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Domingo, 23/6/2002
Comentários
Leitores

Caro Alexandre,
parabéns. Se tem uma coisa que me deixa puto da vida são os meus amigos de sobrenome italiano que acham a Itália o máximo. Chegam ao cúmulo de dizer que a Itália é o país mais bonito do mundo, quando jamais conheceram, sequer, ao Norte Fluminense - só para dar um exemplo. Se a Itália era tão do caralho assim, por que os seus antepassados saíram de lá? Essa novela da Globo é realmente o fim: a vilã é uma fazendeira brasileira, veja só! Um abraço, Eduardo Souza Lima.

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por José Eduardo de Souz
23/6/2002 às
17h20

Arte Vida
Bom Arte não se define, vive-se, sou artista plástica e creio que a maior expressão da arte é a vida como um todo, é tolice achar que podemos ter a pretencão de ditar regras, pois o maior artista, Deus, nos poe face a face todo dia com a vida. Viva-a ! Pratique Arte !!!!

[Sobre "Arte é entropia"]

por nadia
23/6/2002 às
16h53

Parem de se levar tão a sério
Aí sim, concordo com você, Vinicius. Somos todos iguais. Meu vô chegou ao país sem nenhum tostão, e construiu um bom patrimônio. O mesmo para muitos que hoje são garis, e podem crescer na vida. Como um gari em minha cidade, que virou vereador, por sua capacidade de se comunicar e transmitir alegria para todos. Só posso achar besta que quem acha Copa uma bestialidade coletiva, e que acha futebol um saco, mas que não fica na sua e respeita quem gosta. Para vocês que não respeitam, só posso dizer algo que vcs vão ficar muito tristes: vcs não fazem parte da elite intelectual do Brasil, já que não fazem parte do mesmo grupo que o Luís Fernando Veríssimo e Chico Buarque. Brincadeiras á parte, parem de se levar a sério demais.Isso só acabará com a cultura e discernimento que ainda têm. Um abraço com mais paz,pô, Fred

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fred Neumann
23/6/2002 às
16h06

Ops!
Corrigindo para evitar dupla interpretação: "E se EU fosse o gerente da loja"

[Sobre "Arte é entropia"]

por Rogério Prado
23/6/2002 às
10h04

Navio pirata é pior que bomba
Olá, Gian O Cleiton jogou areia na engrenagem. Iconoclasta, cometeu uma "suave loucura". Não foi necessário colocar uma bomba de fabricação caseira na porta da bienal. E se fosse o gerente da loja, teria preferido a bomba mesmo, pois o navio pirata fez muito mais estrago. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Arte é entropia"]

por Rogério Prado
23/6/2002 às
09h43

Desabafo
Sou fanático pelo seriado, assisti pela TV Cultura e pela Bandeirantes, Gostaria muito de adquirir as fitas de VHS ou DVD se possível,mas acho que as emissoras que possuem os direitos autorais da série não respeitam muito os telespectadores por não atender os nossos pedidos mesmo falando que você vai pagar para adquirir as fitas. Não sei mais o que fazer, só me resta lembrar daqueles "Anos Incríveis".

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Douglas Medeiros
23/6/2002 às
02h32

Que saudade!
Não sou leitor assíduo deste site, mas gostei muito da abordagem de Daniela Sandler sobre o assunto. Ainda não assisti "That 80īs Show" o suficiente para enjoar, mas, mesmo que fique repetitivo, pretendo continuar assistindo para relembrar uma tremenda época através de sons e imagens. Vale lembrar que os anos 80 foram espetaculares e marcantes para o Brasil em especial, principalmente no que se refere à evolução do rock nacional. Parabéns à Daniela e ao site; pretendo ler com calma os artigos anteriores da mesma autora.

[Sobre "As décadas são como calças"]

por Mario Luiz C.Barroso
23/6/2002 à
00h10

(não gosto de por título)
Como estou acostumado a ler os textos do Alexandre, percebi neste o equilíbrio que pode ter escapado a alguém. Em todos os pontos citados por ele, a Itália (para ficar apenas nela) está a séculos adiante do Brasil. Claro, em 1.500, data "oficial" de nosso descobrimento, quanto já não havia acontecido por lá? Culturalmente, poderíamos ter corrido atrás da diferença, e não falarei que não conseguimos muita coisa. Se não tivemos uma Idade Média com Dante, tivemos um século XIX com Machado de Assis e um século XX com Graciliano Ramos e Guimarães Rosa. Não chegamos a ter Vivaldi e os Scarllati, mas Lobo de Mesquita e Nunes Garcia não nos envergonham. O que o Brasil precisa deixar de ser sentimentalóide e imitador. O que é feito nos EUA, aqui é imitado direitinho, assim como um dia se procedeu em relação à França.

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por RICARDO
22/6/2002 às
16h07

QUESTÃO DE PREFERÊNCIA.
Antes ser sincero que demagogo. Causa menos nojo.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por RICARDO
22/6/2002 às
16h02

Lobby pró-Itália
Alexandre, gostei muito de seu comentário sobre a música pop italiana, que desde criancinha sempre achei horrenda mesmo...como é possível se ouvir aquilo de livre e espontânea vontade??! Também me parece feliz a observação de que algo do ressentimento com Portugal possa ser explicado (mas não justificado) por seu papel de ex-cobrador de impostos, mesmo sentimento que, hoje, justificadamente, dirigimos a Brasília e demais vorazes autoridades constituídas... Para concluir, queria me declarar fã dos demais aspectos relacionados com a Itália (este ano devo ir lá pela sexta ou sétima vez como turista, e olhe que mesmo podendo visitar outros países escolhi ficar todo o período na terra de Dante). Quanto a beleza/feiura, opino assim: de Roma para cima, gente feia; de Roma para baixo, o povo mais bonito da Europa (dividindo honras com nosso Portugal). Um abraço.

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Toni
22/6/2002 às
12h17

Julio Daio Borges
Editor

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