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Terça-feira, 9/6/2009
Comentários
Leitores

Amar deveria ser proibido!
Amar é tão difí­cil que deveria ser proibido! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Ana Paula Teixeira
9/6/2009 às
09h52

Amassos com a prima...
Lógico, mas nada de mais - e nem sei se era proibido realmente. Rolava uns amassos com uma prima, quando era adolescente... Bobagenzinhas. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Alberto de Carvalho
9/6/2009 às
09h52

Divino, total, especial
Eu vivi. Mas não me sinto à vontade para contar sobre algo que me foi tão contagiante, tão supremo, tão apaixonante, í­ntimo e principalmente tão secreto e "proibido". Não me sentiria à vontade para contar através desta, deste espaço virtual, através desta promoção, algo que foi "proibido". Para mim, apesar de proibido, foi também divino, foi total, foi especial. Acredito que todos os amores proibidos são os mais especiais, os mais apaixonantes e intensos e, talvez, os mais verdadeiros. Leio diariamente o Digestivo. Gosto muito! Abraços a toda a equipe. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Marcia Caracciolo
9/6/2009 às
09h51

Faltou estratégia publicitária
A internet e a falta de boas estratégias publicitárias pôs fim num dos marcos do jornalismo econômico brasileiro (na forma impressa). Uma pena é que muitas reportagens encontradas no impresso, que eram bem analisadas e com vários textos de profissionais de quilate, se resumiu a três ou quatro parágrafos para serem lidos por leitores apressados no site.

[Sobre "Convivendo com a Gazeta e o Fim de Semana"]

por Amábile Grillo
8/6/2009 às
20h34

Ninguém merece
Pois essa é a nossa vida, também estou passando por isso, o texto é divertidíssimo, muito claro. Ainda bem que existem pessoas assim, que conseguem nos abrir os olhos quando tudo parece turvo e confuso... Abraços.

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Claudia Albuquerque
8/6/2009 às
12h15

Já não estamos mudando?
(Reproduzo aqui o comentário que fiz ao Julio por e-mail quando o Blue Bus deu esta notícia:) O Blue Bus, que já se declarou o primeiro blog brasileiro, e que tem uns 12 anos de Internet, cita "A CAPA da TIME" que diz que o Twitter vai mudar a maneira como vivemos. Se vermos a capa, veremos um iPhone com a tela do Twitter. Acho que isso que é convergência :-) Vejam: Um SITE sobre internet e publicidade brasileiro cita A CAPA de uma REVISTA de papel americana que tem um CELULAR revolucionário (iPhone), que mudou a maneira como as pessoas acessam a WEB/email, na FOTO DA CAPA, com a tela de um SERVIÇO/FERRAMENTA web/mobile, que vai MUDAR a MANEIRA COMO VIVEMOS... A contar desde quando? Já não estamos em constante mudança? ;-)

[Sobre "O Twitter na Time"]

por Eduardo Fleury
8/6/2009 às
12h03

Os maledicentes e invejosos
Para os que se amam, não existe amor proibido, se é de fato amor. São os olhos maledicentes e invejosos, olhando-o de fora, que enxergam assim o que é vivido, de dentro, como algo absolutamente correto e inelutável. Ainda que o mundo o cerque de arame farpado e faróis vemelhos, o amor que é amor ruma para a consumação desprezando e atropelando toda proibição. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Eduardo Carli
8/6/2009 às
10h43

Pretendo
Ainda não vivi, mas pretendo. [Catalão - GO]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Daniel Calaça
8/6/2009 às
10h43

Amor proibidí­ssimo
Sim. Contudo, estou proibido em narrar tal história. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Sí­lvio Medeiros
8/6/2009 às
10h20

O moço da foto...
Sim, aos 12 anos me apaixonei pelo moço da foto. Tinha 17 anos quando a foto foi tirada, um mês antes de morrer de uma forma ainda desconhecida. Dizia-se, na época, roleta-russa. Era a adolescência, o começo dos sentimento. E eu o visitava diariamente, sem tampouco ter uma reflexão apropriada sobre vida e morte. Era apenas um amor, que nasceu no dia do enterro do meu avô, vizinho dele. Isso durou um ano, até que em um mês de fevereiro, as chuvas provocaram uma enchente na cidade (Ribeira, interior de SP), e levaram o túmulo dele (já que o cemitério é bem próximo de um rio). Perder o que já não tinha doeu mais do que perder o que nunca tive. [Sorocaba - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Maí­ra Fernandes
8/6/2009 às
10h20

Julio Daio Borges
Editor

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