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Segunda-feira, 14/9/2009
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Conversa pra boi dormir II
4. Entre o suposto charme do cigarro e, na sua ausência, o aguçamento da "sensibilidade erótica", fico com o segundo. E se o charme é tão importante, que pelo menos os referidos sem-charme, criticados pelo autor, fossem proibidos de fumar - já seria um alivio para os nossos pulmões e para os olhos dos estetas. 5. Se casamentos, amizades e relações de trabalho dependem tanto do cigarro, como foi colocado, é sinal de que precisamos de Freud como nunca antes.

[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]

por Ricardo Antunes
14/9/2009 às
23h05

Conversas pra boi dormir
1. O autor, tão preocupado com o sofrido trabalhador brasileiro, vítima das longas jornadas de labuta, deveria pensar em quem trabalha nos bares e tem que respirar fumaça horas a fio, durante anos. Essas pessoas, sim, não têm liberdade, e fazem parte da tal classe de trabalhadores do terceiro mundo. Aliás, a defesa simultânea do povo mítico e da propriedade privada indica que tais argumentos são sociologia pra boi dormir (fedendo a cigarro). 2. Também é falacioso falar de criminalidade e poluição. A existência de problemas maiores não impede a tentativa de solucionar algum que seja menor. 3. As informações do penúltimo parágrafo, no qual é mencionada a melhora do paladar, da tosse [sic], da potência sexual e da autoestima do ex-fumante parecem inviabilizar o quadro catastrófico da "explosão do grau de stress em vários lugares", que o autor teme ser a consequência de uma eventual redução da quantidade de fumantes.

[Sobre "Cigarro, apenas um substituto da masturbação?"]

por Ricardo Antunes
14/9/2009 às
23h03

Cidadão Kane
Roteiro enxuto, perfeito, levando a história sempre avante. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Lobo
14/9/2009 às
17h20

Ainda não estamos preparados
Bacana o texto. Durante muito tempo fui a favor do voto facultativo, mas entendo que o Brasil ainda não está preparado para ter essa modalidade. Um dia chegaremos lá!

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Alexandre Campbell
14/9/2009 às
16h13

O poder do afeto
Há muito não leio um texto tão carregado de afeto! E não é exatamente isso o que está faltando nos seres humanos da era eletrônica? Afeto... Deixar-se afetar até mesmo pela singeleza da emotividade infantil... A varinha mágica na verdade existe, só não pode ser comprada. Ela é este sentimento ao mesmo tempo tão tênue e tão palpável... do afeto.

[Sobre "Varinha de condão"]

por Paulo Mauad
14/9/2009 às
13h28

O Senhor dos Anéis
Porque adaptações de livros são sempre complicadas de serem feitas, elas dificilmente superam a versão literária. Com "O Senhor dos Anéis", a coisa funcionou de modo inverso. Os livros têm um ótimo enredo, mas são parados, excessivamente descritivos, e o roteirista conseguiu produzir ação sem tirar a qualidade da história. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Marcelo Siqueira
14/9/2009 às
10h48

Os Suspeitos
Eu não consegui descobrir até o final do filme quem era o bandido. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Julio Cesar Cruz
14/9/2009 às
10h47

O Palhaço, de Mann
"O palhaço", de Thomas Mann. Ele apresenta um personagem destruí­do fazendo um inventário de todas as suas misérias. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Contos do Eça"]

por Julio Cesar Cruz Col
14/9/2009 às
10h47

Ensina-me a Viver!
Se a maioria das pessoas dizem acreditar tanto num amor verdadeiro, esse filme já mostra que, pra ser verdadeiro, já começa pela diferença de idade em que as pessoas podem amar. [Brasília - DF]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Marco Rodrigues
14/9/2009 às
10h31

Proibido Proibir
Dos filmes que assisti recentemente, destaco o nacional "Proibido Proibir", com Caio Blat, direção e roteiro de Jorge Durán. Um filme que, através do debate de opiniões e contra-opiniões, retrata os reais e cruéis contrastes do mundo em que vivemos. Um maconheiro, estudante de medicina (não necessariamente nesta ordem), com seus próprios ideais e conceitos de vida formados, mas que, por outro lado, se revela alienado aos reais paradigmas de nossa sociedade. Que, por exemplo, ainda acredita que a Polí­cia e a Justiça são a solução para o descaso social. Enquanto seu melhor amigo, estudante de sociologia e com futuro promissor (alguém já ouviu esta história antes?), independente de fazer parte ou não de qualquer sistema de cota racial, tenta trazê-lo de volta à realidade, juntamente com sua namoradinha que, em certo momento, se dá conta de que reclama demais da vida, ao se deparar com nossos graves problemas sociais. Do menino da favela que, ao testemunhar a execução do seu próprio irmão por integrantes de uma milí­cia (fato quase corriqueiro hoje em dia, principalmente no Rio de Janeiro), se vê perseguido por eles, ao mesmo tempo em que alimenta dentro de si um incontrolável desejo de vingança. Será que é daí­ que se perpetua a violência? Pode ser, pois o tal estudante de sociologia com futuro promissor sente a mesma coisa na pele. Talvez o que o tenha impedido de se render àquele ímpeto foi o "mundo" e as pessoas que o rodeiam. Ao contrário do menino da... favela. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Manual de Roteiro"]

por Marco Junior
14/9/2009 às
10h30

Julio Daio Borges
Editor

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