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Sexta-feira, 29/5/2009
Comentários
Leitores

O Banquete, de Platão
Vários pedaços na faculdade de História, "O Banquete", de Platão. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Augusto Patrini Menn
29/5/2009 às
10h53

Satí­ricon, de Petrônio
Pois mostra os prazeres e as dores de uma sociedade que nos influencia até hoje. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Rodrigo Garcia
29/5/2009 às
10h53

Sobre a brevidade da vida
De Sêneca. Dissertando sobre a vida, consequentemente também somos ensinados a encarar a morte. E como bônus, mostra-nos um ponto de vista bastante original sobre os prazeres, a educação e a amizade. A questão não é a velocidade do fluxo vital, mas, sim, a forma como se utiliza o tempo. Ninguém nasceu para o tempo presente, mas para ingressar na esfera celeste, frisando que cada ser humano tem a obrigação de reservar tempo para si próprio, evitando futilidades e buscando a real riqueza que é a interioridade de virtudes. Leva-nos à compreensão total do aforismo "A vida pode até ser breve, mas o que a prolonga é a arte do seu uso" [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Elide Meneguelo
29/5/2009 às
10h53

Li umas 300 vezes
"Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Li umas 300 vezes. Acompanhou-me toda a minha infância. Transportou-me para um mundo oní­rico, que as crianças de hoje em dia nem sabem mais o que é. É um livro que faz parte de um tempo em que crianças brincavam de roda, pulavam amarelinha, brincavam de "camoniboy" e tomavam Chica-Bom. Êta época maravilhosa! Nunca mais teremos um tempo assim. As crianças de hoje só vivem no mundo da tecnologia, ligadas no computador. Nem sabem quem foi o Prí­ncipe das Águas Claras que casou com Narizinho, não conhecem D. Benta, Tia Anastácia, Pedrinho, Visconde de Sabugosa com seus ensinamentos, nem a boneca superesperta chamada Emília, que terminou casando com o Rabicó, um porco do Sí­tio do Picapau Amarelo. Que vida linda e cheia de pureza. Que saudade daquele tempo, que nunca mais vai voltar! [Teresópolis - RJ]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Marcia Algranti
29/5/2009 às
10h53

Além do bem e do mal
"Além do bem e do mal", de Nietzsche. Perfeito! Recomendo também "A gaia ciência". [Aimorés - MG]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Clésio Reichelm
29/5/2009 às
10h52

Louca pelo amor proibido
Estou vivendo um amor proibido. Era noiva há 7 anos e conheci o Thiago através de uma amiga que mora na Austrália. Ele tambem está lá e começamos a namorar pela internet, fiquei louca de paixão e então resolvi terminar meu noivado para viver esse grande amor virtual. Hoje já comprei minha passagem e em dezembro irei encontrar meu amado... Esse amor é proibido porque envolve quilômetros de distância e um fim de um noivado, mas sou louca por esse amor proibido. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Juliane Parada
29/5/2009 às
10h52

Indicaria Dostoiévski
"Irmãos Karamazov", o qual não cheguei a ler até o fim, ou "Crime e Castigo" - principalmente este, pela abordagem psicológica que há nesta obra. Não apenas por isso, mas no geral pela visão que ele passava ao leitor, e por ser um autor formidável, muito à frente de seu tempo. [Osório - RS]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Lucas
29/5/2009 às
10h51

Exemplo de talento?
"... Steve Ballmer não foi um aluno brilhante, não teve um primeiro emprego promissor e não tinha, nenhum indicador de que chegaria..." a afundar a mais lucrativa empresa de tecnologia do final do século 20! Êta exemplozinho mixuruco...

[Sobre "Desafiando o Talento, de Geoff Colvin"]

por Felipe Pait
29/5/2009 às
09h48

Ainda sobre o Dez na área...
Gian, gostei bastante desse texto. É elucidativo e coloca na medida correta as críticas ao que houve nesse episódio. Só um detalhe que merece ser investigado por todos nós: o caso também apareceu no CQC e, ao entrevistarem Paulo Renato, secretário estadual da educação, ele disse que, dos mais de 800 títulos que pediram às editoras, elas é que mandaram listas de seleção com apontamentos, indicando a quais séries se destinariam. Será que aí não houve erro em conjunto da Via Lettera? Devemos nos perguntar para que também não fiquemos culpando somente o governo (aqui, penso eu, seria culpa da editora, se ela procedeu assim, juntamente do governo, por não ter feito uma revisão cuidadosa das listas). E, claro, como vivo falando e mandando mensagens para o Observatório de HQ: está na hora de nós elaborarmos um projeto-carta para que o governo passe a seleção das obras de quadrinhos a nós, pesquisadores da área. Grande abraço. (Vou mandar a mesma mensagem ao Paulo Ramos.)

[Sobre "A polêmica dos quadrinhos"]

por Gazy Andraus
28/5/2009 às
18h52

Confusão vã
O autor é conceituado, é um fato, entretanto, sua notoriedade é muito maior pelo fato de ser alguém que defende e expressa largamente opiniões extremamente polêmicas para o mundo ocidental ainda hoje. O despreparo na abordagem à proposta do livro é de imediato notado ao relacionar Deus à religião. Sendo Deus um ser e a religião um movimento extremamente ligado a questões sociais, culturais, regionais e até geográficas às quais um ser humano pode estar submetido. Sem entrar no mérito da questão religião, desaprovo e ignoro esse tipo de abordagem, extremamente agressiva que sugere uma carência de dados e fatos para fundamentalizar uma ideia ou ideologia. Uma ideologia significativa coexiste com outras contrárias sem perder seu lugar e sem a necessidade de atacar qualquer outra. Bom que aqueles que buscam o desenvolvimento da verdadeira ciência não o fazem buscando desmentir ou provar Deus, apenas desenvolvem a ciência com a função de contribuir para o desenvolvimento da humanidade.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Ari
28/5/2009 às
12h05

Julio Daio Borges
Editor

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