumista tem muita relação com o "que agrada diretamente ao eu de cada um", ou no popular "olhando para o próprio umbigo". Esse homem paga o preço que for para degustar seu vinho predileto, mas que importância tem para ele o detergente usado? Não é ele quem vai usar a vassoura ou a máquina de lavar roupa. A mulher com a bolsa de grife precisa se afirmar naquele acessório. Mas o que vejo no dia a dia é que uma boa parte dessas pessoas é capaz de dizer não ao filho que pede uma revista na banca de jornal. O ser humano está muito incoerente e pouco afetivo. Essa afetividade e poder de sorrir com pequenas coisas é o que me faz concordar contigo que não há nada melhor que uma tela de cinema com um bom balde de pipoca. Mas me faz discordar dos seus planos quanto aos Kindles que aparecerão, pois não há nada melhor do que folhear um bom livro, e deixar nossas impressões em suas margens, ou sair sublinhando as frases que ficarão para sempre em nossa memória. Bjs

[Sobre "Cultura, gelo e limão"]

por Ana Cristina Melo
16/5/2009 às
16h40

Agradecimento
Olha, era o que eu estava precisando, sabe? Até o sentimento de culpa amenizou... Muito lindo. Forte, avassalador, intenso. Até imprimi, para usar como uma oração (pelo menos, por uns dias). Muito obrigado, mesmo. Bjos

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Glória Rabello
16/5/2009 às
04h25

Velocidade de hoje
Tenho a nítida impressão de que estamos num tempo de muitas transformações, com a rapidez da velocidade da luz. O mundo é assim e, se dormirmos nos nossos apontamentos, poderemos estar num outro mundo, talvez mortos ou esquecidos por todos. Cuidado.

[Sobre "Olhar Direto, de Paul Strand"]

por Manoel Messias Perei
15/5/2009 às
21h49

Salvador e as Ditaduras
Bom o texto. Mas não concordo com a ideia de que estamos cansados dos filmes sobre os anos de chumbo no Brasil. Faltam muitos. Ainda não se fez um filme sobre Bacuri, morto barbaramente; ou sobre a morte da mulher de Stuart Angel Jones que teve seus seios arrancados e foi penetrada por um cassetete depois presenteado por um general a seu pai. É preciso mais memória, lembrar da conivência da classe média, de empresários, políticos, que financiaram e se beneficiaram financeiramente com a ditadura. Para que jornais como a Folha de São Paulo não sejam capazes de mudar a História ao afirmar em editorial que tivemos Ditabranda. Precisamos mostrar nos filmes que a Folha financiou, emprestou viaturas do jornal para transferir presos para a Oban e que seus jornalistas da editoria de polícia colaboravam com o delegado torturador Sérgio Paranhos Fleury. E lembrar que em países sérios os que empunham as armas para combater os golpes são considerados homens de bem.

[Sobre "Salvador (Puig Antich), de Manuel Huerga"]

por Rita Silveira
15/5/2009 às
19h25

Julio Daio Borges
Editor

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