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Sábado, 13/6/2009
Comentários
Leitores

Contemporânea e inovadora
Ana Elisa Ribeiro, pelo simples fato dela ser contemporânea e inovadora. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Gleiciano Sacramento
13/6/2009 às
12h36

O maior cronista somos nós!
O maior cronista brasileiro sou eu, porque personifico todas as situações tragicômicas descritas pelos cronistas profissionais - o que seriam deles sem os brasileiros autênticos? [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Jaqueline Leal
13/6/2009 às
12h36

Até o jeitinho brasileiro
Lui­s Fernando Veri­ssimo, pois narra com maestria inigualável as caracterí­sticas do brasileiro, desde os sutis atos benevolentes até o mais perverso e desleal "jeitinho brasileiro". [Três Coroas - RS]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por catiane castanho
13/6/2009 às
12h36

Cony, com certeza
Com certeza é Carlos Heitor Cony, que tem um modo substancial, próprio e envolvente de escrever, além de ser vencedor de vários prêmios de literatura e muito bem reconhecido e elogiado pela crítica. [Limoeiro do Norte - Ceará]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Cristiane Beserra
13/6/2009 às
12h35

Mutarelli!
Lourenço Mutarelli!!! [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Thiago Carlos
13/6/2009 às
12h35

Sabino e a alma brasileira
Fernando Sabino, o que mais se aproxima da alma brasileira. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por roberto fabra
13/6/2009 às
12h35

Os governos que (des)conheço
Não consigo conceber a ideia de que alguém governa de verdade, basta olhar qualquer cidade deste país e verás que há um crescente processo de desigualdade. Pensando na capital paulista, observo pessoas que dormem nas ruas, que fazem necessidades físicas nas praças, que comem mal, tomam sopas de instituições privadas ou públicas - que parecem desejar manter o status da desgraça como obra de arte pra prosperidade. Se isso é governar, diria que o sadismo está com o governo, que geralmente é alguem que vive no terno e na gravata, mas se mata de rir da desgraça humana e exerce um governo migalhas, como se todos fossem pássaros. Ou, melhor, corvos. Pura sacanagem.

[Sobre "O Livro dos Insultos, de H.L. Mencken"]

por Manoel Messias Perei
13/6/2009 às
11h39

Mais luz para a nossa cultura
Conhecia Zé Rodrix apenas como um entre tantos artistas. E, como tantos brasileiros, desconhecia que a linda música "Casa no campo" era de sua autoria. Mas, lendo seu artigo, você nos deu a imagem de um grande homem e, principalmente, de um homem de muita sensibilidade. Sinto por você, pela ausência desse bom amigo. Sinto por nós, brasileiros, que desconhecemos tanto nossos artistas, nossos escritores, nossa cultura. Mas que textos como o seu possam ser uma luz para que a mídia possa dar voz e imagem a todos os artistas...

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Ana Cristina Melo
13/6/2009 às
10h39

Obrigada pelo bem que inspirou
"Não existem autores novos", gostei! Depressiva e sem um ouvido afim, sentei em frente ao PC ainda ligado - puro esquecimento. Busco uma explicação para algumas situações horríveis que se arrastam. Digitei uma frase enorme como forma de desabafo e dei "enter". Digitar no momento era o mesmo que fazer aquela "boquinha" só para matar a ansiedade. De repente, aparece este texto. Curiosa, li e gostei, não tinha parado para pensar dessa forma... E inacreditavelmente somou a um número infinito de estímulos que têm surgido para criar coragem para fazer o que há muito deveria já ter feito. Fica registrado meu "obrigada". Não sei o que mais você pensava quando escrevia, mas impregnou algo de bom aqui. Parabéns. Sandra

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Sandra
12/6/2009 às
19h08

Ler para escrever
Sempre escrevi muito, mas li na mesma medida. Quando você lê algo que te chama a atenção, sente logo vontade de escrever alguma coisa a respeito, ou vê a leitura como fonte para entrar com outro assunto... Só tem conteúdo para desenvolver um bom texto quem lê e interpreta o que leu. Desta forma, aumentamos nosso repertório e a escrita se torna fácil e prazerosa.

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Vanessa Costa
12/6/2009 às
14h51

Julio Daio Borges
Editor

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