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Quarta-feira, 23/9/2009
Comentários
Leitores

Trama e desfecho
Uma boa trama e um bom desfecho.

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por fernando sandes
23/9/2009 às
09h12

Ler sem parar
A vontade de ler sem querer parar. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Carlos Alberto
23/9/2009 às
09h09

Trocando os pés pelas mãos
Às vezes os pés criam calos, às vezes pisam em nossos corações, às vezes esmagam as flores, às vezes eles chutam um grande amor. E marcam gol contra. É bom apreciar os pés, mas não trocá-los pelas mãos.

[Sobre "Physica Curiosa: a feiura dos pés"]

por Manoel Messias Perei
23/9/2009 às
07h40

Leminski na TV
Leminsk apresentava-se com uma equipe fantástica no melhor programa de televisão da época, chamado "Jornal de Vanguarda".

[Sobre "A poética anárquica de Paulo Leminski"]

por Manoel Messias Perei
23/9/2009 às
07h31

Além de esperança, carisma
Obama trouxe dois ingredientes há muito tempo não encontrados nos estadistas mundiais: um forte carisma e a esperança de que com muito trabalho as coisas podem dar certo. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Ilicinea Brito Morae
22/9/2009 às
20h44

Lembrou do que somos capazes
A meu ver, ele não trouxe algo novo, apenas nos fez ver algo que esquecemos com o tempo: que todos os homens são iguais e capazes de fazer tudo que decidirem fazer. Tudo. [Santana de Parnaí­ba - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por João Francisco Mona
22/9/2009 às
20h43

Um Não ao preconceito
A grande novidade, na minha opinião, não foi ele quem trouxe, mas a figura dele, como se fosse um NÃO ao preconceito racial em pleno berço de toda sorte de preconceito. [Duque de Caxias - RJ]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por cristiane gonçalves
22/9/2009 às
20h43

Detesto aquele falatório
Ana, das coisas que elencaste, e que detestas, tomo a liberdade de... de... ("Puxa", tá difícil de sair a palavra!). Na falta de outra, vai essa aqui: negritar algumas: a) aqueles pelos enroscadinhos no sabonete novo nunca são nossos - é verdade; b) não entendi por que é irritante o barulho do suco caindo no copo. Um pouco ranzinza, não? c) irritante, sim, aquela tapadinha de olhos, principalmente se, depois, descobre-se que quem nos tapava não era quem esperávamos; d) de todas, esta é a pior: você entrega "aquele" livro ao sujeito, crente que ele vai "adorar" a tua indicação e ele, além de não dar a mínima para o "pobre", ainda o arregaça, folheando as páginas igual àquelas máquinas de contar dinheiro no banco. Dá uma dor! Enfim, Ana... Mas perguntavas das práticas femininas mais detestadas, e eu te respondo: são poucas - mas existem, e a que mais me incomoda é o falatório quando estou lendo ou tentando escrever. Só isso. Muito obrigado pelo texto e parabéns.

[Sobre "Das coisas que você detesta"]

por Américo Leal Viana
22/9/2009 às
17h20

A novidade foi nossa!
Novidade? Ele não disse no seu discurso de posse que "A esperança venceu o medo?" ou algo parecido? Isso é tão familiar... Eu acho é que nossa "modernização conservadora" fez escola lá fora... Um "representante" dos excluí­dos chegando ao poder dá a impressÃŁo de que essas democracias modernas funcionam... [Mauá - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Jorge Gonçalves
22/9/2009 às
11h26

Um outro olhar
Nem o racismo mais desenvolvido do mundo foi capaz de barrar a chegada de um negro à Casa Branca, quando sua mensagem ultrapassou todos os limites da antiga ordem. E aí­ a grande novidade: os Estados Unidos quiseram um outro olhar sobre suas questões fundamentais. Seu povo quer a paz no lugar da guerra. Quer compreensão no lugar da bravata. Quer solidariedade em vez de disputa. Quer alimento para o corpo e para a alma no lugar das armas. Quer destruir a onda conservadora que mantinha há séculos a hegemonia dos WASP (White Anglo Saxon People) no poder. Quando o slogan "Yes we can" tomou conta dos milhares de negros, jovens, mulheres, minorias de todos os matizes, pobres e desempregados, ou mesmo dos intelectuais e dos artistas, que num imenso cordão fizeram da eleição um dos maiores movimentos de afirmação de uma nova cidadania, estavam mostrando ao mundo que ainda se pode ter esperança, que os senhores da guerra podem ser vencidos pela força de um desejo coletivo. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Vera Lúcia Bazzo
22/9/2009 às
11h25

Julio Daio Borges
Editor

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