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Sexta-feira, 10/7/2009
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Leitores

Mudando a impressão do livro
É assim, tudo se modifica e tudo se transforma (sem parodiar o Lavoisier, que disse: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"). O próprio Univerno muda, os valores foram mudados, antes escrevíamos com máquinas de escrever e televisor é coisa recente... Lógico que algo ocorrerá com os veículos informativos feitos de papel. Até as florestas mudarão e não nos darão mais celulose para o papel; o humano dará cabo de todas as árvores! Daí, não teremos mais livros de papel; os origâmis serão de plástico. Agora, acabar, não acaba, não; diminuirão os lançamentos em papel, ou por falta de papel ou por falta de editoras, mas um dia, lá no futuro distante, alguém os relançará como uma grande novidade, e o papel será sintético com as mesmas aplicações. Noticiosos de papel, é bom que acabem mesmo, são grandalhões e sujam as nossas mãos. Notícia, agora, as vejo pelo celular ou pela TV e ponto final. Já existem sites, como o Clube de Autores, que estão mudando a impressão de livro...

[Sobre "Os próximos capítulos do negócio do livro"]

por I. Boris Vinha
10/7/2009 às
17h32

Livros para despertar
Rs... Lá em casa tínhamos hábitos diferentes. Minha mãe sempre lia contos e fabulas pela manhã. Achava estranho, porque as outras mães liam para os seus filhos antes de dormir. Um dia eu perguntei e ela disse que livros devem ser lidos para despertar, e não para adormecer!

[Sobre "Projetando um leitor"]

por Tâmara
10/7/2009 às
16h43

O dia em que dei entrevista!
Caro Julio, que belo texto! A sua narração me fez lembrar do dia em que fui entrevistado pelo Rodrigo: perguntas desafiadoras, mescladas com elementos básicos, mas até então não-pensados. Abs, Capella.

[Sobre "Rodrigo de Souza Leão"]

por Rodrigo Capella
10/7/2009 às
15h26

Um ponto final doloroso
Eu acredito nas duas coisas, mas sem a segurança dos que vivenciam essa verdade pelo lado religioso. Simplesmente acho esse mistério do fim um ponto final doloroso demais para aceitar. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Marcia Braga
10/7/2009 às
14h10

Acredito em existências
Ter mais de uma "vida", sendo humano e tendo de passar por todas as pequenezas e materialidades da nossa civilização, me parece um castigo grande demais para qualquer alma! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Paulo Resende
10/7/2009 às
14h09

Uma única oportunidade
Não. Acredito que nos foi dada uma única oportunidade para vivermos. O nosso tempo é agora. Não faria sentido buscarmos uma vida plena, se ela será substituída por outra. Devemos viver o hoje. [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Vanessa Miranda
10/7/2009 às
14h08

Um gigante, uma lenda...
Não há palavras melhor para descrevê-lo: um gigante, uma lenda (proferidas por Nelson Mandela).

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Patrícia Bueno Gomes
10/7/2009 às
11h20

Para poder aproveitar
Não, pois assim consigo aproveitar melhor a vida que tenho. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Piel Castro
10/7/2009 às
09h37

Gostaria muito de acreditar
Quando mais nova acreditava fielmente e hoje gostaria muito de acreditar, mas não. Muitas vezes penso que esse pode ser mais um mito que criamos para suportar o vazio da morte, feito nossos ancestrais com receio do desconhecido e inevitável. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Fernanda Balieiro
10/7/2009 às
09h36

A morte é um nada
Acredito, porque meus gatos já tiveram muitas e me disseram que a morte é um nada tão rápido que mal dá tempo de um gato tentar descansar em paz. [Piracicaba - SP]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Carla Ceres
10/7/2009 às
09h36

Julio Daio Borges
Editor

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