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Quarta-feira, 14/10/2009
Comentários
Leitores

Por que o medo de escrever?
O próprio Andrew Solomon no prefácio do seu livro chegou a dizer "escrever sobre depressão é doloroso, triste, solitário e estressante. Contudo, a ideia de que eu estava fazendo algo que poderia ser útil a outros era gratificante". Ainda podemos ajudar outras pessoas contando nossas experiências, como superamos nossas angústias, problemas, crises. Por que você tem medo de escrever? O que teria para revelar ao mundo, quais suas angústias, seus medos, o que colocaria no papel e deixaria para a posteridade, o que se desvelaria para o mundo com a sua escrita? Por que não escrever para si próprio, ou mandar uma carta, um e-mail, contar sua vida, ver seu pensamento organizando em palavras, frases, linhas, parágrafos...? É um desafio interessante.

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por Ronaldo Magella
14/10/2009 às
11h45

Ser mãe não é fácil!
Ser mãe não é uma tarefa muito fácil. Principalmente porque temos a tendência de complicar ainda mais. Tenho uma filha de 8 (quase 9) anos e desde o momento que descobri estar grávida eu reflito sobre minhas atitudes e as consequências destas na vida da minha filha. E te confesso que já vivi situações de orientar a minha pequena que mantivesse distância de determinada coleguinha... Não foi uma tarefa fácil. Mas foi necessário... Nunca por razões econômicas ou sociais, mas somos os responsáveis pela segurança de nossas crianças e, diante de uma má influência (ainda que de pouca idade), acredito que o mais apropriado seja se afastar. Confesso que cheguei a vislumbrar a possibilidade de tomar o caminho contrário... Em vez de me afastar (minha filha), me envolver. Tentar solucionar ou, pelo menos, ajudar nos problemas que a criança (a coleguinha) apresentava. Mas isso ia além das minhas forças... E agora, ao ler o teu texto, lembrei da minha decisão de seguir o caminho mais fácil.

[Sobre "Intolerância"]

por Maite Lemos
14/10/2009 às
10h35

A longa jornada
É uma aventura sobre um grupo de coelhos em busca da sobrevivência, e nele está inserida a mensagem de solidariedade e amizade para conseguir um objetivo em comum. [Blumenau - SC]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por carlos augusto m.f.
14/10/2009 às
09h20

O menino do dedo verde
Ele me fez ver desde pequena que as flores são sem dúvida muito melhores que pólvora... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Ana Paula de Brito
14/10/2009 às
09h19

A história da TV paga
Uma espetacular viagem crítica pela história da TV paga... Parabéns pela clareza! Um fato a ser considerado é que o setor nunca foi rentável aqui no Brasil, nem nos primórdios. Nesse sentido, acho que houve, desde o começo, um erro de preço e escala. A pirataria foi desprezada até ficar endêmica, e nem os financiamentos do BNDES deram solidez econômico-financeira para as operadoras. No final das contas, agora temos dezenas de opções de conteúdo pago, mas fica a pergunta: será que algum vai vingar?

[Sobre "A TV paga no Brasil"]

por Paulo Resende
13/10/2009 às
18h20

Um cadáver ouve rádio
Foi o primeiro livro "investigativo" que li, e as tramas dessas histórias policiais envolvem muitos personagens e estão sempre cheias de reviravoltas, o que me deixou envolvida a ponto de participar junto com os personagens, me levando a investigar e resolver o mistério da trama. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Geisa Felix da Silva
13/10/2009 às
13h47

O Mistério da Rua XV
O melhor livro que já li do gênero com certeza foi "O Mistério da Rua XV": esse livro me empolgava de tal maneira que eu viajava e vivia todos os personagens em sua essência. [Blumenau - SC]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Fábio Faller
13/10/2009 às
13h46

A saga dos Karas
A saga dos Karas, de Pedro Bandeira, que me provou, quando pirralho, que ler podia ser mais eletrizante e apaixonante que o videogame, a televisão e o jogo de bola na rua - somados. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Eduardo de Moraes
13/10/2009 às
13h46

Sem fatos óbvios, OK?
A historia não deve ter fatos óbvios, ou seja: o leitor tem que ser surpreendido a cada capítulo, para se sentir um detetive (descobrindo coisas inusitadas); e isso tem que persistir o livro todo; e o mistério apenas deve ser revelado no final, ou deixando a solução para o raciocínio lógico (fazendo o leitor pensar, para descobrir o segredo...). [Bom Jesus dos Perdões - SP]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por daniele rossete
13/10/2009 às
08h44

Le Petit Prince
"O Pequeno Príncipe" foi o primeiro livro que me fez refletir e pensar como a vida é bela e como podemos viver bem, apreciando as pesquenas belas coisas do mundo... [Santo André - SP]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Montserrat Montes
13/10/2009 às
08h42

Julio Daio Borges
Editor

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