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Quinta-feira, 11/6/2009
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Que namorado, que nada!
Uma amiga minha namorava há três anos. Certo dia ela achou que estava grávida, e aquele namoro sólido e feliz desabou. Ela percebeu que seu namorado não a tratava mais como antes, e como ela sempre gostou de internet, ficava horas conversando com seus amigos de MSN, e tambem jogava xadrez (esses jogos de net). Lá ela conheceu um determinado rapaz, um verdadeiro cavalheiro, que a tratava bem, a fazia se sentir normal de novo. A primeira coisa que ele falou quando a conheceu foi: "cuidado pra não se envolver", e ela se achando esperta retrucou: "claro que não vou, já tenho namorado". Mas que namorado que nada!, ela se envolveu e se apaixonou, mas era um amor impossí­vel porque o rapaz era do Japão, e ela daqui, daí­ começou o dilema. Certo dia, na caixa de e-mails dela, uma surpresa: "estou indo para o Brasil em dezembro, adivinha o dia?", ela nem acreditava, mas respondeu o e-mail e dali começou tudo de novo. Ele chegou aqui no Brasil dia 25/12/2008 e até hoje ela ainda é apaixonada por ele, só que tem o namorado dela que, depois de descobrir que foi apenas um "alarme falso", voltou a ser como antes. Sempre que falo com minha amiga ela me fala do amor do Japão, que agora está aqui no Brasil, e do medo de acabar toda a relação com o namorado dela. Depois de tudo isso, e desse amor impossí­vel, ela disse que o namoro nunca mais foi o mesmo. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Cláudia Lisbôa
11/6/2009 às
11h29

Não havia futuro...
Sim, vivi um caso de amor com uma menina que estudou comigo no ginásio. Ela queria viver o presente; eu, o passado. E todos diziam que não havia futuro...

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por ricardo
11/6/2009 às
11h18

Engravidei de um primo
Eu já vivi, na adolescência. Tive um romance com meu primo e engravidei dele. Claro que ele não pôde me assumir, e o meu filho só foi saber que era filho dele aos 15 anos de idade... [Aimorés - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Iracilda
11/6/2009 às
11h18

O filho do padre...
Conheço um fruto do amor proibido: filho de um homem da igreja, meu melhor amigo! [Aimorés - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Clésio Reichelm
11/6/2009 às
11h18

Essas familias modernas...
Sim, e hoje ele é meu marido!!! Nos conhecemos quando ainda estava com meu ex e ele solteiro. Me interessei de cara por ele, porém fiquei na minha. Quando estava livre e pronta para me declarar, ele começou a namorar, e logo depois engravidou a moça. Ficamos longe por uns 2 anos. Quando nos reencontramos eu solteira e ele já com outra namorada pensei, pensei e resolvi arriscar e dei a entender para ele que estava afim. Ele topou, ficamos juntos às escondidas, e logo depois assumimos o namoro - e estamos juntos até hoje. E inclusive sou madrasta de um filho dele e ele padrasto de um meu. É como diz minha mãe: "Essas famílias modernas..." [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Larissa Carvalho
11/6/2009 às
11h17

Sal amargo ou Saramago
Estética legal do seu texto, Elisa. Bem ao estilo do glorioso Saramago.

[Sobre "Polly"]

por Antonio P. Andrade
11/6/2009 às
05h57

Anátema da rede
O pior da "teia" é que, mediante à previsível gratuidade que ela oferece ao peregrino incauto, nem sempre se pode assegurar de que não será surpreendido por uma informação falsa, uma aranha. Ela é conflitante, paradoxal, diria.

[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]

por Antonio P. Andrade
11/6/2009 às
05h53

O eterno Zé Rodrix
Zé Rodrix é o protótipo do brasileiro honesto e engajado. Sua inesperada partida provoca uma sensação de que, a qualquer momento, ele abrirá aquele sorriso maior que ele e dirá: - Voltei.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Antonio P. Andrade
10/6/2009 às
15h21

O clássico proibido
Sim. A clássica: homem casado, encantador, irresistí­vel. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por rozanne adamy
10/6/2009 às
09h40

Ninguém quer amar...
Todo o amor tem um quê de proibido. Porque se sabe que a fase inicial, a paixão, acaba. E que o amor traz consigo uma carga pesada. Então, em princí­pio, ninguém quer amar. Mas é realmente o princí­pio de tudo. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Priscila Costa Lopes
10/6/2009 às
09h40

Julio Daio Borges
Editor

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