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Sexta-feira, 21/8/2009
Comentários
Leitores

O buraco é mais embaixo
Oi, Julio. Alguns pensamentos meus (moro fora do Brasil há 6 anos e não penso em voltar, principalmente por causa da questão da violencia): - Indicadores Econômicos indo bem, violência aumentando, continuam os problemas básicos de educação, concentração de renda, emprego e miséria. Enquanto não se resolverem esses problemas, mais policiais na rua não vai adiantar; - Uns 20 anos atras, "aconteceu com um conhecido de um amigo"; depois, "meu amigo foi assaltado"; e, finalmente, "eu fui assaltado". Não há mais "bolsões" isolados do problema. E é interessante pensar na questão da percepção, ou seja, até você ser a própria vítima, você não pensa muito a respeito do problema. Parece que ocorre o mesmo em relação ao desemprego, outro dia li uma nova e gostei: "when your neighbour loses his job it's a recession, when you lose your job it's a depression". P.S.: Estudei na mesma turma da faculdade que você, legal saber que o seu novo rumo deu certo. Parabéns.

[Sobre "Fui assaltado"]

por M Souza
21/8/2009 às
06h54

Malraux e a condição humana
"A condição humana", de André Malraux, pois faz uma reflexão a respeito do ser humano, suas motivações, angústias e projetos. [Samambaia - DF]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Orlando Biano Gomes
20/8/2009 às
14h15

Deus, morte e famí­lia
O livro "A Luneta Âmbar", representando a trilogia "Fronteiras do Universo", do magní­fico Philip Pullman, um autor que não tem medo de inserir temas polêmicos em um gênero que, tradicionalmente, os evita. Os livros de Pullman tratam de problemas sobre Deus, morte e famí­lia, sem deixar de lado a aventura e a magia que compõem a fórmula perfeita da literatura infantil. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Larissa Helena
20/8/2009 às
14h15

Fins de semana na chácara
Eram os fins de semana na chácara da famí­lia, tomar banho de lagoa, ficar brincando de correr, pegar e esconder com os primos no meio do mato. Também ficar subindo nas árvores e, vez outra outra, caindo. À noite, ficar jogando jogos de tabuleiro estilo Banco Imobiliário, ou correndo dentro do galpão enquanto a famí­lia queria conversar ou assistir televisão mas não conseguia, por causa daquele gitaria de sempre. Bons tempos aqueles; só agora vemos como "o mundo é mágico"! [Osório - RS]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Eduardo Pinto
20/8/2009 às
14h11

Sol, praia e sombra
Sol, praia e uma sombra, para ler um bom livro. [Pimenta Bueno - RO]

[Sobre "Promoção Poemas de Bandeira"]

por mirlen alves da cost
20/8/2009 às
14h10

MJ e as mulheres...
Prezado Guilherme, MJ sempre teve um enorme impacto sobre o público feminino, sim. E, acredite, quando ele dançava, daquele jeito com o quadril, fazia a nossa imaginação ir a mil...

[Sobre "A morte de Michael Jackson, um depoimento"]

por Khassandra
20/8/2009 às
14h06

Com um ex-amigo
Passar o dia com um agora "ex-amigo", digamos assim, por causas que até eu mesmo desconheço. Conversar, ficar chutando uma bola de um lado para o outro da rua trancando o trânsito, pular o muro detrás de casa pra roubar bergamota da casa do vizinho, jogar videogame e ficar vadiando o dia inteiro... era sempre a mesma coisa, mas é algo que sempre vou lembrar... [Osório - RS]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Gabriel P.
20/8/2009 às
09h14

Paixões, de Rosa Monteiro
"Paixões", de Rosa Monteiro. É uma obra que trabalha os sentimentos dos principais nomes de nossa história contemporânea, como Lennon e Yoko, Leon e Sonia Tolstói, entre outros. Um livro que mereceria um prêmio, pois faz reflexões sobre amores carnais de pessoas "comuns", de carne e osso, embora famosas. [São José do Rio Preto - SP]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Manoel Messias
20/8/2009 às
09h12

Estamos livres da poluição?
No caso do citado Freud, que fumava cerca de 20 charutos por dia, o tabaco, disse ele, tornou-se "um meio de trabalho", sendo que se cogita o fato de as sessões se encerrarem a cada 55 minutos. Para constatar quão é demagoga essa lei "São Paulo respira melhor", faço uma comparação com a matéria que saiu na Veja São Paulo, de 29 de abril de 2009, sobre o ar de são Paulo. Diz a matéria, mencionando algumas avenidas: "Todas têm em comum o fato de concentrar um fluxo diário de caminhões e ônibus, movidos a diesel, responsáveis por 80% do total de partículas finas emitidas pela frota paulistana. Não por acaso, quando um desses grandalhões cruzava o caminho da reportagem, soltando aquela fumaça preta e malcheirosa, os números do medidor atingiam picos de 836 microgramas por metro cúbico: 33 vezes o limite da OMS... O diesel que abastece ônibus e caminhões deveria conter menos enxofre... Um acordo entre Ministério Público e os governos federal e estadual adiou a medida para 2012". Acreditamos?

[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]

por Oriebir Socram
20/8/2009 à
01h20

Amar e ser amado
Belo texto, fino, elegante, perfumado. Com ele você conseguiu ser "amado". Compartilho da ideia de que nosso texto tem que ser escrito como algo que gostaríamos de ler, caso fosse de outro autor. E da necessidade, para não dizer do prazer, de ler, ler, ler para escrever melhor.

[Sobre "Como eu escrevo"]

por José Frid
19/8/2009 às
17h26

Julio Daio Borges
Editor

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