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Sexta-feira, 16/10/2009
Comentários
Leitores

Concordo com o Julio
Os Walter Salles do cinema nacional poderiam falar um pouco das mazelas da classe social deles, né? As mazelas da classe baixa eu já conheço muito bem. Gostei do seu ponto de vista, Julio.

[Sobre "Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas"]

por Robson
16/10/2009 às
19h40

BisaBia BisaBel
"BisaBia BisaBel", de Ana Maria Machado, tornou-se para mim o livro de cabeceira, pois nele encontrei todas as situações para desenvolver um trabalho de alfabetização cultural - dos ditos populares aos objetos museológicos, passando pelas expressões e manifestações do que hoje são considerados patrimônio material e imaterial. Mas, além de tudo isto, a poesia de um encontro entre gerações! Belíssimo! [Ilheus - BA]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Elizabeth de Souza
16/10/2009 às
13h37

Fim da assimetria
Foi uma decisão histórica e emocionante, que levou às lágrimas o presidente Lula e as mais de 30 mil pessoas que foram à Praia de Copacabana e comemoraram em clima de Copa do Mundo a conquista do Rio. A decisão acaba com 120 anos de assimetria polí­tica e desportiva, ao colocar os Jogos Olímpicos na América do Sul. Pelos próximos sete anos, o país terá de provar que reúne condições de organizar a maior competição esportiva do mundo, tarefa que exige planejamento, investimento e empreendedorismo. [Mogi das Cruzes - SP]

[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]

por natalia fukumoto
16/10/2009 às
12h51

Com um corpinho de atleta
Fantástico. O Rio vai continuar lindo, maravilhoso e com um corpinho de atleta. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]

por Alberto Freitas
16/10/2009 às
12h46

Humberto de Campos!
O melhor (mais marcante) autor que li durante a fase infanto-juvenil, conturbada etapa do "rito de passagem" de todo moleque de então, etapa essa delimitada entre puberdade e adolescência, foi o inesquecível Humberto de Campos, do qual cito duas coletâneas prediletas, lidas e relidas: "À sombra das tamareiras" (contos orientais) e "O Monstro e outros contos" (contos fantásticos, quase terror). Os porquês: por meio de sua leitura, perceber o chocante contraste latente na transformação da inocente fantasia pueril (esta, até então, "vivida e habitada" num universo tão distante, quanto sedutor e envolvente, como aquele imaginado nos contos orientais, por exemplo) em limiar do mundo humano real e cruel que, inexoravelmente, estava por rebentar com o advento da adolescência plena (mundo esse que teimamos começar a chamar de "adulto", pois um dia "crescemos"), tornou-se um processo tanto domesticamente brando e não traumatizante, quanto equilibrado e beneficamente construtivo para o desenvolvimento pessoal na futura incógnita, chamada juventude. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]

por Ferraz
16/10/2009 às
09h21

Rio 2016 e Policarpo Quaresma
Eu acredito na possibilidade de oferecer um novo imaginário para a população a partir das Olimpí­adas, tendo-se em vista que esse evento deixará alicerces para que os atletas sejam estimulados a manter seu trabalho e promover o surgimento de novos esportistas. Fora a chance de o brasileiro diminuir seu sentimento de "inferioridade" e de descrença em relação ao país (isso que é tão explicitado na carga pessimista pós-moderna). Muito se fala sobre a utilização de verbas para fins como esse em vez de se aplicar em educação, por exemplo. De certa forma, essa preocupação é relevante. Mas o fato de nunca nenhum país em desenvolvimento (ou subdesenvolvido), e do hemisfério sul, ter realizado uma Olimpíada é motivo de orgulho. Fica, ainda, a evocação do nacionalista Policarpo Quaresma dentro de cada um de nós... [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]

por Jennyfer Chaves
16/10/2009 às
09h11

A inutilidade da TV
Pra que serve a TV, mesmo? É diversão e informação, primeiramente. E já que pago, devo ter o direito de assistir o que quero e ser consultado quanto ao cancelamento de um canal e não simplesmente avisado depois (quando avisam). Pois é, depois de ver vários seriados que assistia serem cancelados pelas produtoras sem motivo e ver a programação da TV fechada ser invadida pela onda do telemarketing, desisti completamente de adquirir qualquer pacote. É ilógico ver propaganda numa TV que eu pago, pois, se eu financio, a TV não precisaria vender o espaço. Mas já que é assim, então eu prefiro baixar pela internet, ver na TV aberta... qualquer coisa, menos pagar os preços absurdos, já que a única coisa que eu vejo na TV, mesmo aberta, são filmes, seriados, documentários e jornal. Os empresários de TV estão tornando a própria TV não só num produto inacessível, financeiramente falando, como num produto inútil, intelectualmente falando... viva a interatividade da internet!

[Sobre "A TV paga no Brasil"]

por eurandi corvello ant
15/10/2009 às
23h46

O amor na relação com o outro
Penso que as pessoas usam desse "amor líquido" para se defender, como um subterfúgio, mas se esquecem de que uma relação só se dá através do outro... Não tem como manter uma relação sem esse contato (com o outro). Não podemos pensar que o outro é descartável, pois ele pode pensar o mesmo de nós... As relações estão cada vez mais superficiais, pelo medo de se expressar o real significado do amor... (Vendo o amor sempre como um "fim", e não um processo.)

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por Andrea
15/10/2009 às
16h31

O Coronelismo acabou mesmo?
Mais um texto ótimo do Diogo! Tive um problema desse tipo em Pernambuco. Prefeito e vereador fazendo politicagem no atendimento oftalmológico. Passei por esse tipo de situação em diversos projetos sociais no interior de Alagoas e em cidades no estado do Amapá. E a história sempre se repete. Fico extremamente incomodada ao ver políticos se aproximando durante os atendimentos, e tenho sempre a mesma sensação: gente tentando se aproveitar! É deprimente... Lamentavelmente muitas crianças ficaram sem atendimento oftalmológico por problemas de falta de transporte e, curiosamente, o prefeito aparece lá, trazendo uma "listinha" com nomes de adultos que "deveriam ser atendidas". Quanto às fichas do SUS, vi acontecer isso na Paraíba, mas ficou apenas na tentativa...

[Sobre "Mazelas do coronelismo"]

por Sabrina
15/10/2009 às
14h55

Por mais reciprocidade
Sediar as Olimpí­adas é uma ótima oportunidade para que o povo ganhe direitos efetivos na democracia. Mecanismos de fiscalização efetivos para todos podem ser obrigatórios, como a total prestação de contas via internet. A modernização dos centros esportivos também pode alavancar a prática de diversas modalidades ainda não muito bem difundidas no Brasil. Aí volta a questão da cobrança novamente: precisam haver mecanismos direcionados para aquisição dos recursos para que jovens atletas consigam estrutura boa o suficiente para desempenhar seus treinamentos depois das Olimpíadas. Desde já precisa existir mobilização popular na aquisição desses direitos. Quem disser que é contra a realização das Olimpíadas no Rio de Janeiro por medo de corrupção é a favor do retrocesso. Não podemos parar no tempo, mas sim reivindicar meios de receber o que temos direito. Se o marketing da organização brasileira do torneio utilizou como uma das principais maneiras de convencimento do júri o envolvimento de toda uma cidade na hora de solicitar a vinda dos jogos para cá, é hora de povo e imprensa cobrarem uma recíproca efetiva. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]

por Felipe Lessa
15/10/2009 às
13h35

Julio Daio Borges
Editor

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