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Quarta-feira, 10/6/2009
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Leitores

O eterno Zé Rodrix
Zé Rodrix é o protótipo do brasileiro honesto e engajado. Sua inesperada partida provoca uma sensação de que, a qualquer momento, ele abrirá aquele sorriso maior que ele e dirá: - Voltei.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Antonio P. Andrade
10/6/2009 às
15h21

O clássico proibido
Sim. A clássica: homem casado, encantador, irresistí­vel. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por rozanne adamy
10/6/2009 às
09h40

Ninguém quer amar...
Todo o amor tem um quê de proibido. Porque se sabe que a fase inicial, a paixão, acaba. E que o amor traz consigo uma carga pesada. Então, em princí­pio, ninguém quer amar. Mas é realmente o princí­pio de tudo. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Priscila Costa Lopes
10/6/2009 às
09h40

Nelson, o profeta
Nelson Rodrigues, porque todas as suas previsões foram realizadas! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Alina Cristina
10/6/2009 às
09h37

33 anos de casamento
Sou fruto de uma história de amor proibido. Meus pais são primos em primeiro grau. Meu avô paterno não concordava com o namoro da filha com o filho da irmã. Mesmo assim eles casaram, tiveram três filhas e estão juntos até hoje, com 33 anos de casamento. Gosto de ouvir cada vez que se referem a essa história tão diferente! =) [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Mariana Lacerda
10/6/2009 às
09h36

O amor não tem idade!
Não só vivi, como continuo vivendo. Sou casado com uma mulher com quase o dobro da minha idade e, no iní­cio do namoro, passamos por muitas situações de preconceito. Somos muito felizes! Amo muito minha esposa! O verdadeiro amor não tem idade! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por eric ricardo
10/6/2009 às
09h36

Mais de 600 crônicas
Machado de Assis, porque além de lidar com a polí­tica, ainda encontrava tempo para escrever suas mais de 600 crônicas. [Gama - DF]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Stephanie Ferreira
10/6/2009 às
09h36

Saudades de Zé Rodrix
O Zé nos deixou com muitas saudades (a caixa de entrada de meu e-mail nunca mais será a mesma!), mas seu legado é uma marca que não se apaga. Que surjam novas pessoas com sua capacidade de crítica e contestação.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Alexandre Sivolella
9/6/2009 às
14h27

Culturettes?
Caro Borges, posso chamar de "culturettes", as "mantiqueirettes"? Bairrismo à parte, fico feliz com os frutos da FLIP. E mais ainda: ao ver gente, como você, reconhecendo a majestade. Afinal de contas, para isso serve a FLIP: para criar seguidores por todo o Brasil. Aliás, por todo o mundo... Parabéns ao Festival da Mantiqueira! E viva Paraty! Ou, melhor, viva a FLIP!

[Sobre "Festival da Mantiqueira — Diálogos com a Literatura 2009"]

por Cláudio Ferreira
9/6/2009 às
10h38

A mãe e a filha
Conheço a história de um sujeito que, numa famí­lia de mulheres, namorava a mãe e, nas noites chuvosas, se embrenhava no quarto da filha. Foi o relato mais proibido a que tive acesso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Thiago Oliveira
9/6/2009 às
09h54

Julio Daio Borges
Editor

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