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Segunda-feira, 20/7/2009
Comentários
Leitores

A alma do artista
Sim. Porque a arte é a alma do artista. Um só ganha sentido com a existência do outro. [Joinville - SC]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Stella Bousfield
20/7/2009 às
14h07

Justificando obras
Sim, porque a vida do artista pode justificar suas obras. Um dos exemplos, para mim, é a vida e a obra da pintora mexicana Frida Kahlo, suas obras refletiram a vida dela: o acidente que deixou sequelas em seu corpo, os abortos pelos quais passou, o amor por Diego Rivera... tudo isso se transformou em quadros admirados pelo mundo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Aline Melo
20/7/2009 às
14h07

Reflete o que somos
Sim, pois tudo aquilo que construí­mos reflete o que somos, o que pensamos, o que acreditamos. Portanto, é impossí­vel dissociar uma obra de arte do artista que a concebeu, já que sua biografia certamente terá polido todas as suas criações. [Poços de Caldas - MG]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Christiane Steiger
20/7/2009 às
14h06

Um fruto de seu tempo
Me interesso mais pela arte que pelo artista, porque mesmo que a trajetória pessoal seja importante, qualquer produção humana é acima de tudo fruto de seu tempo, mais do que uma impressão de caracterí­sticas pessoais. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Pedro Sibahi
20/7/2009 às
14h06

Sou mais o artista
Eu me interesso muito mais pelo artista, pois toda a sua história de vida com pontos fortes e fracos influenciam a obra. As vitórias e, principalmente, as quedas vertiginosas criam oportunidades que, inconscientemente ou não, são passadas para a obra tornando-a resultado de um processo muito mais complexo e interessante. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Fernanda Balieiro
20/7/2009 às
14h05

O autor e sua vida
Sim, pois a partir do momento que nos interessamos pela arte, a curiosidade sobre a pessoa do autor e sua vida é inevitável. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Maria Pires
20/7/2009 às
10h00

A expressão do artista
Porque a arte é a expressão do artista: seu jeito de ser, viver, criar, sentir e fazer. Porque o artista escolhe a forma de expressão a partir do seu olhar, do seu gosto, de suas paixões e de seus desejos. Assim, arte e artista são únicos, são unos, são um todo - e na literatura o limite entre o criador e a sua obra é uma questão de ler as entrelinhas. [Ilhéus - BA]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Bete Salgado
20/7/2009 às
09h57

Primeiro vê-se a Arte
Sim... Acho difícil considerar os dois conceitos separadamente. Se alguém é chamado de "artista" é porque esse alguém faz alguma "arte". E aí a palavra "interesse" na pergunta se desenvolve através do conhecimento do conjunto Arte & Artista. A grande maioria das pessoas chega a esse conjunto através do caminho Arte -> Artista. Primeiro vê-se a Arte, e o interesse por ela leva ao conhecimento do Artista, chegando-se ao conjunto. Uma minoria (praticamente a família do Artista, e talvez uns amigos mais chegados) conhece o Artista primeiro, e através dele(a) chega até a Arte, e, assim, ao conjunto. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Miami, Flórida - USA]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Claudio Spiguel
20/7/2009 às
09h56

Literalmente ligados
Sim, me interesso por ambos, pois tanto a arte quanto o artista estão literalmente ligados; um depende do outro, literalmente falando. E também um dos fatores que considero de mais importância: a história. Toda a influência, caracterí­stica e conteúdo estético só se tornam realmente "claros" a partir do momento em que se dá o mesmo ní­vel de valor aos dois citados acima. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Ricardo
20/7/2009 às
09h55

Leitura para a vida
Meus pais tiveram muitos filhos, morávamos na roça, sem acesso a livros. No entanto, com todo um espaço para a imaginação. Comecei lendo romances antigos do meu pai, na biblioteca do internato, nas histórias contadas pela minha avó. E preencho tudo isso até hoje, os vazios da memória, com minha fantasia. O diálogo, as conversas, a presença física, humana e dos livros, constitui a construção maior da leitura/escritura, talvez o livro pessoal da vida.

[Sobre "Projetando um leitor"]

por Sebastião A Braga
20/7/2009 às
09h45

Julio Daio Borges
Editor

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