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Quarta-feira, 3/6/2009
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Ele aos 18 e eu aos 38
Interior de Minas. 24 de agosto, dia de São Bartolomeu. A procissão atravessa o pequeno lugarejo com os fiéis rezando e repetindo o refrão: "Viva São Bartolomeu! Viva ele e via eu!" Ao passar pela porteira da fazenda, ele me toma pelo braço, me olha com seus olhos de uvaia de modo firme e me arrasta até as bananeiras e ali me ama! Vamos rolando até as margens do Rio das Velhas sob as luzes dos fogos de artifício e ao som da ladainha que repetia incessantemente: "Viva SÃŁo Bartolomeu! Viva ele e viva eu!" E ele susurrava: "Eu queria ter minha primeira vez com você!" Ele aos 18 e eu aos 38, Amém! "Viva São Bartolomeu, viva ele e viva eu!" [Ilhéus - BA]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por elizabeth salgado de
3/6/2009 às
11h07

Chegou a trair a irmã
Conheço a história de uma amiga que se apaixonou pelo cunhado. Chegou a trair a irmã, que nunca soube. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Marilia Torres Silva
3/6/2009 às
11h05

Sigam-me os bons...
Talvez tanto quanto o blog, Orkut ou sites pessoais... Talvez a origem do Twitter seja a conversa de bar, em que falamos, falamos e depois esquecemos, e mesmo que tenham sido decididos os destinos da nação, nada de concreto virá dali. Mas os bares continuam cheios... Mas do mesmo jeito que selecionamos amigos, podemos selecinar quem seguir no Twitter. Uso o Twitter para postar contos breves e meu blog para postar contos e poesias. Quem gosta, me acompanha, como acompanham o cara que leva o violão no bar e sabe algumas letras e cifras de cor. Pode entrar um cara que conta piadas velhas e ninguém querer "acompanhá-lo". Se quiser Twittar, siga pessoas com um perfil que lhe agrade. A vantagem do Twitter é que você pode simplesmente "desligar" o sujeito...

[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]

por Alvaro Domingues
3/6/2009 às
07h13

Bando de bundões
Dá-lhe, Diogo! Eu vi o fim da Guerra Fria, eu vi o Muro de Berlim desabar, eu via a URSS se estilhaçar, eu vejo o neoliberalismo naufragando, contundo e contido, afinal, quando verei este lero-lero do politicamente correto (bando de bundões) desaparecer da face do planeta Terra?! Adorei o artigo, Diogo! Abs do Sílvio Medeiros.

[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]

por Sílvio Medeiros
2/6/2009 às
21h43

Jornalista formidável
Bravo, Pilar! Excelente artigo-resenha! Notáveis descobertas de Brizandine! Grato pela dica. Já anotei na agenda: "Female Brain", próximo livro a adquirir. O livro é de 2006! Pobre jornalismo brazuca. Por fim, bom gosto na leitura = jornalista formidável, que é você, Pilar! bjs do Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.

[Sobre "Guerra dos sexos: será o fim?"]

por Sílvio Medeiros
2/6/2009 às
21h20

Cartola no exterior
Bom mesmo é lembrar Cartola, e sua "As rosas não falam". Recordo-me que, na minha juventude, um cidadão foi até a escola em que eu estudava e disse que o que mais encantou-o no exterior foi ouvir as músicas deste mestre sendo executadas por orquestras no mundo, inclusive na Itália. E que era uma pena que, enquanto a música de Cartola encantava gringos, aqui o artista não passava de lavador de carro, sorveteiro, servente de pedreiro, além de um homem sensível e que sabia fazer boa música, como, aliás, conhecemos.

[Sobre "Dez Coisas"]

por Manoel Messias Perei
2/6/2009 às
18h13

Um conselho
Leia o livro.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Nina
2/6/2009 às
16h03

O velório do jornal
Apesar de toda paixão que carrego no peito pelo jornal impresso devido às experiências que adquiri na área, tenho que admitir que preciso me preparar para este funeral. Mas creio que, devido a sua sustenção histórica e especialmente seu cunho documental, os jornais impressos ainda vão iluminar cabeças pensantes por um bom tempo. A sentença final certamente será quando essas mentes se abrirem para o fato de que o jornal que recebemos hoje e carrega a notícia escrita ontem, sobre o fato que aconteceu anteontem, poderá ter seus textos bem substituídos pelas revistas semanais, que fazem uma análise profunda sobre os assuntos com uma ótica voltada para crítica construtiva da formação de opinião... Com isso, vestiremos nosso pretinho para o velório do jornal de ontem, com notícias de anteontem.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por jaqueline
2/6/2009 às
12h02

Não é o primeiro nem o último
Diogo, infelizmente a sociedade é hipócrita e aceita as bobagens que a TV passa, mas condena os quadrinhos como se fosse o mal encarnado! Quanto à secretária de educação, esse problema com o álbum não é o primeiro e nem será o último! É só lembrar dos dois paraguais, que, segundo o Serra, foi um erro simples! Imagina se fosse complexo, né? Quanto ao quadrinhos, da minha parte, vou continuar a usar, mesmo que ele tenha passado para o lado negro da força!!! :) Parabéns pelo texto e Sucesso!!!

[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]

por Cláudia Dans
2/6/2009 às
11h39

Não existe amor proibido
Se é amor, tudo é legal e permitido. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Eduardo Maximiliano
2/6/2009 às
10h48

Julio Daio Borges
Editor

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