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Sexta-feira, 10/7/2009
Comentários
Leitores

Esqueceram de nós
Sou frequentadora assídua da Flip, faço parte da programação oficial da Off-Flip e fui ao primeiro Festival da Mantiqueira, que achei maravilhoso. No entanto, ao tentar fazer reserva de pousada, com bastante antecedência, para o II Fest. da Mantiqueira, não consegui, pois todas (pelo menos as que ficam dentro do perímetro urbano) já tinham sido alugadas pela Secretaria de Cultura: me parece que São Franciso Xavier vai virar um festival fechado para convidados... É realmente uma pena porque, como escritora e ganhadora do Proac pela terceira vez, teria o maior interesse em comparecer e assitir a mesas tão interessantes formadas por escritores de primeiríssimo time. Aliás, gostaria de ressaltar que o Proac, um projeto da maior relevância, parece esquecer dos selecionados, uma vez publicados os resultados no DOE...

[Sobre "Festival da Mantiqueira — Diálogos com a Literatura 2009"]

por Jeanette Rozsas
10/7/2009 às
23h34

Necessidade de ler
Ana, eu também me formei leitora na infância. Minha influência, na época, foi a falta da televisão e o acesso à biblioteca do colégio, onde eu era muito assídua! Leitura pra mim é necessidade, costume, hobby, é tudo de bom. Inclusive a expectativa de ler você aqui no Digestivo. Deus abençoe você com o Dudu, invista, vale a pena (disso nós duas num temos dúvida né?)!

[Sobre "Projetando um leitor"]

por Dayse Vilas Boas
10/7/2009 às
23h26

Do rock ao pop
Afinal de contas, passados 3 anos após a mudança, tudo isso surtiu efeito? A 89 Pop melhorou a audiência, piorou ou ficou na mesma??? A culpa não é e nem será dos ouvintes, e sim de quem foi mudando a programação, tentando ganhar um público mais pop, e acabou afastando de vez os que davam audiência ao rock tocado no 89!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Anderson
10/7/2009 às
21h25

Saudades do Rodrigo
Julio, seu texto é bem honesto. Diz o que sentiu na entrevista e não joga confete depois do falecimento do poeta. Rodrigo era alguém que fazia amigos de forma muito rápida, e muito franca, também, e eu acabei me afeiçoando muito a ele, apesar que poucas pessoas tenham notícia disso. Falávamos ao telefone, sempre às sextas-feiras. Especialmente em razão da forma abrupta como tomei conhecimento, fiquei bastante abalada com a morte do Rodrigo, coisa que ele considerava como bem próxima, tanto pela fragilidade de sua saúde, como pela ingestão de tantos remédios. Enfim, uma tristeza muito grande, a perda precoce de um amigo fiel.

[Sobre "Rodrigo de Souza Leão"]

por Paula Cajaty
10/7/2009 às
17h38

Mudando a impressão do livro
É assim, tudo se modifica e tudo se transforma (sem parodiar o Lavoisier, que disse: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"). O próprio Univerno muda, os valores foram mudados, antes escrevíamos com máquinas de escrever e televisor é coisa recente... Lógico que algo ocorrerá com os veículos informativos feitos de papel. Até as florestas mudarão e não nos darão mais celulose para o papel; o humano dará cabo de todas as árvores! Daí, não teremos mais livros de papel; os origâmis serão de plástico. Agora, acabar, não acaba, não; diminuirão os lançamentos em papel, ou por falta de papel ou por falta de editoras, mas um dia, lá no futuro distante, alguém os relançará como uma grande novidade, e o papel será sintético com as mesmas aplicações. Noticiosos de papel, é bom que acabem mesmo, são grandalhões e sujam as nossas mãos. Notícia, agora, as vejo pelo celular ou pela TV e ponto final. Já existem sites, como o Clube de Autores, que estão mudando a impressão de livro...

[Sobre "Os próximos capítulos do negócio do livro"]

por I. Boris Vinha
10/7/2009 às
17h32

Livros para despertar
Rs... Lá em casa tínhamos hábitos diferentes. Minha mãe sempre lia contos e fabulas pela manhã. Achava estranho, porque as outras mães liam para os seus filhos antes de dormir. Um dia eu perguntei e ela disse que livros devem ser lidos para despertar, e não para adormecer!

[Sobre "Projetando um leitor"]

por Tâmara
10/7/2009 às
16h43

O dia em que dei entrevista!
Caro Julio, que belo texto! A sua narração me fez lembrar do dia em que fui entrevistado pelo Rodrigo: perguntas desafiadoras, mescladas com elementos básicos, mas até então não-pensados. Abs, Capella.

[Sobre "Rodrigo de Souza Leão"]

por Rodrigo Capella
10/7/2009 às
15h26

Um ponto final doloroso
Eu acredito nas duas coisas, mas sem a segurança dos que vivenciam essa verdade pelo lado religioso. Simplesmente acho esse mistério do fim um ponto final doloroso demais para aceitar. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Marcia Braga
10/7/2009 às
14h10

Acredito em existências
Ter mais de uma "vida", sendo humano e tendo de passar por todas as pequenezas e materialidades da nossa civilização, me parece um castigo grande demais para qualquer alma! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Paulo Resende
10/7/2009 às
14h09

Uma única oportunidade
Não. Acredito que nos foi dada uma única oportunidade para vivermos. O nosso tempo é agora. Não faria sentido buscarmos uma vida plena, se ela será substituída por outra. Devemos viver o hoje. [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção 7 Vidas"]

por Vanessa Miranda
10/7/2009 às
14h08

Julio Daio Borges
Editor

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