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Sexta-feira, 21/6/2002
Comentários
Leitores

Prata da casa
Obrigada, Anelise! Realmente, O Grande Circo Místico, para a gente, tem um sabor todo especial!

[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]

por Adriana
21/6/2002 às
15h57

I ♥ Italy
Alexandre, Quero deixar claro que, embora ache graça em todos e concorde com alguns dos seus argumentos (especialmente os de cunho musical) acho que a Italia nos deu coisa maravilhosas, tais como: Abridores de garrafa, saca-rolhas, garrafas térmicas e cafeteiras de lindo design. Além disto, os rapazes italianos são mesmo lindos...*s*. Abraços, Ana.>>>>P.S.: Japoneses, Italianos...Que tal, agora, os Franceses???? *s*

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Ana Veras
21/6/2002 às
14h54

Texto legal e briga doméstica
Caro Fábio, achei muito interessante o texto. Realmente existem por aí pessoas que gozam de muito prestígio na mídia e que tentam nos convencer a aceitar determinados conceitos a muito ultrapassados e absurdos. É uma pena que apesar do texto legal tenhamos que ler comentários tão estúpidos como estes do Denis e Do Helion, que deveriam terminar a briguinha particular por telefone e/ou pessoalmente. Mas. claro eles responderão à isto alegando a liberdade de expressão. Abração.

[Sobre "a falsa verdadeira democracia"]

por Márcio
21/6/2002 às
14h48

Basta de mitificações!
Alexandre: tenho, aqui nestas veias, a minha dose de sangue italiano, que nem é tão pouca, mas insuficiente para me transformar em admirador do País da Bota (eu disse bota, mesmo). Para mim, a Itália é uma Terra de exageros, de breguices sem fim. Basta assistir aos programas da RAI, para entrar em imediato estado de choque estético. Aqueles cabelos das mulheres italianas, aquela maquiagem circense, aplicada com pá de pedreiro, as roupas, as jóias imensas, os maneirismos, as gargalhadas explosivas, que assustam criancinhas e causa lesões nas paredes do ouvido interno... tudo é mais do que exagerado. Há quem goste, sim, mas há quem goste de qualquer coisa, não é mesmo? O seu texto apresentou pontos de vista bem lúcidos a respeito da falsa grandeza italiana. E olhe que você nem chegou a mencionar um cortejo de personalidades históricas medonhas, como os cruéis imperadores romanos, o incestuoso papa Alexandre Bórgia, sua filha Lucrécia envenenadora e vagabunda de carteirinha, também a "papisa" Joana, que se fez passar por homem, chegou a ocupar o trono de São Pedro e pariu em plena procissão (até hoje o Vaticano nega que ela tenha existido). Quanto à beleza portuguesa, ela existe, claro. Achei que você foi bem perspicaz ao destacar a questão dos ressentimentos históricos contra os portugueses. Sim, é verdade! Há uma antiga causa econômica por detrás desses rancores (ah! deixo claro, ainda, que também tenho minha dose de sangue português legítimo) O seu texto de hoje me fez rir um bocado, Alexandre. Ficou ótimo. A parte ruim é que você escolheu um tema muito vasto; seria impossível mencionar todas as breguices italianas... a gente começaria hoje e só terminaria na Copa do Mundo do quinto milênio. Também acho que a Itália não é uma porcaria. Essa mania de ficar mitificando povos e culturas é que é uma grande porcaria! Quase ia me esquecendo... a Itália também produziu o admirável, frio e realista Maquiavel! / Meu abraço e parabéns, Alexandre!

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Dennis
21/6/2002 às
13h09

amor ao circo
Genial Adriana. Assino embaixo de suas impressões sobre aquela noite mágica porque tive a sorte de estar lá também. Tomara que as outras cidades brasileiras aproveitem tanto quanto nós paranaenses, que devemos ter orgulho de nosso Ballet Guaíra. Abraços.

[Sobre "Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo!"]

por Anelise
21/6/2002 às
14h05

Futebol e Política?De novo????
Gente, não é possível!!! Até quando pessoas inteligentes vão continuar misturando futebol e politica??? Toda Copa do Mundo é a mesma coisa. Que saco!Todos os países que se prezam têm um "esporte-paixão". Por favor, abram a janela, deixem entrar o sol e observem o mundo real. E, como eu disse, ainda hoje, para um amigo, TEM que haver algo de errado em quem nasce no Brasil e não gosta (ao menos um pouquinho)de futebol...Saudações. Verde-amarelas (cheias de felicidade pelo jogo que ganhamos hoje), Ana.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Ana Veras
21/6/2002 às
11h54

!!!
Tire-se a crase!!

