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Sábado, 26/9/2009
Comentários
Leitores

Não sejam humildes
É por sermos em maioria humildes demais que poucos de nós enriquecem; não acreditamos sermos capazes de fazer algo suficientemente importante e criativo que mereça nos enriquecer de forma justa. O comentário de Paralaze contando a história de seu gato, apenas uma parte da vida de uma das "seis bilhões de pessoas no planeta que tem uma trajetória marcante. Ao menos para si mesma", me tocou. Fosse a orelha de um livro, eu o teria comprado... ou ao menos teria dado uma espiada na livraria. Cada um de nós tem algo especial a compartilhar, a menos que não acredite em si mesmo e não faça nada, não crie nada. Acreditem e criem, não sejam humildes e não se preocupem com os outros 6 bilhões de pessoas que pensam ter uma história de vida surpreendente mas simplesmente nunca farão disso inspiração para uma bela criação.

[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]

por Thais
26/9/2009 às
23h06

Germinal, ou a vida como ela é
Andréa, "Germinal" foi escrito com um único propósito: mostrar a condição de vida do mineiro. Se Émile Zola apelasse a uma linguagem de um mundo feliz, onde todos viveriam bem, o livro não teria graça. Trata-se de mostrar a real situação dos operários numa mina de carvão. Não pense que o autor sentiu na pele trabalhar três meses numa mina para escrever um livro e fazê-lo de uma meneira que fuja da realidade. Se tu ressaltasses as ligações anarquistas, evolucionistas e sentimento de irmandade, estaria batendo palmas para ti.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Luis Fernando
26/9/2009 às
17h00

Tudo integrado
A integração perfeita entre tema, narrativa, personagens e enredo. Fazendo com que a trama fique super-atrativa, instigante e envolvente. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por natan luciano sedrim
26/9/2009 à
01h12

Com frio na barriga e tudo
A história do livro deve te prender do iní­cio ao fim, com direito àquele friozinho na barriga quando o fim do livro está próximo. Melhor ainda é quando o final é surpreendente e você fica relembrando as páginas anteriores. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Nathalie Gaiser
26/9/2009 à
01h11

Personagens intrigantes
O que caracteriza um bom suspense ou um bom livro policial são personagens intrigantes, complexos, inseridos num cenário exótico e uma narrativa permeada de bons diálogos, cheios de elementos curiosos numa trama bem amarrada que surpreende ao final do livro! [Itajaí - SC]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Roberta Diedrich
26/9/2009 à
01h09

As entrelinhas
As entrelinhas, o subentendido, aquilo que não fica claro. Uma sombra que percorre toda a história, muitas vezes sem que o leitor conscientemente perceba. Isso, sim, caracteriza um bom suspense e um bom livro policial. [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Raphaela Xavier
26/9/2009 à
01h08

A culpa é do mordomo
O melhor da "festa" é direcionar as pistas da trama, de maneira não muito escancarada, para um único suspeito, fazendo o leitor realmente crer que a personagem executou o fato, e no final causar uma reviravolta na trama, concluindo que o culpado é alguém que sempre esteve acima de qualquer suspeita. Sem deixar, é claro, de colocar muita ação no desenvolvimento da história. [Adamantina - SP]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Fernanda Urdiales
26/9/2009 à
01h05

Mais ações que palavras
A grande novidade não foi, como muitos pensam, a ideia de um presidente negro: foi o fato de, mesmo com grandes oponentes, talvez até em certos momento melhor posicionados que Obama, tudo se virar ao seu favor, mas, é claro, devido à luta, devido à persistência, coragem e atitude, que se demonstraram através de palavras, discursos, gestos e ações. [Santana de Parnaí­ba - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Anderson Pereira
26/9/2009 à
01h03

A igualdade
A igualdade, pois Barack Obama é um muçulmano negro que saiu do seu paí­s natal para conquistar a maior potência mundial - e o mundo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por vitor heidrich
26/9/2009 à
01h02

Livros são produtos
Concordo com os cometários e observações. Gostaria de acrescentar que o verdadeiro escritor, como qualquer profissional especializado, escreve para suprir uma necessidade da humanidade, e não por vaidade. Ninguém paga pelo que não precisa. Descubra aqueles que precisam do que você tem a oferecer e edifique sua vida de escritor em torno dessa contribuição. O que você escreve pode não ser necessário para todo mundo, mas certamente é necessário para um grupo de pessoas. O escritor, além de escrever, tem que ter noções de mercado, marketing, administração e vendas. O livro é um produto e tem que ser tratado como tal. Não desita. Alguém está esperando por você.

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Roberto Marques
25/9/2009 às
19h47

Julio Daio Borges
Editor

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