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Terça-feira, 30/6/2009
Comentários
Leitores

Vale a pena ser escritor?
Vale a pena ser escritor? Não, não vale. A não ser que você tenha um "pistolão" ou um sobrenome famoso. Do contrário, terá 99% de ter que pagar pra ser publicado.

[Sobre "O leitor que escreve"]

por João Batista
30/6/2009 às
10h14

Modéstia demais?
Rafael, quem é você para contrariar a opinião de 7 juízes formados em direito? Afinal, não é o diploma que capacita para uma profissão? Se você não é advogado, não pode palpitar - cada macaco no seu galho. Mas só que o diploma deles lhes permite tomar decisões desse tipo - sobre as demais profissões. Punk, não é verdade? Essa é mais uma prova de que diploma, por si só, não é sinônimo de capacitação profissional. E chega de modéstia exagerada. Pode soar como arrogância, né? Se o STF disse que sim, quem somos nós para ir contra a lei? Não é tudo uma questão de diploma? Se não concordar com isso - então o argumento só serve para eles e não serve para nós? Seria incoerência, não? Sucesso. Você escreve bem. Quem dera todos os jornalistas (diplomados ou não), dominassem assim o próprio idioma.

[Sobre "Eu não sou jornalista!"]

por Débora Carvalho
29/6/2009 às
22h53

Que beleza realmente importa?
Muito interessante a abertura do texto "Moda não é tão importante". Inspirador... Ainda mais porque vou refazer o projeto editorial de uma revista e vamos introduzir a editoria de moda e beleza... Você me inspirou a fazer algo diferente nesse sentido. Afinal, o que é realmente lindo? Que beleza realmente importa???

[Sobre "Moda não é tão importante"]

por Débora Carvalho
29/6/2009 às
22h48

Cansou da rede, ou da vida ;-)
"Why, Sir, you find no man, at all intellectual, who is willing to leave London. No, Sir, when a man is tired of London, he is tired of life; for there is in London all that life can afford." - Samuel Johnson

[Sobre "A graça da coisa"]

por Felipe Pait
29/6/2009 às
14h36

Só quem fez faculdade, sabe
Desculpa, Rafael, mas não posso dizer que gostei do seu texto. Você exerce liberdade de expressão desde que começou a escrever. Não é isso que os jornalistas estão questionando. Quem disse que o Drauzio Varella não pode fazer um quadro no Fantástico só porque não é jornalista? A capacidade intelectual varia de pessoa pra pessoa. Sugiro que acesse o site da Fenaj e leia algumas matérias. Outra coisa, Comunicação Social e Jornalismo não são a mesma coisa. Numa faculdade de Comunicação Social você estuda TAMBÉM o jornalismo, e possui licença para atuar na área. Porém, o conteúdo é diferente. Enfim, está aí o direito de expressão como uma prova de que todas as pessoas podem se expressar... Porém, as rotinas produtivas de uma redação, o formato de um texto jornalístico e a ética da profissão, só quem fez uma faculdade pode saber.

[Sobre "Eu não sou jornalista!"]

por giovana
29/6/2009 às
13h24

Um paí­s emergente
Creio que a globalização foi muito boa para o Brasil, pois se voltarmos ao passado, não muito longe, no final dos anos 80 e começo dos 90, nossas estatais estavam defasadas e não rendiam muito ao governo. Muitas áreas da indústria sofreram quedas com a entrada de muitas empresas de fora, mas se isso não ocorresse não estarí­amos hoje como um país emergente. E também quem mais se beneficiou com tudo isso foi o povo brasileiro. Hoje temos muitas opções no mercado em geral, que esquecemos que foi com a globalização que nos ajudou a pagar mais barato em produtos que eram muito caros em épocas não tão distantes. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Diogo Segala
29/6/2009 às
11h05

Em termos...
Pois a globalização é um fenômeno que ultrapassa o fator econômico. Ela está ligada também a fatores culturais, sociais e polí­ticos. Em primeiro lugar, globalização me faz pensar em internet. Penso na ampliação do acesso à informação e à cultura (livros on-line, discos etc.), assim como nos insuportáveis spams sobre como ganhar R$ 2.000,00 sem sair de casa. Sei que globalização não é fenômeno novo. O que Immanuel Wallerstein chama de "sistema-mundo", iniciado com as Grandes Navegações, é o debut do processo da então chamada globalização no século XX. O que fica de relevante é o caráter irreversí­vel dela. Irreversível; mas não irresistí­vel, vide paí­ses como Coréia do Norte, que só sai na mí­dia global quando um foguete "experimental" cai no Mar do Japão. Mas, afinal, a globalização foi boa ou ruim para o Brasil? Não sei ao certo. No entanto, será que o próprio fato de podermos debater esta questão nas páginas do Digestivo Cultural já não nos dá uma pista? [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Lucas Ferreira
29/6/2009 às
11h04

Claro!
Concorrência é sempre positiva em qualquer situação, mesmo que concorrência global. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Paulo Augusto
29/6/2009 às
11h04

O desafio da globalização
A globalização é irreversí­vel e como tal, chegou ao Brasil muito antes do que a gente imagina. Quem sabe em 1500... Hoje penso que o Brasil se beneficiou da abertura para outros comércios e culturas. Respira-se por aqui um ambiente mais cosmopolita, mesmo nas cidades pequenas perdidas pelos muitos sertões e veredas. Isso não quer dizer que não tenham surgido fatores negativos acompanhando tais mudanças. Mas tudo no mundo real é assim: o bom e o novo vem do velho e do nem tão bom. Saber aproveitar as oportunidades dessa contradição é o grande desafio da globalização para todas as nações, inclusive para o Brasil. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Vera Lucia Bazzo
29/6/2009 às
11h03

Essa é pra acabar
Polí­tica, decretos secretos!!! Essa é pra acabar, ninguém merece... Ou merece?! [Cascavel - PR]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Daniel Thome
29/6/2009 às
11h02

Julio Daio Borges
Editor

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