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Sexta-feira, 22/5/2009
Comentários
Leitores

Deixa o menino...
Ara, ara... deixa o "menino", depois ele lê o Machado e todos os clássicos brasileiros, depois ele irá ler, com certeza, tem todo o tempo do mundo. Gente, parem com toda essa vaidade intelectual... isso me dá náuseas... Cresci numa universidade, toda minha familia era assim, todos eruditos, um queria falar "mais bonito" que o outro, quem não era pós-doutorado era visto com maus olhos e até desprezado. Leio os comentários e aí está de novo a "maldita" vaidade das vaidades, implícitamente escancarada. Éca!

[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]

por Barbara Brosch
22/5/2009 às
23h41

Cuidado com a internet
Ana Elisa começou bem o seu texto falando da "rede" que nos interessa. No entanto, passou a escrever sobre coisas que acontecem no mundo social e do trabalho que já sabemos. Contudo, comecei a ler pelo título "Não sigo ninguém...", que também é a minha filosofia desde adolescente. Sobre a "rede", eu diria que existe uma preocupação por parte dos pais que têm adolescentes e jovens desempregados em casa. Eles ficam no computador até a madrugada e no dia seguinte está tudo perdido. Como professora, leciono de manhã e vejo os alunos com dificuldades de concentração. Ler um livro? "Para quê, professora, se temos a internet para pegar o resumo?" Em suma, o tempo dirá o total dos prejuízos da "rede" para a sociedade e vamos acreditar no bom senso dos usuários...

[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]

por Gelza Reis Cristo
22/5/2009 às
15h58

Um amor platônico
Não foi exatamente um amor proibido, foi um amor platônico, um jogo de sedução que não se consumou, porque não fomos capazes de lidar com o turbillhão que se formava. Vivemos sempre próximos à realidade e não demos chance a paixões avassaladoras, preferimos a sorte de um amor tranquilo, por isso, apesar de nosso desejo, preferimos uma relação sincera de amizade. E escolhemos outros amores por saber que não vamos consumar de verdade a beleza da união de almas que descobrimos ao longo do tempo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por simone ferreira szab
22/5/2009 às
10h29

Amei meu primo
Sim, o meu primeiro amor foi assim. Me apaixonei pelo meu primo e tivemos que viver a nossa história às escondidas, porque a família nunca aceitaria. Foi muito bom e emocionante enquanto durou. Ficou marcado na minha memória pra sempre. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Patricia Quental
22/5/2009 às
10h29

João Ubaldo Ribeiro
Dentre os cronistas que me apresentam interesse destaco: João Ubaldo Ribeiro. De textos honestos, limpos e despretensiosos, captura os leitores em viagens enriquecedoras. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Jair Ferreira de Sou
22/5/2009 às
10h29

Através da crônica
Como escritor, Rubem Braga teve a caracterí­stica singular de ser o único autor nacional de primeira linha a se tornar célebre exclusivamente através da crônica, um gênero que não é recomendável a quem almeja a posteridade. Certa vez, solicitado por Fernando Sabino a fazer uma descrição de si mesmo, declarou: "Sempre escrevi para ser publicado no dia seguinte. Como o marido que tem que dormir com a esposa: pode estar achando gostoso, mas é uma obrigação. Sou uma máquina de escrever com algum uso, mas em bom estado de funcionamento". [Parnaí­ba - PI]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Ana Fonseca
22/5/2009 às
10h28

A minha Beatriz
Me apaixonei por Beatriz, moça da comunidade. Beatriz mal aparecia por aquelas bandas, mas bastou que a visse uma vez para que meu coração corresse como em debandada querendo chegar até ela. Sou compositor, então desde esse dia passei a compor e cantar Beatriz as frações ideais do violão, numa nobreza que vinha da inspiração que ela me cedia. Guardei esse amor pra mim por meses, até que um dia Beatriz soube. Foi um dia de instantes comuns a touradas, e eu contei a ela da minha secreta paixão. Descobri, enfim, que o amor de Beatriz era todo meu, mas infelizmente não podia ser. A mulher estava de casamento marcado, e eu ficaria feito fosse pêndulo, entre Beatriz e o outro. Não me restou alternativa, por fim, calei meu violão. Fiquei a esperar Beatriz surgir na porta do botequim, clara e tímida, num clarão qualquer de primavera. Ah, Beatriz, se eu soubesse... [Parnaí­ba - PI]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Ana Fonseca
22/5/2009 às
10h28

Piadas filosóficas
Luis Fernando Verissimo. Pela capacidade de sí­ntese e coesão. Pelo humor inteligente, nunca apelativo. E, sobretudo, porque quando trata de assuntos banais faz questão de avisar logo no iní­cio do texto que é um assunto banal, sem enganar o leitor com um tom professoral sobre futilidades. Verissimo tem um estilo tão peculiar que até mesmo nas piadas ele provoca reflexão. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Marcelo Idiarte
22/5/2009 às
10h27

O bom e velho Braga
Rubem Braga, porque falava e escrevia o que queria muito bem, e muito bom. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por vanessa ferreira
22/5/2009 às
10h26

O Gênio e a Propaganda
Gênios sempre existirão, pois a Igualdade é só um sonho, mas as suas aparições são inversamente proporcionais à honestidade das propagandas. Houve um tempo em que se falava muito do Bill Gates, criador do pacote Office, no entanto, o atual Excel não ganhou a excelência vista do Lotus-123, também do Bill, mas do Quattro-Pró, da concorrente Borland, que comprada pelo Bill permitiu o surgimento do Excel. O Gênio não conversa conosco, mas consigo mesmo. Nós é que casualmente estamos na direção das falas, sendo a nossa fofoca a responsável por essa prudência dele. Citar Miles Davis numa terra cheia de trumpetistas valorosos é tão possível quanto citar o Chico e se esquecer do Gil por aqui. Aí é que entra a propaganda maior ou menor, de um ou de outro. O que nos falta é um maior poder de juízo, o que nos torna reféns da propaganda jornalística remunerada, logo, o reconhecimento natural do Gênio é diretamente proporcional ao juízo do povo e inversamente à propaganda dos seus jornais. CQD.

[Sobre "A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney"]

por Dalton
22/5/2009 às
08h34

Julio Daio Borges
Editor

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