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por RICARDO
21/6/2002 às
05h13

MAS IRRITA ...
Não estou acordado agora por insônia ou doença em família, mas porque centenas de cretinos manifestam sua estupidez soltando fogos e mais fogos e mais fogos ... Tire-se o doce deste povo sim! Até ele aprender a comportar-se! Garanto que se eu fizesse isso sozinho, que se soltasse fogos a esta hora, comemorando alguma coisa, a polícia já estaria batendo à minha porta. O voto deste "povo ignorante" pode mudar o destino deste país? Sei, sei, sei ...

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por RICARDO
21/6/2002 às
05h03

o q é arte contemporânea
Alexande,... uma breve definição de ARTE CONTEMPORÂNEA:- Quando se fala em Ťarte contemporâneať não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual. Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano. O belo contemporâneo não busca mais o novo, nem o espanto, como as vanguardas da primeira metade deste século: propõe o estranhamento ou o questionamento da linguagem e sua leitura. / Geralmente, o artista de vanguarda tinha a necessidade de experimentar técnicas e metodologias, com o objetivo de criar novidades e se colocar à frente do progresso tecnológico. Hoje, fala-se até em ausência do "novo", num retorno à tradição. O artista contemporâneo tem outra mentalidade, a marca de sua arte não é mais a novidade moderna, mesmo a experimentação de técnicas e instrumentos novos visa a produção de outros significados. Diante da importância da imagem no mundo que estamos vivendo, tornou-se necessário para a contemporaneidade insinuar uma critica da imagem. O artista reprocessa linguagens aprofundando a sua pesquisa e sua poética. Ele tem a sua disposição como instrumental de trabalho, um conjunto de imagens. A arte passou a ocupar o espaço da invenção e da crítica de si mesmo. As novas tecnologias para a arte contemporânea não significam o fim, mas um meio à disposição da liberdade do artista, que se somam às técnicas e aos suportes tradicionais, para questionar o próprio visível, alterar a percepção, propor um enigma e não mais uma visão pronta do mundo. O trabalho do artista passa a exigir também do espectador uma determinada atenção, um olhar que pensa. Um vídeo, uma performance ou uma instalação não é mais contemporâneo do que uma litogravura ou uma pintura. A atualidade da arte é colocada em outra perspectiva. O pintor contemporâneo sabe que ele pinta mais sobre uma tela virgem, e é indispensável saber ver o que está atrás do branco: uma história. O que vai determinar a contemporaneidade é a qualidade da linguagem, o uso preciso do meio para expressar uma idéia, onde pesa experiência e informação. Não é simplesmente o manuseio do pincel ou do computador que vai qualificar a atualidade de uma obra de arte. Nem sempre as linguagens coerentes com o conhecimento de nosso tempo são as realizadas com as tecnologias mais avançadas. Acontece, muitas vezes, que os significados da arte atual se manifestam nas técnicas aparentemente Ťacadêmicasť. Diante da tecnologia a arte reconhece os novos instrumentos de experimentar a linguagem, mas os instrumentos e suportes tradicionais estão sempre nos surpreendendo, quando inventam imagens que atraem o pensamento e o sentimento. Mas em que consiste essencialmente a arte contemporânea? Ou melhor: qual o segredo da arte na atualidade? Pode parecer um problema de literatura ou de filosofia. - É muito mais uma questão de ética do que de estilo, para se inventar com a arte uma reflexão. Não existem estilos ou movimentos como as vanguardas que fizeram a modernidade. O que há é uma pluralidade de estilos, de linguagens, contraditórios e independentes, convivendo em paralelo, porque a arte contemporânea não é o lugar da afirmação de verdades absolutas. Almandrade

[Sobre "O fim da arte como conhecimento"]

por Almandrade
20/6/2002 às
22h23

Ludopédio em Pindorama
Caro Vinicius, tem certeza que você leu o texto até o fim? Nele, encontra-se a frase 'Podemos acompanhar os jogos, torcer, confraternizar; no entanto, esses eventos não podem funcionar como uma grande dose de morfina pan-difundida.' Deu para entender?

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fina Endor
20/6/2002 às
17h59

Julio Daio Borges
Editor

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