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Terça-feira, 18/6/2002
Comentários
Leitores

Muitas saudades
Nem eu entendo, meu caro Sidney, nem eu entendo. O problema deve estar na teimosia. Obrigado pela mensagem e pela boa vontade em relação ao texto. Grande abraço.

[Sobre "Canarinho velho e pessimista"]

por Bruno Garschagen
18/6/2002 às
23h35

bom
gostei

[Sobre "Busca ao Santo Graal"]

por ramiro lindenberg am
18/6/2002 às
18h24

Saudades do que ainda não vi
Rafael, Isto não é coisa que se faça...me deixou com uma enorme saudades do Rio. Uma saudades de um Rio que não conheço (sou paulista), mas que minha intuição me diz que existe, todas as vezes que desço no Santos Dumont. De um Rio que obviamente está lá...Resistindo em algum bar (será no Bip Bip?), independente da insistencia da midia em dizer que ele acabou...Um Rio que é o por-de-sol mais lindo do mundo e a música mais gostosa, misturada e louca que já escutei...Um Rio que ainda espero conhecer e que, contraditóriamente, torço para que fique meio em segredo, a salvo, intacto. Beijos, Ana. PS: Vc tinha razão: Não é necessária nenhuma concentração para conhecer o Rio...Acho até que atrapalha...*s*

[Sobre "Um bar em permanente construção"]

por Ana Veras
18/6/2002 às
09h33

Terrível e necessário
É de estontear o Nêumanne cáustico e contundente desse ensaio. Ao analisar A Festa do Bode, vai além da crítica literária. Aproveita o "mote" para dar uma lição histórica. Expõe os tumores da tirania tão íntima aos países latino-americanos, somando-se a V. Llosa na demolição dos mitos que confeitam a podridão da nossa miséria política. Terrível e necessário.

[Sobre "Retrato de corpo inteiro de um tirano comum"]

por Cláudia
18/6/2002 às
02h17

Aplausos para Nêumanne
Eita resenha porreta. Resenha, ou ensaio? Não sou professor, não sei dizer, só sei aplaudir. Alberto da Cunha Melo

[Sobre "Retrato de corpo inteiro de um tirano comum"]

por Alberto Cunha Melo
18/6/2002 à
01h10

Saudades dos artistas da bola!
Sabe o que eu não entendo caro amigo? Como pode o belo perder o espaço em um mundo que contempla cada vez mais o feio moderno e sem vida. Onde estão os craques do meio campo - ou melhor, os maestros - nesta seleção de 2002? Destarte, o que é a teimosia de nosso técnico se não a vontade de esconder as suas próprias limitações. Gostei da sua maneira de escrever clara, simples e porque não dizer poética. Parabêns!

[Sobre "Canarinho velho e pessimista"]

por Sidney Vida
18/6/2002 à
00h32

Série!!!!!
Por favor, como faço para conseguir a série, em vídeo ou DVD?

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Lincoln Rogério
17/6/2002 às
18h50

pedido
oi, eu gostaria, se for possível a fotos de mariana ximenes nua

[Sobre "mariana ximenes nua!"]

por igor santos
17/6/2002 às
16h18

Lúcido, justo e sereno.
Bem, o Rogério foi muito lúcido, justo e sereno em seu comentário. Quero apenas deixar bem claro que sei perfeitamente que nordestinos não são preguiçosos, e nunca disse que os membros da ABL eram analfabetos. Mas reafirmo que a Academia Brasileira de Letras desfigurou a sua própria razão de ser, vendeu-se a vaidosos sem talento, e hoje abriga um pouco de tudo, até escritores de verdade lá existem. Rogério, tenho muito a aprender com você, acredite!

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Dennis
17/6/2002 às
15h31

O Economista
Impressões que surgiram depois da leitura dos posts (importante dizer, sou cearense e moro no Ceará) 1. A carga horária oficial de trabalho no Brasil é igual em todos os Estados da Federação, logo todos os brasileiros no mercado formal trabalham muito, o que torna nossa miséria um objeto no mínimo misterioso (pelo menos para quem não quer enxergar a voracidade estatal). 2. Se não me engano, metade dos trabalhadores brasileiros vive na informalidade. E esse número aumenta nas regiões menos desenvolvidas. Talvez isso cause a ilusão de que o nordestino trabalha pouco. Eu julgo essa fuga para a informalidade como um ato heróico de quem, forçado pela impossibilidade de ser inserido no mercado de trabalho e por incapacidade técnica (na maioria das vezes por analfabetismo mesmo) quer arriscar seu dinheirinho em pequenas empreitadas ao mesmo tempo em que foge da histórica e voraz regulamentação trabalhista e da burocracia estatal que costuma cobrar altos preços (as sinecuras são bem remuneradas, sabemos), inibidora maior da iniciativa privada. 3. Como se pode depreender facilmente da leitura dos dois posts anteriores, não sou nenhum economista, mas minha tibieza nesse assunto não valida automaticamente as idéias inversas às minhas. 4. E onde quero chegar: vejo como uma falácia da exclusão a associação que se faz entre "povo festeiro" e "povo preguiçoso". Acho que o povo nordestino é festeiro, mas não é preguiçoso. Um povo preguiçoso não abandonaria sua terra e sua família para se meter na grande empreitada que é formar o grande exército da construção civil que ajudou a erguer o Sudeste. O trabalho braçal pesado não é coisa de preguiçoso. 5. Isso não quer dizer que o nordestino não seja festeiro. E que mal há em ser festeiro? Nenhum. Mas o nordestino é festeiro DEMAIS. Há cinco milhões de carnavais por ano aqui. Por mim não haveria nenhum. Tradição por tradição, nordestina mesmo é a festa junina (ontem, nas nuvens, comi bolo de batata doce). E tem a vantagem de ocorrer somente em Junho, ao contrário dos malditos carnavais. 6. O Dennis está errado quando faz essa associação (talvez involuntária) 7. O Dennis está certo quando diz que as festas aqui são cretinas. 8. Que Jorge Amado é um ícone literário, não resta a menor dúvida. Mas isso não transforma sua literatura em texto sagrado nem seu autor em paradigma literário. Pode até ser que seja (não posso afirmar nada, pois li somente um livro, e logo da fase cacaueira), mas não apostaria nisso enquanto não lesse as outras obras (a acreditar na opinião de quem diz que quem leu uma obra da fase cacaueira leu todas, até poderia arriscar um veredicto). Dizem que as obras de início de carreira eram boas, depois passou a patinar eternamente na pasta de cacau. 9. Não vou dizer que os membros da Academia sejam analfabetos. Mas que a ABL é bizarra, não há a menor dúvida! Escrever e ler são, por natureza, atos solitários, opostos a reuniões e sessões de rapapés. 10. A música popular brasileira sem os baianos perderia e ganharia ao mesmo tempo. O mesmo aconteceria com a música brasileira sem os gaúchos, sem os paraenses, sem os maranhenses, sem os mineiros, etc. O mesmo aconteceria com a música mundial sem o Brasil: perderia e ganharia ao mesmo tempo. O mesmo aconteceria com a música interplanetária sem a Terra: ganharia e perderia ao mesmo tempo. Agora, a filosofia brasileira sem o Caetano Veloso muito ganharia. 11. Eu sou que nem político: também gosto de sentir o povo. De preferência de mini-saia e peitinho empinado.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Rogério
17/6/2002 às
13h20

Julio Daio Borges
Editor

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