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Segunda-feira, 22/6/2009
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Leitores

Tortas, bolos e a padronização
Sabe, consigo aceitar as maiores tragédias da vida, desde que encontre algum consolo, mesmo que duvidoso. O seu argumento sobre a padronização do português até me serviria de consolo, não fosse eu apaixonado pelo trema. Gosto tanto, mas tanto, que acho que até "água" deveria ter trema: fica muito mais chique. Quanto à torta e ao bolo de Carolina, acredito que torta tenha recheio (e cobertura), enquanto que o bolo, não. Pelo menos no Rio Grande do Sul é assim. Agora, se gentes de outros estados colocam recheio no bolo e servem a torta a seco, isso já não é problema nosso, né?

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Sniffer
22/6/2009 às
19h12

Brasil: colcha de retalhos
O povo de nosso país tem várias maneiras de pronunciar o "português" e é sempre interessante prestar atenção na riqueza de detalhes da pronúncia, alimentação, vestuário e muitas outras "coisinhas" que às vezes não percebemos. Nosso Brasil é uma colcha de retalhos, tecido por cada região de maneira diferente, tornando nosso país rico nas divergências.

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Solange Boy
22/6/2009 às
17h04

Milton e a Flauta de Orfeu
Ouvi o disco "Clube da Esquina" ainda hoje: é como receber nos ouvidos o som da flauta de Orfeu. "Clube da Esquina" é, sem dúvida, o melhor trabalho de Milton Nascimento. A harmonia dos arranjos e a voz divina transformaram esse disco num clássico: obra obrigatória na estante de todo apreciador da boa música...

[Sobre "Coração Americano, 35 anos do Clube da Esquina"]

por Kitila Macombo
22/6/2009 às
16h01

No Twitter, leio e sigo
Concordo com a inutilidade, quando vemos pessoas sem sentido nenhum twittando. Prefiro seguir pessoas a twittar, é a melhor plataforma, do momento, para ver a História sendo escrita (vide eleições no Irã...), mas temo que se torne um novo Orkut, onde seja impossível separar o joio do trigo. Há pessoas que utilizam muito bem e postam grandes ideias, e a própria ideia de escrever algo genial-bombástico-incrível em 140 caracteres parece desafiador. Mas poucos dizem realmente, a imensa maioria só posta mesmo "o que faço hoje". E quem souber dizer algo, fará diferença. Marcelo Tas já não faz dinheiro no Twitter? Outros virão e utilizarão - a despeito de outros tantos postando bobagens... Eu, para não falar bobagem, leio e sigo.

[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]

por Juliana R
22/6/2009 às
14h38

Clima de desconfiança
A polí­tica, porque abala a confiança do brasileiro em suas instituições, instalando um clima de permanente desconfiança nos representantes do povo. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Dênio da Cunha
22/6/2009 às
13h02

O Senado e a Rocinha
A polí­tica. Porque está óbvio que nem eles (os políticos) se entendem. A corrupção passou todos os limites. O Senado ultrapassou a Rocinha em termos de bandidagem. [Santo André - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Montserrat Montes
22/6/2009 às
13h00

Massas de arrasar
Prefiro comida italiana, pela diversidade e sabor, pois além dos vinhos e queijos, as massas são de arrasar. E olha que sou de origem alemã. [Blumenau - SC]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Tânia Regina
22/6/2009 às
12h59

Uma crise moral
A crise polí­tica, pois desencadeia uma crise moral, que acentua, ainda mais, a perda da noção de ética e valores. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Luiz Durante
22/6/2009 às
12h56

Grandes ideias e exemplos
Como diria Voltaire: "Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las". Deixando as hipérboles à parte, acredito que suas referências pessoais sejam de figuras que tiveram grandes ideias do que foram grandes exemplos, de toda forma são bem interessantes.

[Sobre "10 grandes"]

por Amábile Grillo
22/6/2009 às
10h05

Instituições falidas
A polí­tica, com certeza. Não querendo ser ufanista demais, mas da crise econômica o nosso paí­s, de certa forma, conseguiu se desviar. Mas quando o assunto é crise polí­tica, essa por sua vez parece interminável. O que se vê são instituições falidas e ineficientes para representar a população na sua totalidade. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Anderson Batista
22/6/2009 às
09h44

Julio Daio Borges
Editor

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