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Quinta-feira, 3/9/2009
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Leitores

Os melhores contos
O melhor? Não dá para dizer. Mas, os melhores, sim: qualquer um dos contos de "Risí­veis Amores", de Milan Kundera; "A escrita do Deus", de Jorge Luis Borges; e "O rastro do teu sangue na neve", de Gabriel Garcí­a Márquez. Sem falar em Poe e suas "Histórias Extraordinárias". [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Wilame Prado
3/9/2009 às
13h53

Suave milagre
"Suave milagre!". Porque defende a ideia de que a felicidade estaria na natureza! "O homem só é feliz longe da civilização". (essa frase não é minha... é do Eça de Queirós!) :) [Santos - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Ana Lúcia Pereira
3/9/2009 às
13h52

Transição da imagem?
Interessante a citação da vulgarização das imagens provocadas pelo acesso aos meios tecnológicos. Intuitivo nos fotógrafos amadores, talvez provoque, ainda que inconscientemente, o exercício da leitura visual. Quem sabe não estejamos mesmo no momento de transição de uma nova fase artística?

[Sobre "Olhar Direto, de Paul Strand"]

por Leandro Centofanti
3/9/2009 às
12h36

O livro e o papel
Em julho/2009, sob o título "O Futuro já Aconteceu" (subtítulo "O Jornal de papel está na UTI"), ressalvo, no fim: "Porém, acredito que o livro será a última publicação a abandonar o papel. O livro é fetiche, objeto de reverência a que se empresta estima e até carinho. Vale lê-lo, sentir-lhe o cheiro, pegá-lo, rabiscá-lo, e, após, colocá-lo na estante, eternamente calado, apenas para nele rever o companheiro de estrada que, um dia, nos ajudou a pensar ou a sentir".

[Sobre "Literatura e mundo virtual"]

por Feiz Nagib Bahmed
3/9/2009 às
10h44

A viajante, de Braga
"A viajante", de Rubem Braga, é certamente um dos melhores contos que já li. Ele condensa em poucas linhas, de forma extremamente poética, as agruras e alegrias de quem tem uma pessoa querida a perder-se no mundo. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Diego Elias
3/9/2009 às
08h56

Depois de agosto
Foi "Depois de agosto", de Caio Fernando Abreu. Todos os contos deste autor gaúcho são fantásticos, mas esse, em especial, foi um dos primeiros que li e já consegui reconhecer a alma de Caio ali, falando de Aids, de amor e, acima de tudo, de esperança... [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Erika Agripino
3/9/2009 às
08h56

Transgressor
"O Cobrador", do Rubem Fonseca. Violento. Bem escrito. Contracorrente. Transgressor. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Fernando César
3/9/2009 às
08h56

O espelho, de Machado
"O espelho", de Machado de Assis. Primeiramente, por ser simplesmente um conto de Machado, um autor que amo desde que li "Quincas Borba". Segundo, por contar uma história puramente filosófica, muito característico de Machado, e sempre com um tom suspeito e verdadeiro que me leva sempre a sonhar com uma época mais equilibrada, ou melhor, menos desequilibrada e mais gentil que a nossa. Saudosista. [Paulinia - SP]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Theophilo Damião
3/9/2009 às
08h55

O travesseiro de plumas
Me interesso mais pelos contos de terror e suspense, e nessa categoria se enquadra o conto "O travesseiro de plumas", do uruguaio Horacio Quiroga. Considero esse conto o melhor porque ele consegue prender o leitor desde as primeiras linhas e possui um epí­logo extraordinário e surpreendente, chegando a causar um arrepio de medo. [Teresina - PI]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Francisca Carolina
3/9/2009 às
08h55

A plantação de milho
A melhor lembrança da minha infância é a plantação de milho que eu e meu irmão mais novo fizemos na casa dos meus avós. A casa dos meus avós tinha um quintal muito grande, boa parte de terra e um galinheiro no fundo. Adorávamos chegar lá e jogar milho para as a galinhas. Até que um dia resolvemos plantar o milho. Sozinhos, cavamos buraquinhos em todo o caminho que levava ao galinheiro, colocamos alguns grãos de milhos e fechamos. Depois disso, nossa felicidade era chegar e regar os buracos (com muita água mesmo). Foi muito gostoso ver que o milho cresceu, apesar de ninguém acreditar que isso iria acontecer, nem mesmo meu avô, e que depois pudemos comer este milho, que nós plantamos. Na época, eu tinha uns 10 anos e meu irmão uns 7. Aprendemos que é possí­vel fazer as coisas acontecerem, mesmo sem saber como, quando se quer muito e quando damos muito carinho e atenção a isso. Obrigada. [Americana - SP]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Ligia Alves
3/9/2009 às
08h54

Julio Daio Borges
Editor

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