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Sexta-feira, 10/7/2009
Comentários
Leitores

O livro, na Web, vira software
Com bastante regularidade, tenho me referido ao tema em meus artigos para o portal de tecnologia iMasters/UOL. Em um dos mais recentes, falei do conceito de Cloud Publishing que, segundo soubemos pela imprensa, o Google adotará até o final do ano, transformando-se assim em uma livraria, que venderá acesso ao conteúdo, não o livro/jornal em si (papel ou digital). Para "resumir a ópera": para entender o que acontece com o mercado editorial, basta lembrar o desenvolvimento do mercado de software: o livro (e o jornal) na web é software.

[Sobre "Os próximos capítulos do negócio do livro"]

por Claudio Soares
10/7/2009 às
09h12

O fetiche do papel ainda reina
Adoro o Digestivo e seus textos muito interessantes sobre cultura. Mas não concordo com essa história de que o jornal já acabou e que vem sendo repetida no site. É como li outro dia em um texto do próprio Digestivo: "é como enterrar alguém que ainda está vivo". Todos os jornalistas e estudantes de jornalismo (como é o meu caso) não gostam de ler um texto anunciando a morte prematura dos diários. Quando li o título "O cadáver impresso" fiquei chocada. Adoro as novas tecnologias, adoro a internet, acho bancana a ideia do Kindle da Amazon, mas também sou uma apaixonada pelo papel. Amo o papel. O prazer de ler um livro em papel é insubstituível. Nenhuma outra tecnologia vai conseguir isso. E, quanto ao site, parabéns!!! Oferece ótimas dicas. Sou leitora assídua, assim como sou com as minhas revistas (impressas, é claro)...

[Sobre "Os próximos capítulos do negócio do livro"]

por Sandra Bonatti
10/7/2009 às
07h55

Críticas são construtivas
Por alguma razão, uma pessoa me disse que pessoalmente o Jô Soares era arrogante. Fiquei intrigada para saber se de fato há coerência nesta afirmação e, lendo estes comentarios, tive a certeza de que é impossível saber se realmente ele é arrogante pessoalmente, a não ser que eu tenha o privilégio de conhecê-lo pessoalmente. Agora só posso dizer que acho ele um homem muito inteligente e extremamente culto, e de fato algumas afirmações sobre o programa dele são verdadeiras, mas nenhuma tira a capacidade de caráter e conhecimento do Jô Soares. Críticas são construtivas, mesmo quando são de péssima qualidade. Poucas pessoas têm tanto conhecimento quanto ele.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Franciely
10/7/2009 à
01h22

Sem entender admirado
Tenho um problema psicossomático que me pede cuidar a respiração. Normal é não pensar em respirar. Se fico ansioso, minha tendência é travar o diafragma. Se minha atenção é despertada por admiração, lá está ele outra vez travado. Apurei para ler teu artigo. Precisei parar algumas vezes. A culpa não era do texto. É ruim para minha saúde não respirar. Reli. Não entendi o texto. Gostei demais da ousadia. Era pra não ter muito sentido direto mesmo, dando importância À escrita como arte de interpretação individual? Com licença, vou lá fora tomar um ar...

[Sobre "Montanhismos"]

por Fernando MDB
9/7/2009 às
23h22

Sem comentários...
E cito: "O artista é o criador de coisas belas. Revelar a arte e ocultar o artista é o objetivo da arte. O crítico é aquele que sabe traduzir de outra maneira ou com material diferente a sua impressão das coisas belas. A mais alta, assim como a mais baixa, forma de crítica é uma autobiografia. Aqueles que encontram feias significações nas coisas belas são corruptos sem serem encantadores. É um defeito. Aqueles que encontram belas significações nas coisas belas são cultos. Para esses há esperança." (O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde) Portanto, sigo: sem comentários...!

[Sobre "Críticos em extinção?"]

por Tâmara
9/7/2009 às
20h37

Fico com as metáforas
E viva a eficácia de um livro! (risos...) Eu ainda prefiro as metáforas!

[Sobre "Lobo Antunes na Flip 2009"]

por Tâmara
9/7/2009 às
20h01

Algo sem sentido
Sim, pois a nossa história não começa quando nascemos, nem termina quando morremos. Seria algo sem sentido. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Maria Pires
9/7/2009 às
14h47

Uma morridinha rápida
Em vida após a morte gostaria muito de acreditar. É estranho pensar nisso, e sempre fica uma vontade de dar uma morridinha rápida só para ver o que existe do outro lado e voltar para contar e tranquilizar - ou não - as pessoas. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por claudio schamis
9/7/2009 às
14h47

Creio integralmente
Acredito que após a matéria da qual somos feitos encerrar seu ciclo, a energia remanescente, de algum modo, retorna e reinicia um novo ciclo. [Santos - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Fabiana Dias
9/7/2009 às
14h46

Tranquila e destemida
Não acredito em vida após a morte, assim como acho que, quando morremos, infelizmente, é o fim da jornada neste ou em quaisquer outros mundos. De qualquer forma, reconheço que acreditar verdadeiramente numa outra vida é reconfortante e torna a pessoa mais tranquila e destemida na hora em que estiver na iminência de "desencarnar".

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Ricardo Pereira
9/7/2009 às
14h46

Julio Daio Borges
Editor

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