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Quarta-feira, 24/6/2009
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Leitores

Guloso vira vilão
Comida mineira feita em fogão a lenha, hum... Só o feijão, feito neste fogão, passa de coadjuvante a protagonista. Só o guloso vira vilão. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Eduardo Maximiliano
24/6/2009 às
14h26

Mercado abriu as portas
De certa forma, sim, o mercado abriu as portas para o mundo e o mundo abriu as portas para nossa cultura. Um exemplo: a telefonia foi realmente democratizada, inicialmente telefone fixo e atualmente os celulares estão ao alcance de todos. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por raphael boaventura
24/6/2009 às
14h24

Polí­tica insolúvel
Com certeza, a polí­tica. A econômica digamos que passa rápido. Agora, a polí­tica, já vem de anos, e até agora tá difí­cil de ser resolvida. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Wagner Aparecido
24/6/2009 às
14h20

Com força total
Perguntinha difí­cil, pois as duas crises estão com força total, mas acho que a polí­tica é ainda pior, pois não permite sequer que problemas da econômica sejam verdadeiramente solucionados, já que consome energia dos mecanismos que deveriam a estar tratando e abala a moral de todo o governo. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Viviane Andrade
24/6/2009 às
11h09

Show de horrores
Maior crise do Brasil é a polí­tica. Muitos escândalos e muita gente possando de defensor da lei e da ordem. Um verdadeiro show de horrores. Em Brasí­lia e no inferno, todos são inocentes. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Luiz Cardoso
24/6/2009 às
11h08

Disparidade social...
A maior crise do Brasil continua a ser a econômica, ainda temos muita disparidade social... [Vinhedo - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Simone Aparecida
24/6/2009 às
11h07

Na mente das pessoas
A principal crise no Brasil atual acontece na mente das pessoas, assim como no resto do mundo. Com a revolução tecnológica, monitorar tudo o que se passa no congresso, nas grandes empresas, em estatais como a Petrobras ficou muito mais fácil. A troca de dados de um lado ao outro do mundo certamente é uma ferramenta muito útil, mas as pessoas parecem não saber li­dar com isso. Com esta ferramenta as pessoas ao invés de monitorarem o que realmente deveriam se preocupar, estão se preocupando com futilidades. Será que não era a hora de regulamentar a internet? Por exemplo: os downloads. Ontem vi no jornal que uma mulher foi condenada a pagar 2 milhões de dólares por ter baixado "ilegalmente" 80 músicas. Que pessoa neste paí­s poderia dizer que nunca baixou uma música na internet? E no mundo? Será que 5% de todos os usuários da internet pagaram os devidos direitos autorais das músicas que fizeram download? Me preocupo com o dia em que fecharão as bibliotecas, porque elas divulgam informação de forma "pirata" para as pessoas que têm acesso a ela sem pagar os "direitos autorais devidos". Está na hora de aprendermos a lidar com a revolução digital e compensar financeiramente os detentores dos direitos, mas não da forma absurda que eles cobram. Certamente essa é a maior crise que afeta o mundo: quais os limites do compartilhamento de arquivos? Se você não lucra nada ao compartilhar é como se você estivesse emprestando um CD a um amigo ou é como se você estivesse ferindo o direito das grandes multinacionais? Passar um e-book a alguém é como pegar um livro emprestado na biblioteca ou furtar uma livraira? Será que o povo não deveria ter acesso universal à cultura? [Cabo Frio - RJ]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Carlos Barreto
24/6/2009 às
11h06

A falência da polí­tica
Certamente, a maior é a crise polí­tica. Assistimos lentamente à falência da polí­tica nacional, uma vez que, a cada dia, surgem mais escândalos. Uma tristeza. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Paulo Resende
24/6/2009 às
11h05

Bonita e saudável
Japonesa - além de saborosa, é bonita e saudável. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por simone gomes
24/6/2009 às
11h05

Sobre coisas tão importantes
O texto é lindo e inspirador. O contexto da declaração era a moda mas, sendo sincero... tendo tudo isso, o que mais pode ser tão importante?

[Sobre "Moda não é tão importante"]

por Gustavo Nogueira
24/6/2009 às
10h32

Julio Daio Borges
Editor

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