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Terça-feira, 18/8/2009
Comentários
Leitores

Destruíram Michael Jackson
Não sei que tipo de conhecimento você possui de Michael Jackson, mas as pessoas que são verdadeiros fãs de Michael conhecem sua personalidade e sua beleza interior. Nunca na minha cabeça aceito que esta pessoa fosse molestar menores que ele tentava ajudar. Qual o motivo? O que é mais aceitável de crer é que pessoas tentaram destruir sua carreira simplesmente por causa de sua raça - e, se você é uma pessoa informada, conhece o fato de que isso é muito comum nos EUA. Lá, é inaceitável um negro chegar no lugar que um homem branco nunca sonhou - implantar a globalização antes da internet. Michael era um negro bonito, inteligente, educado, sensual, comportado, puro e as mulheres de todas as raças o admiravam. Quer mais motivos para os "black haters" quererem destruí-lo?

[Sobre "Considerações sobre Michael Jackson"]

por Ana
18/8/2009 às
22h22

Todo verbo é arte
Afrânio Coutinho diz que a literatura, como toda arte, é uma trasfiguração do real, é a realidade recriada através do espírito do artista e retransmitida através da língua para as formas, que são os gêneros, com os quais ela toma corpo. E eu, particularmente, vos digo: no meu blog, nem todo verbo é verdade. Nem todo verbo é mentira. Nem todo verbo é ficção. Todo verbo é arte.

[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]

por Tâmara
18/8/2009 às
22h01

Blog também não é literatura
Um blog pode NÃO ser literatura, assim como boa parte dos livros: que também NÃO é... É um espaço que pode ser usado, ou não, como arte. A única diferença é que, por ser um tipo de publicação muito barata, é acessível a pessoas com menor comprometimento com a arte de escrever... Mas quem está disposto a fazer arte, faz com qualquer substrato.

[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]

por Paulo
18/8/2009 às
16h21

O Enigma de Edward Fitzgerald
Ele é uma obrigação para quem pretende lidar com as palavras. Quer como leitor, quer como escritor. Uma obrigatoriedade, apesar de todas as considerações que fizeram e ainda fazem sobre ele. São pessoas que, por certo, não o leram, ou não o fizeram sem o cuidado que ele pede. Eu tomo a liberdade de recomendar para o iniciante um pequeno texto sobre "Os Rubayat" e seu tradutor inglês, chama-se o "Enigma de Edward Fitzgerald". É um bom começo.

[Sobre "Ensaio autobiográfico, de Jorge Luis Borges"]

por Djabal
18/8/2009 às
15h53

Unfollow na hora
Se um dos perfis que sigo começar com mensagens tipo "compre Bombril", vai ser unfollow na hora. Já não basta os blogs estarem entupidos de AdSense, Mercado Livre, Buscapé e afins.

[Sobre "Quer ganhar dinheiro com o seu perfil no Twitter?"]

por Cristiano
18/8/2009 às
14h48

Na rua com amigos
Minha melhor lembrança é deixar a mala em casa depois da escola e ir para a rua encontrar os amigos. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Viviane Mograbi
18/8/2009 às
13h36

Os almoços de domingo
Os almoços de domingo na casa da minha avó materna. Eles sempre contavam com a presença de todos os tios e primos que comiam à mesa da varanda, à sombra de uma grande trepadeira. O quintal da minha avó era grande e cheio de árvores. Havia por lá um galinheiro que nos forneceu muitas galinhas e ovos para tais almoços. Engraçado notar que hoje minha avó mora em um condomínio, a famí­lia se afastou e mal nos vemos, inclusive no Natal... A cidade, que era pequena e acolhedora, triplicou de habitantes e as árvores sumiram. O espaço que era da natureza foi coberto por prédios e casinhas simples. A grande casa acolhedora foi trocada por uma casinha de condomínio, mais prática... Assim como a cidade. [Cabo Frio - RJ]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Carlos Eduardo
18/8/2009 às
13h36

Férias na casa da avó
Das férias na casa da avó. Era lá que eu virava rei e super-herói ao mesmo tempo. Fazia de tudo um pouco e até nada. Tinha tudo do bom e do melhor. As brincadeiras eram as mais divertidas. As piadas lá tinham sempre graça. Tanto que até ouví­amos risadas dos amigos imaginários. Porque no fim da tarde todas as calçadas ficavam cheias de vós e a rua cheia de netos que pulavam, brincavam e corriam como se fôssemos os donos da rua. [Rio das Ostras - RJ]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Heitor Guarino
18/8/2009 às
13h35

Minha alma, vale?
Eu visitaria minha alma, recolheria meus cacos, pediria perdão aos ofendidos, perdoaria os ofensores e não cairia em nenhuma tentação, amém! [Itajaí­ - SC]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Roberta Diedrich
18/8/2009 às
13h35

Brincando de pique
Eu sempre perdia nas brincadeiras de pique. Mas uma vez, quando estava encurralado em um canto do pátio e dois perseguidores apareceram à frente, um de cada lado, pensei: "Vou passar como um foguete entre eles!". Corri como o vento, o mais depressa que pude, enquanto eles fechavam o ângulo em minha direção. Tinha toda a fé de que iria passar, mas, na última hora, com os caras já em cima de mim, pensei; "Xi, não vai dar". Bati o pé e me joguei para trás. Quando vi, os dois perseguidores estavam estatelados no chão e todos os outros garotos morrendo de rir. Acharam que fiz de propósito. Eu, claro, nunca contei que foi quase um acidente... [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Renato Félix
18/8/2009 às
13h35

Julio Daio Borges
Editor

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