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Domingo, 9/6/2002
Comentários
Leitores

Iam, iam...
Lá vai a dieta pro espaço. Bom, com o xará e o Evandro ajudando... podemos começar com uma bruscheta com bastante alho, e por aí vai. Bom finzinho de domingo para todos. Alexandre

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Alexandre Ramos
9/6/2002 às
21h41

Almoço de domingo
É verdade! É domingo... dia de se fazer uma comidinha mais especial. Senta então, Alexandre, deixa os pepinos de lado um pouco que eu vou buscar o presunto de Parma e um pão italiano. Aqui já tem um pratinho de muzzarela de búfala fatiada, temperada com azeite e orégano. Enquanto você belisca, deite-se naquela rede bem ali, que eu vou terminar de fazer o talharim ao pesto. Gosta de um tinto encorpado? Trago já, já... Beijos da Sue.

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Assunção Medeiros
9/6/2002 às
16h17

Interesses
Muito obrigado pelos parabéns, Ricardo. O que acontece é que assuntos como este, de um nível ligeiramente superior ao do Saia Justa, não interessam à "elite intelectual brasileira" que me xingou no fórum do "Com a calcinha aparecendo". Aquele abraço, Eduardo

[Sobre "Em busca da pureza perdida"]

por Eduardo
9/6/2002 às
14h13

Volte sempre
Muito obrigado, Ricardo, pela leitura e pelo elogio, deste texto e, especialmente, do "Em busca da pureza perdida". Volte sempre, abraço, do
Eduardo

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Eduardo
9/6/2002 às
13h45

Então tá então
Os pepinos estão ótimos, obrigado. Um fiozinho de azeite não vai mal. Estou com os romances do Isaias Pessotti aqui ao lado, pensando se vou reler algum deste domingão de sol, mas o problema é que se fala muito em comida nos três, e só coisa italiana boa, aí fica difícil resistir a um pulinho na geladeira para pegar um golinho de vinho, um tiquinho de queijo, sabe como é... Enfim, concordo quanto ao panem et circenses, e há um antecedente ilustre: "Noventa milhões em ação, prá frente Brasil, do meu coração..." Beijo, Alexandre

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Alexandre Ramos
9/6/2002 às
12h47

Ao vencedor, os pepinos!
Caro Alexandre (Ramos), eis o seu prato de fatias de pepino... Eu cortei igualzinho eles fazem nos restaurantes japoneses... o sal, não coloquei, porque às vezes exagero no sal. :o) Enfim, aqui estão os pepinos e o saleiro, divirta-se! (Também trouxe o azeite e o limão, just in case)Enquanto você come, acho que preciso explicar melhor minha posição: eu sou do mesmo tipo de torcedora que você, e devo torcer com o mesmo entusiasmo. Não acho que a população deva ser privada de suas alegrias, pequenas ou grandes. Senti horrores quando o Senna morreu, e fiquei indignada com o Barrichelo, pelo que fez. Tudo bem passional à italiana, honrando o sangue que tenho. Nada tenho contra o Big Brother. Entretanto, eu não gosto de ver que a alegria de um povo é usada para o adormecimento de sua consciência. Não suporto o controle estatal na vida dos indivíduos. Justamente por pensar que a vida e a sociedade só acontecem entre o eu e o tu, diretamente, que não acredito em coisas como a Campanha do Betinho contra a Fome e essa exacerbação da torcida futebolística patrocinada pela Rede Globo,pois este tipo de ação institucional nunca é o que aparenta. Era a este pão e circo que me referia, ao original, à estratégia dos Césares para a dominação. Já tem pepinos o suficiente? ;o) Beijos da Sue.

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Assunção Medeiros
9/6/2002 às
09h39

Ué...
Gente, entrei aqui só pra dar uma olhada, não imaginava que estava rolando essa tertúlia futebolístico-gastronômica. Por favor, quero os pepinos em fatias finas, longas, só com uma pitada de sal. Quanto a futebol, passo. Tenho uma tradição de assistir somente aos jogos da Seleção, torcer como um celerado e depois do jogo ser incapaz de dizer o nome de quem (eventualmente) fez gol. Sim, acredito em pão e circo, ou sopão e big brother, se preferirem. E um amigo, esquerdista a não mais poder, estava reclamando comigo das perversidades do "neo-liberalismo" jornalisticamente em vigor no Brasil até ficar um pouquinho consolado quando, com meia-dúzia de fatos, desses que estão encostados no nariz, observei que nunca em toda a história deste país tivemos tanta interferência do Estado na vida privada dos cidadãos como hoje. (Agora volto calado pro meu canto: já fiz por merecer os meus pepinos temperados apenas com uma pitada de sal, e é bom que venham logo)

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Alexandre Ramos
9/6/2002 às
09h14

AQUI ESTÁ.
A qualidade deste texto é resposta suficiente a quem criticou de forma tão infantil o anterior. Parabéns.

[Sobre "Em busca da pureza perdida"]

por RICARDO
9/6/2002 às
02h23

COISA SEM GRAÇA ...
Por que as pessoas que criticaram o texto apelaram para a ignorância? Coisinha mais besta, que confirma as palavras do autor no tocante ao público deste programinha chinfrim ... As que tiveram a leviandade de criticar a Sue, deveriam visitar o site de cultura celta no qual ela colabora, bem como ler seus dois textos publicados aqui no Digestivo. AO AUTOR: pena que os comentários ao seu texto não tiveram o mesmo nível dos feitos a outros. Ossos do ofício.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por RICARDO
9/6/2002 às
02h09

BRAVO!
Este último texto, não só em seu conteúdo, mas também em sua forma, ataca a CHATICE de forma impiedosa. A fluidez dele é tanta que olhamos enfezados para a barra de rolagem, por ela estar chegando ao final. Como se virássemos uma página e descobríssemos que o texto está acabando. Quisera eu encontrar mais textos assim pela frente. Se todos fossem reunidos em livro, será um daqueles volumes que eu leio num só dia.

[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]

por RICARDO
9/6/2002 à
01h55

Julio Daio Borges
Editor

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