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Segunda-feira, 29/6/2009
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Um paí­s emergente
Creio que a globalização foi muito boa para o Brasil, pois se voltarmos ao passado, não muito longe, no final dos anos 80 e começo dos 90, nossas estatais estavam defasadas e não rendiam muito ao governo. Muitas áreas da indústria sofreram quedas com a entrada de muitas empresas de fora, mas se isso não ocorresse não estarí­amos hoje como um país emergente. E também quem mais se beneficiou com tudo isso foi o povo brasileiro. Hoje temos muitas opções no mercado em geral, que esquecemos que foi com a globalização que nos ajudou a pagar mais barato em produtos que eram muito caros em épocas não tão distantes. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Diogo Segala
29/6/2009 às
11h05

Em termos...
Pois a globalização é um fenômeno que ultrapassa o fator econômico. Ela está ligada também a fatores culturais, sociais e polí­ticos. Em primeiro lugar, globalização me faz pensar em internet. Penso na ampliação do acesso à informação e à cultura (livros on-line, discos etc.), assim como nos insuportáveis spams sobre como ganhar R$ 2.000,00 sem sair de casa. Sei que globalização não é fenômeno novo. O que Immanuel Wallerstein chama de "sistema-mundo", iniciado com as Grandes Navegações, é o debut do processo da então chamada globalização no século XX. O que fica de relevante é o caráter irreversí­vel dela. Irreversível; mas não irresistí­vel, vide paí­ses como Coréia do Norte, que só sai na mí­dia global quando um foguete "experimental" cai no Mar do Japão. Mas, afinal, a globalização foi boa ou ruim para o Brasil? Não sei ao certo. No entanto, será que o próprio fato de podermos debater esta questão nas páginas do Digestivo Cultural já não nos dá uma pista? [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Lucas Ferreira
29/6/2009 às
11h04

Claro!
Concorrência é sempre positiva em qualquer situação, mesmo que concorrência global. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Paulo Augusto
29/6/2009 às
11h04

O desafio da globalização
A globalização é irreversí­vel e como tal, chegou ao Brasil muito antes do que a gente imagina. Quem sabe em 1500... Hoje penso que o Brasil se beneficiou da abertura para outros comércios e culturas. Respira-se por aqui um ambiente mais cosmopolita, mesmo nas cidades pequenas perdidas pelos muitos sertões e veredas. Isso não quer dizer que não tenham surgido fatores negativos acompanhando tais mudanças. Mas tudo no mundo real é assim: o bom e o novo vem do velho e do nem tão bom. Saber aproveitar as oportunidades dessa contradição é o grande desafio da globalização para todas as nações, inclusive para o Brasil. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Vera Lucia Bazzo
29/6/2009 às
11h03

Essa é pra acabar
Polí­tica, decretos secretos!!! Essa é pra acabar, ninguém merece... Ou merece?! [Cascavel - PR]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Daniel Thome
29/6/2009 às
11h02

Pra mim, foi neutro
A globalização tem pontos negativos e pontos positivos. Enquanto tivemos acesso a grande tecnologia, ficamos reféns da economia estrangeira. Pra mim, foi neutro. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Lucas Rodrigues
29/6/2009 às
11h02

igual Romeu e Julieta
A culinária chinesa, pois minha namorada conhece e faz muito bem! Amor e cozinha é igual a Romeu e Julieta... rs [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Lucas Rodrigues
29/6/2009 às
11h01

A terceira fase da revolução
A modernidade traz uma série imensa de mudanças graças à terceira fase desta nossa reevolução industrial. A fase da informática, da robótica, da automação e da comunicação em rede, dos novos aparelhos feitos de computadores quânticos. É a leitura por um olhar óbvio, que determina uma nova conduta, e uma nova forma de acúmulo de bens, que vai extirpando as velhas relações humanas. O ser humano está sendo liberado pra compartilhar mais o seu tempo, pra gozar mais, como diria Lesing, temos mais é que comer, beber e amar. O trabalho é algo da primeira fase da revolução industrial, o momento agora é de lazer.

[Sobre "Internet e Microblogs"]

por Manoel Messias Perei
29/6/2009 às
09h14

Até que enfim, a verdade!
Parabéns pela matéria. Pela primeira vez vejo uma análise justa do comportamento de Michael Jackson! Ele é o rei do pop! R.I.P., Michael! Você fará falta!!!

[Sobre "Michael Jackson: a lenda viva"]

por Ana
28/6/2009 às
20h40

O choro é livre...
O talento não se diploma, fazer o quê? Se refina, mas não se diploma. O estudo é importante em todos os momentos da vida, em todas as profissões, agora reserva de mercado em jornalismo? Corporativismo jornalístico para (tentar) se defender de uma lei criada na ditadura militar? Ninguém precisa rasgar o diploma. Só que está na hora de acordar, o romantismo acabou, informação não é reserva de mercado. Bem-vindos ao século XXI.

[Sobre "O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo"]

por Jornalista 2.0
27/6/2009 às
23h19

Julio Daio Borges
Editor

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