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Sexta-feira, 21/6/2002
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MAS IRRITA ...
Não estou acordado agora por insônia ou doença em família, mas porque centenas de cretinos manifestam sua estupidez soltando fogos e mais fogos e mais fogos ... Tire-se o doce deste povo sim! Até ele aprender a comportar-se! Garanto que se eu fizesse isso sozinho, que se soltasse fogos a esta hora, comemorando alguma coisa, a polícia já estaria batendo à minha porta. O voto deste "povo ignorante" pode mudar o destino deste país? Sei, sei, sei ...

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por RICARDO
21/6/2002 às
05h03

o q é arte contemporânea
Alexande,... uma breve definição de ARTE CONTEMPORÂNEA:- Quando se fala em Ťarte contemporâneať não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual. Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano. O belo contemporâneo não busca mais o novo, nem o espanto, como as vanguardas da primeira metade deste século: propõe o estranhamento ou o questionamento da linguagem e sua leitura. / Geralmente, o artista de vanguarda tinha a necessidade de experimentar técnicas e metodologias, com o objetivo de criar novidades e se colocar à frente do progresso tecnológico. Hoje, fala-se até em ausência do "novo", num retorno à tradição. O artista contemporâneo tem outra mentalidade, a marca de sua arte não é mais a novidade moderna, mesmo a experimentação de técnicas e instrumentos novos visa a produção de outros significados. Diante da importância da imagem no mundo que estamos vivendo, tornou-se necessário para a contemporaneidade insinuar uma critica da imagem. O artista reprocessa linguagens aprofundando a sua pesquisa e sua poética. Ele tem a sua disposição como instrumental de trabalho, um conjunto de imagens. A arte passou a ocupar o espaço da invenção e da crítica de si mesmo. As novas tecnologias para a arte contemporânea não significam o fim, mas um meio à disposição da liberdade do artista, que se somam às técnicas e aos suportes tradicionais, para questionar o próprio visível, alterar a percepção, propor um enigma e não mais uma visão pronta do mundo. O trabalho do artista passa a exigir também do espectador uma determinada atenção, um olhar que pensa. Um vídeo, uma performance ou uma instalação não é mais contemporâneo do que uma litogravura ou uma pintura. A atualidade da arte é colocada em outra perspectiva. O pintor contemporâneo sabe que ele pinta mais sobre uma tela virgem, e é indispensável saber ver o que está atrás do branco: uma história. O que vai determinar a contemporaneidade é a qualidade da linguagem, o uso preciso do meio para expressar uma idéia, onde pesa experiência e informação. Não é simplesmente o manuseio do pincel ou do computador que vai qualificar a atualidade de uma obra de arte. Nem sempre as linguagens coerentes com o conhecimento de nosso tempo são as realizadas com as tecnologias mais avançadas. Acontece, muitas vezes, que os significados da arte atual se manifestam nas técnicas aparentemente Ťacadêmicasť. Diante da tecnologia a arte reconhece os novos instrumentos de experimentar a linguagem, mas os instrumentos e suportes tradicionais estão sempre nos surpreendendo, quando inventam imagens que atraem o pensamento e o sentimento. Mas em que consiste essencialmente a arte contemporânea? Ou melhor: qual o segredo da arte na atualidade? Pode parecer um problema de literatura ou de filosofia. - É muito mais uma questão de ética do que de estilo, para se inventar com a arte uma reflexão. Não existem estilos ou movimentos como as vanguardas que fizeram a modernidade. O que há é uma pluralidade de estilos, de linguagens, contraditórios e independentes, convivendo em paralelo, porque a arte contemporânea não é o lugar da afirmação de verdades absolutas. Almandrade

[Sobre "O fim da arte como conhecimento"]

por Almandrade
20/6/2002 às
22h23

Ludopédio em Pindorama
Caro Vinicius, tem certeza que você leu o texto até o fim? Nele, encontra-se a frase 'Podemos acompanhar os jogos, torcer, confraternizar; no entanto, esses eventos não podem funcionar como uma grande dose de morfina pan-difundida.' Deu para entender?

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fina Endor
20/6/2002 às
17h59

O valor devido
Ricardo, Fico feliz que você tenha gostado do texto. Acho que não precisamos nos irritar com a existência da copa, apenas penso que não deveríamos usá-la como recompensa por sermos o lixo do primeiro mundo.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fina Endor
20/6/2002 às
17h49

...tirar o doce deles? Deles?
Chico Buarque. O vendedor de pastéis na feira. FHC ou Lula. Uma população de rodoviária no sul do Piauí inteira. Jorge Benjor, Luis Fernando Veríssimo. Soninha. Intelectuais ou não. Ricos, pobres. Milhões. Pelo Brasil e pelo mundo. Todos estes gostam de futebol. Sua afirmação " em vez de tirar o doce deles", Vinicius, por estas razões citadas acima, foi muito infeliz. Pois sei que um destes deve ter sua admiração. Elite também gosta de futebol. Seja ela cultural, financeira ou outra. []s, Fred

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fred Neumann
20/6/2002 às
17h35

da dissolução dos critérios
E bota dissolução nisso. O sujeito entra numa bienal da vida, vê uma casca de banana no chão e fica sem saber se se trata de lixo ou de um "objeto conceitual". A verdade, quanto à arte contemporânea, é que é tudo muito - mas muito - feio.

[Sobre "O fim da arte como conhecimento"]

por Alexandre Ramos
20/6/2002 às
12h45

Outra Visão
É isso Alexandre, a vida sem a arte, sem o Humor, fica muito chata e previsível. Seu texto além de inteligente, instiga uma outra visão sobre os relacionamentos mundanos e serve como um alerta para todos que têem a sorte de conhecer sua Digestiva Coluna.

[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]

por Sérgio Tadeu
19/6/2002 às
18h17

Vamos ao Pentacampeonato !...
Tá bom, vai dizer que se todos os brasileiros deixassem de torcer o país mudaria? Não é por aí meu amigo, vamos é fazer esse povo ignorante ver que o voto deles pode mudar o destino desse país. Em vez de tirar o doce deles, vamos mostrar como eles serão os fabricantes desse doce no futuro , pense positivo e não queira destruir o que já é parte de uma cultura

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Vinicius Brown
19/6/2002 às
18h27

Tapas, beijos e ditados
É engraçado como algumas situações fazem valer aqueles famosos ditados de nossos avôs. Agora, foi a vez do "os homens nunca entendem as mulheres" e do "poxa, mas elas não vêm com manual de instrução". Apesar dos tapas e beijos, foi uma pena a conversa ter se nivelado por baixo. Outra pena é esses comentários não possuírem restrição de caracteres, assim algumas besteiras poderiam ter sido evitadas e os comentários fossem mais objetivos. Acho que no final das contas, se seguirmos o que nossos pais tanto sofreram para nos ensinar, como ser honrado e defender a honra de sua mulher ou não bater em uma mulher nem com um botão de rosa, no final, tudo acaba bem. Um bom vinho pode ser um bom atalho. O texto é bom, os comentários engraçados e é nítida a evolução do escritor a cada artigo publicado. Parabéns, Eduardo. PS - apesar de não o terem feito para ninguém, me perdoem qualquer eventual erro de português, sei que é uma vergonha cometê-lo, mas...

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Fred
19/6/2002 às
16h51

Por favor me ajudem!!!!!!!!!!!
Sou totalmente fa da serie (anos incriveis) e gostaria muito de adquerir os 115 episodios. Se possivel por favor me ajudem. Obrigado!!!!!!!!!1 Lincoln

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Lincoln Rogerio
19/6/2002 às
12h04

Julio Daio Borges
Editor

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