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Quarta-feira, 8/7/2009
Comentários
Leitores

Só fale quando tiver certeza
Conselho da vovó: "Só fale quando você tiver certeza". Democratização dos meios de comunicação às vezes não é muito legal... Principalmente quando tentam atirar o #forasarney no @aplusk. Não foi gol!

[Sobre "Rosana Hermann sobre o #chupa"]

por Taimã Ramos Silveira
8/7/2009 às
18h45

Dawkins é um divino espírito
Eu classifico Richard Dawkins como um delírio, pelo significado 2 do "Aurélio": exaltação do espírito. Estive na Flip, ele é um divino espírito. Richard dividiu conosco sua agonia em ver seu trabalho de divulgação de "A origem das espécies", de Darwin, sabotado. Nos livros didáticos, segundo ele, a palavra "evolução" muitas vezes vem entre parênteses; antes, a disseminação dos conhecimentos científicos era ridicularizada apenas em meios educacionais americanos, hoje, na Europa, já ocorre, não só pela influência americana, mas também pela crescente presença islâmica. Assim, o princípio norteador da biologia é subjugado, dizem que em respeito à fé; eu digo que não, se desrespeitam as evidências e as pessoas que as produzem é em nome do medo e do orgulho... Medo do desconhecido. Orgulho por presumirem-se detentores de verdades absolutas, o que, neste mundo, ninguém tem, detém ou conhece, isso só Deus. E, Deus: o que diria sobre a teoria da evolução? Continuo no site...

[Sobre "A Grande História da Evolução, de Richard Dawkins"]

por Eliana de Freitas
8/7/2009 às
17h57

Nada me fez acreditar, ainda
Não, até hoje nada vi que me fizesse acreditar, apesar de contato bem próximo e diário com a morte. [Natal - RN]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Evanja Barros
8/7/2009 às
16h47

Seria muita bondade...
Sinceramente, não acredito que, além de sermos os únicos habitantes do Universo, ainda tenhamos a regalia de viver mais de uma vez. Seria muita bondade com a humanidade - e ela não tá merecendo. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Alberto Freitas
8/7/2009 às
16h46

Níveis de espí­rito
Acredito nas vidas passadas, uma vez que sentimos, convivendo com diversas pessoas, ní­veis diferentes de espí­rito. Pessoas com grandes problemas pessoais, motivados pelo pouco avanço (ou pouca estadia na Terra), e outras desenvoltas, mostrando um estado de espí­rito evoluí­do. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Lucas Rodrigues
8/7/2009 às
16h45

Temos muitas vidas
Sim. Por várias situações que vivi, experiências que tive. Como, por exemplo, um acidente de moto em 1982 em que fui desenganada pelos médicos, estive em coma e estive em contato com meu pai que faleceu quando eu tinha 8 anos. Convivi muito de perto com pessoas queridas com doenças degenarativas, que se tornaram pacientes terminais por um bom tempo, com isso tive inúmeras experiências que me deram a cereza de que temos muitas vidas. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Aline Beatriz
8/7/2009 às
16h45

Nosso mundo de origem
Sim, claro. Pois estamos aqui neste mundo apenas de passagem. Nosso corpo é apenas matéria que usamos como veí­culo. E quando esse corpo não mais nos servir, ou algo interromper essa tragetória, voltaremos para nosso mundo de origem. [Petrópolis - RJ]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Tânia Berti
8/7/2009 às
16h44

Ensaio sem espetáculo
Claro, não existir outras vidas após a essa é o mesmo que ensaiar por seis longos meses e não apresentar espetáculo nenhum. [Brasília - DF]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Camilla Carnevale
8/7/2009 às
16h44

De Gandhi a Paulo Francis
Fantástico texto! Raciocinado, culto sem ser gongórico, preciso. Sem sectarismos, cita de Gandhi a Paulo Francis, passando por Jesus Cristo. Um texto para se orgulhar. É claro, portanto, que é o único lido até agora sem comentários... Tenho orgulho de ser o primeiro.

[Sobre "Companheiros de Jornada"]

por Paulo Mauad
8/7/2009 às
13h40

Crônica, para quê te quero?
Não é apenas para o espaço do jornal, mas também o próprio formato crônica que não sugere ou enseja opinião. O autor não está ali para construir ou dizer para o leitor "concorde comigo". Acho que os leitores (e eleitores) ainda aguardam ansiosamente por alguém que "forme a sua opinião" - o que o autor parece querer da Claudia Laitano. Da autora, li algumas crônicas, que cumprem a função que entendo ser do gênero (também preciso me posicionar?): curtas tiradas boas, leves, inteligentes e provocativas de temas do cotidiano.

[Sobre "Agora eu era cronista"]

por Juliana R
8/7/2009 às
13h29

Julio Daio Borges
Editor

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