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Segunda-feira, 24/8/2009
Comentários
Leitores

Laboratórios da linguagem
Absolutamento certo, notável escritor Thomas Mann! Afinal, escrever artisticamente é trabalho árduo em meio aos Laboratórios da Linguagem. abs do Sílvio. Campinas, é inverno de 2009.

[Sobre "Mann sobre escritores"]

por Sílvio Medeiros
24/8/2009 às
20h00

É tão-somente free!
Apocalípticos internéticos de plantão! Please, é free! Não é fria, não! abs do Sílvio.

[Sobre "Free, o livro, em português"]

por Sílvio Medeiros
24/8/2009 às
19h52

O exercício de literatura
A literatura é uma oportunidade de você dizer verdades como se ficção fosse. É um momento em que possamos trabalhar a cultura, o preconceito, a visão popular e dar a ela outros sentidos. Na literatura você inverte o olhar e os pensamentos.

[Sobre "O prazer da literatura em perigo"]

por Manoel Messias Perei
24/8/2009 às
18h35

Você está louco!
Não se assuste, é apenas o tí­tulo de um livro que acabei de ler e que recomendo. História de vida invejável, mas que se você se enquadrar nesta leitura será mera coincidência, pois é uma história de um brasileiro único, sem clones. Merece prêmio por ser a narrativa da história de uma pessoa com tantas qualidades e que, por vezes, durante a leitura, me enchia de orgulho por ele ser um brasileiro! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Marco Cavedon
24/8/2009 às
13h09

Numa festa junina...
Uma certa festa junina, onde finalmente juntei coragem pra chegar naquela menininha de cabelos compridos e entregar um cartãozinho, onde escrevi, do alto de minha criatividade de 10 anos: "você é uma gatinha". Infelizmente, esqueci de cortar o "T", e a mensagem ficou: "você é uma galinha". Desnecessário dizer que a fulana me esculhambou. Foi uma situação tão esdrúxula que nunca me saiu da cabeça, e hoje rio às turras ao lembrar disso em rodas de amigos. [Samambaia - DF]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Orlando Gomes
24/8/2009 às
13h08

O guardião de memórias
"O guardião de memórias", de Kim Edwards. O livro mostra o quanto um erro pode destruir uma vida, uma famí­lia, e o quanto certos segredos fazem mal às pessoas que os guardam. Notamos o quanto medo e o preconceito num minuto da vida pode transformá-la totalmente. Temos de ter cuidado com as decisões que tomamos, pois sempre haverá consequências para elas. Também nos mostra pureza e simplesmente o quanto ser diferente é normal, como é bom acreditar e ter fé em cada ser humano, não importando cor, raça, religião, deficiência ou qualquer outra coisa que nos torne diferentes dos outros. Ser diferente não nos torna nem menos e nem mais que qualquer outra pessoa, pois vivemos num mundo onde cada ser é unico e está em pé de igualdade. Nota 10. Recomendo, é um livro emocionante. [Marabá - PA]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Lorena Ferreira
24/8/2009 às
13h07

A Trégua, de Benedetti
"A Trégua", de Mario Benedetti. Pela escrita sensí­vel, bela, desconcertante e emocionante. [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Galiléia"]

por Iolanda Evangelista
24/8/2009 às
13h07

Woody e Rosa
Woody poderia filmar uma história de Guimarães Rosa no interior caboclo do Brasil. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Lemniscata"]

por Rafael Antunes
24/8/2009 às
13h06

A sensação de liberdade
Quando eu me juntava com as outras crianças da rua para corrermos, brincarmos de pular corda, amarelinha e pique-esconde, entre outras brincadeiras. A sensação de liberdade era maravilhosa, algo que hoje em dia as crianças não mais usufruem. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Ana Maria Batista
24/8/2009 às
13h06

Os verdadeiros ladrões...
O problema não são "eles", mas os "outros": as famílias de políticos e banqueiros que controlam nossa economia há séculos. Famílias como os Calheiros, os Sarneys, os Maias, os Meirelles, os Maltas, além das famílias mais "recentes", como os Maluf, os Magalhães, os Maggi. Concentram terras, riquezas, dinheiro público e de sonegação que desviam para suas contas em paraísos fiscais. Como resolver esse grande problema? Como seguir, desvendar, revelar, encarcerar essas famílias? Como pôr a polícia para prender os verdadeiros ladrões, que atuam em esferas muito longe das ruas, como bolsas de valores, congressos e tribunais? Como encarcerar juízes que passam férias em resorts pagos por banqueiros? Já fui assaltado 10 vezes, no Rio de Janeiro, onde vivo. Em Niterói, São Gonçalo, na Central, na Tijuca, em Madureira, e não desejo mal aos que me assaltaram. O ovo da serpente que irá nos envenenar é chocado diariamente por trás das portas do poder.

[Sobre "Fui assaltado"]

por Luciano Pita
24/8/2009 às
12h05

Julio Daio Borges
Editor

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