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Quarta-feira, 3/7/2002
Comentários
Leitores

Escapando da manada
Felipe, não estou familiarizado com o PQP, a que você diz pertencer, nem com o TFP, de sua pergunta. Na verdade, não tenho nem tenciono ter filiação partidária. Sinto, no entanto, que faço parte de um grupo de eleitores brasileiros que decididamente não acredita em histórias da carochinha, contos de fadas, mitos urbanos, etc. etc...

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Toni
3/7/2002 às
14h22

Viktor Frankl
E a mim deu vontade de ler o livro pela primeira vez. Parabéns também, Evandro. Tanto por este texto quanto pelo anterior, sobre publicitários. Um abraço- Alexandre.

[Sobre "Direito de Sentido"]

por Alexandre Soares
3/7/2002 às
11h13

Análise ludopédica
Parabéns, para quem não se considera pseudo-intelectual, você se saiu bem: misturou futebol com comunismo com eleições com sociedade, e ainda por cima fez uma análise socio-cultural-ecológica no contexto das andorinhas migratórias.
"[...] inteiramente desarmada, transformada em manada pelas "organizações civis"."
Só por curiosidade: você é do TFP, né não? PS: meu nome é Felipão

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Felipe
3/7/2002 à
01h53

Sorry, Dylan Thomas e Vasques
Caro Vasques, obrigado por descobrir minha grave falta. Claro, "Do Not Go Gentle Into That Good Night" é do inglês Dylan Thomas, do qual tenho "Dylan Thomas: Collected Poems, da Orion Publishing Co. Uma elegia fantástica ao pai doente. Minha falta, embora imperdoável, pode ser explicada: inicialmente, eu iria colocar o poema "Em Memória de W. B. Yeats", outro texto belíssimo, mas depois troquei e me perdi por falta de atenção. Obrigado pela leitura e mensagem.

[Sobre "Marcas da escrita"]

por Bruno Garschagen
2/7/2002 às
14h23

Você é mediocre
Tamanha mediocridade de sua parte me enverganha de saber que és brasileiro.

[Sobre "Torço para quem eu quiser"]

por Rodrigo
2/7/2002 às
13h39

O penta é nosso!
Felipe, você sabe por que os intelectuais não gostam da expressão "subir na vida"? Porque ela valoriza a independência, a iniciativa própria, a responsabilidade individual. Todos esses atributos causam verdadeiro horror ao intelectual, que se vê sem razão de ser, sem espaço de manobra. O intelectual considera que todos (menos ele, evidentemente) devem ser submetidos aos desígnios de suas teorias e utopias, com os resultados catastróficos que conhecemos em Cuba, União Soviética, Alemanha nazista, etc. Para o adorador do Estado, população boa é a que se tornou anestesiada, esperando em fila pelas benesses do pai-estado, devidamente "recadastrada", pedindo aumento de "seguro-desemprego", inteiramente desarmada, transformada em manada pelas "organizações civis". A questão do futebol, nesse contexto, é apenas um pormenor. Não vejo muita diferença entre o esquerdista Serra e o extrema-esquerdista Lula. Mas certamente, por hora, a vitória brasileira no Japão diminuiu o coeficiente de ressentimento na sociedade. Esse fato não favorece Lula, pois é no fomento ao ressentimento e em sua manipulação que reside o potencial de aliciamento da extrema-esquerda. E quanto à pegunta sobre a quem servem os intelectuais, repondo que a eles mesmos, Fernando, a eles mesmos...

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Toni
2/7/2002 às
10h17

Yeats e Thomas
Prezado Bruno: Seu texto está muito bom, mas comete uma falha que só um fã de Yeats e de Dylan Thomas perceberia: Yeats não escreveu o verso e o poema "“Não entre nessa noite acolhedora com doçura” (Do Not Go Gentle Into That Good Night), e sim Dylan Thomas. A não ser que se trata de um poema com o mesmo título - o que acho improvável -, é bom sempre distinguir entre o grande Yeats e um de seus aprendizes. No mais, parabéns pelo texto e não desista. Abraços Martim

[Sobre "Marcas da escrita"]

por Martim Vasques
2/7/2002 às
08h54

Eu sou a PQP
Aí Fernando, uma elite intelectual serve para isso aqui ó: http://www.henfil.hpg.ig.com.br/diretasja/diretasja.htm Ou você acha que Copa do Mundo em ano de eleição é apenas uma mera coincidência? E viva o Brasil Penta!

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Felipe Albertao
2/7/2002 às
04h05

O Médico e o Monstro
ótimo texto, Nemo,mas creio que vc se esqueceu de um caso exemplar: o livro O Médico e o Monstro, que, pelo que me consta, foi escrito em uma noite.

[Sobre "Rápidos nas Letras"]

por Gian Danton
1/7/2002 às
17h42

Pancada não, Dennis
Se eu encontrar mesmo o caminho, abro uma janela quando ninguém estiver olhando e você entra, Dennis. Ou o método da dieta de filmes do tipo "Sabrina". O método das pancadas, para você, não- ele tira a maldade das pessoas (conforme o comentário de Norman Mailer de que "não há lutadores de boxe velhos que sejam maus"), e a sua maldade, Dennis (a sua maldade literária, bem entendido), como a do inglês Saki, me diverte muito. Quando eu disse, na mensagem 5, "tente e depois me diga", me referia (espero que você tenha entendido!) ao segundo método, o dos filmes...Nada de pancadas para você, e um abraço do Alexandre.

[Sobre "Comédias leves"]

por Alexandre
1/7/2002 às
16h04

Julio Daio Borges
Editor

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