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Segunda-feira, 27/7/2009
Comentários
Leitores

Euclides Cavaco
Porque ele foi um do maiores poetas e escreveu verdadeiras obras de arte. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Jorge Luiz Alves
27/7/2009 às
09h37

Epopeia e glórias
Camões... Epopeia do povo português e uma bíblia de suas glorias. [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por nara
27/7/2009 às
09h36

Capacidade de nos ler
António Lobo Antunes, porque os livros dele são capazes de nos ler. [Nova Lima - MG]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Eduardo Sabino
27/7/2009 às
09h35

Tem que ser um só?
Apesar da dor no coração de excluir o Pessoa (tem que ser um só, mesmo?), considero o Eça de Queirós o grande escritor português, por saber conciliar com muita competência o drama e o humor, a tragédia e a comédia da vida portuguesa. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Eduardo Sigrist
27/7/2009 às
09h34

Festival de Paranapiacaba
Nessa época a vila de Paranapiacaba fica cheia de atrativos culturais... O transporte também fica mais fácil enquanto tem a festa. O festival termina neste fim de semana, e quem irá encerrar é Oswaldo Montenegro - e, só para lembrar, todos os eventos são gratuitos!

[Sobre "Paranapiacaba"]

por viviane de campos
26/7/2009 às
19h53

Michael + Eddie = Perfect
Nossa, adorei esse texto, gosto de Michel Jackson e adoro Van Halen. Esse solo de Eddie literalmente faz a gente se arrepiar. Muito bom.

[Sobre "Michael Jackson e a Geração Thriller"]

por Helio
25/7/2009 às
21h10

Onde nascem as ideias
Um professor de literatura, certa vez, endossou as palavras do poeta francês Baudelaire de que o autor, na maioria das vezes, mantém distanciamento das suas personagens. Baseado nas referências do seu texto, com as quais concordo, fica a pergunta: e o eu-lírico, onde fica? Assim como você e os autores citados, concordo que há um processo de adesão às personagens. Encarnação, reencarnação... que importa?

[Sobre "Plantar bananeira, assoviar e chupar cana"]

por Antonio P. Andrade
25/7/2009 às
21h10

Informação, alienação, capital
Venho acompanhando os artigos do Digestivo sobre o fim da imprensa impressa (!!) e a "nova" imprensa eletrônica. Fica evidente que a discussão gira sempre em torno do lucro, da remuneração e dos investimentos das empresas de imprensa. Porém, muito mais do que números, o que está em jogo é algo mais profundo, mais complexo e abrangente do que se tem ilustrado. Todo o sistema capitalista precisa de uma estrutura ideológica que sustente a produção e circulação privadas de mercadorias pelo globo. Esse arcabouço é dado pela grande mídia, pela grande imprensa. A produção de alienação (religião, conceitos e preconceitos), necessária à estabilidade da máquina de lucros, também está a cargo desses mesmos organismos. Com a imprensa eletrônica, descentralizada e livre (será?), como farão para controlar a informação aqueles que controlam o capital? Falta aprofundar o discurso agregando essas categorias. Quem o fará? Abraços.

[Sobre "As tecnologias disruptivas e o jornalismo científico"]

por Luciano Pita
24/7/2009 às
19h59

Lendo e fazendo terapia
Fico um pouco preocupada com algumas leituras que faço, mas não resisto. Sou um pouco depressiva, atormentada, mas procuro trabalhar isso com bons pensamentos e sintonia com Deus. Estou lendo "Crime e Castigo", de Dostoiévski, terminei de ler "A Náusea", de Sartre. Me pergunto muitas vezes o que procuro com este tipo de leitura, que às vezes me deprime profundamente, aguçando meu lado existencial, pois termino por me transportar e me identificar nos mesmos conflitos dos personagens. Mas mesmo assim me fascinam essas leituras, me instigam e vou lendo e fazendo minha terapia, terminando por acreditar que muitos percebem a existência da mesma forma que eu percebo e termino por deduzir a subjetividade da existência humana.

[Sobre "O crime e o castigo de um clássico"]

por Luciana Sá Barreto
24/7/2009 às
16h53

Comuns e complexos
José Saramago. Porque fora o Nobel e outros tantos prêmios, Saramago é único na forma de expressar sua visão de temas comuns e complexos ao mesmo tempo. É um verdadeiro ensaio sobre a cegueira que nos brinda com a mais pura visão das coisas. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por claudio schamis
24/7/2009 às
16h34

Julio Daio Borges
Editor

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