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Quinta-feira, 21/5/2009
Comentários
Leitores

Excelente ideia
Ah, também invejo o IMDB. Tão completo! Até melhorei meu inglês com ele. Adorei a ideia do Mybooks e a descrição dos escritores; alguns só conheço de nome, e com o texto fiquei com vontade de ler.

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Jéssica
21/5/2009 à
01h03

Vão acabar, sim!
Diogo, concordo em parte com você. Mas a "morte" dos jornais nada tem a ver com as intrigas blogueiros x jornalistas, e sim com a morte do meio físico, papel, para dar notícias. Claro que será lenta, ainda mais para gerações mais acostumadas com eles. (E sempre terão os saudosistas, como acontece com o vinil.) Porém, não temos como imaginar daqui a 10 anos você ler notícias e sequer interagir, reclamar, concordar, enfim, dar sua opinião. A concorrência do celular para ler as notícias em qualquer lugar e ainda poder deixar sua opinião será, na minha opinião, devastadora. Agora, isso só mudará o meio, os grandes grandes veículos de mídia continurão a dominar. Pode um ou outro cair ou surgir um novo, mas nada que altere o status quo.

[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]

por Hoel Sette
21/5/2009 à
00h13

Pessoas que comentam em blogs
O mais irônico é que a primeira foto é de ninguém menos que George Clooney... Agora, aposto que fazer uma coleção de fotos de pessoas que publicam e/ou comentam em blogs não ia ficar muuuito melhor... rsrs

[Sobre "Sexy People"]

por Chico
20/5/2009 às
22h46

Espero nunca sair de moda!
Marta, somos dois. No que depender de mim, os "produtos culturais analógicos" jamais vão cair em desuso... Nada mais romântico que ir ao cinema ou ler um livro na praia... Isso nunca vai sair de moda! (Espero.)

[Sobre "Cultura, gelo e limão"]

por Túlio Moreira Rocha
20/5/2009 às
16h18

E-autopublicação
Entre a data do texto e hoje muita coisa aconteceu. Agora existe a e-auto-publicação. Autores podem escrever e divulgar os seus e-books, e o melhor, com uma boa rentabilidade.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Rogério
20/5/2009 às
14h21

A Trilogia Tebana
Sem dúvida, "A Trilogia Tebana" encanta, pelo texto, tema, autor, enredo... Enfim, uma obra única, de uma força maior. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Marcio Tito Pellegri
20/5/2009 às
10h23

Bhagavad Gita
Pela beleza épica de sua narração do conflito entre os dois exércitos, por conta do rei ter preterido seu filho na sucessão ao trono. [Mogi das Cruzes - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Celso Mattos
20/5/2009 às
10h23

Ideias diferentes demais
Sim. No século XXI os amores proibidos se diferenciaram bastantes dos demais já vividos por histórias clássicas. Hoje em dia não são seus pais, ou diferenças de classes sociais - nem mesmo a distância consegue tornar um amor impossível, a internet supera tudo. O amor proibido que vivi foi passageiro como uma leve brisa que acaricia seu rosto em segundos, mas que você sabe que não pode possuir pelo resto da vida. Independete das diferenças citadas a cima, a "diferença" que tornava nosso amor proibido eram nossas ideias diferentes demais e, é claro, a opinião das pessoas, que sempre interferia no nosso relacionamento. Acho que é isso que define um amor proibido, o viver intenso e momentâneo. No outro dia, você acorda sozinha com uma magoazinha que vai levar com você para o resto da vida, mas sabe que repetiria o mesmo sofrimento novamente, para não passar uma vida com a "carência" desse momento vivido. [Dois Córregos - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por katia
20/5/2009 às
10h23

Sobre nossa vocação
Parabéns, Pilar, é mais um texto lindo! O interessante é isso mesmo: o que chamamos "vocação", dom, muitas vezes nasce do encontro de nossas características com aquelas dores que vivenciamos. E, daquele encontro, podemos fazer algo legal, quando "crescemos"! Uma delícia de leitura!

[Sobre "Literatura e infância"]

por Roberta Resende
20/5/2009 às
08h23

Orkut: paraíso dos covardes
Gian, uma das estratégias do educador para controlar a turma de alunos era localizar rapidamente o tipo conhecido como Eminência Parda. Com o líder visível, a coisa era simples, pois sua honestidade permitia o diálogo aberto com o professor. Uma das técnicas para achar o Eminência era elogiar o líder, e ficar de olho no grupo opositor, pois ele estaria lá, calado, mas manobrando os seguidores idiotas. As comunidades do Orkut são o paraíso desses covardes, que acabam por seguir o educador sem chance de receber qualquer punição. Sei que um erro não justifica outro, mas identidades secretas costumam ajudar nesses casos. Você cria uma mulher, elogia o cara, ganha a confiança dele, troca juras de amor em todas as comunidades possíveis e depois revela para todos a palhaçada. Costuma funcionar por um tempo, até o covarde fabricar um novo personagem, para agir em seu paraíso, mas, com você, ele não mexerá mais...

[Sobre "O ódio on-line"]

por Dalton
20/5/2009 às
07h36

Julio Daio Borges
Editor

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