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Segunda-feira, 23/11/2009
Comentários
Leitores

Comentário meio reaça
Eu quando era criança, estudava em seminário, não tinha televisão, lia tudo. Literatura juvenil de cabo a rabo. Li tudo. Queria ser escritor. Mas sentia que não tinha vivência, visão, experiência. Escrever sobre o quê? Não conheço nada, não vivi nada. Aí veio a roda-viva e me arrastou. Fugi do rebanho, me droguei, me perdi, me apaixonei. Virei pai, estudei, batalhei e acabei cheio de experiência mas nunca mais tive tanto tempo pra ler como quando criança. Acho que pra quem pode, tente sinceramente viver a vida, lutar o bom combate e não perder a luz, o caminho. Continuar lendo sempre. Não perder o frescor da sensibilidade. Quem sabe se chega a algo. Mas me parece que há coisas muito maiores do que a fama, vaidade pessoal. Tudo vaidade, vaidade, correr atrás do vento, diz a Bíblia. Vai amar, vai viver...

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Fernando Martinho
23/11/2009 às
19h35

Ninguém perde nunca
Sim, pois nós leitores só temos a ganhar e o autor falecido nada a perder. Se a obra póstuma for decepcionante, ele pode ser absolvido e a culpa recairá sobre seus herdeiros gananciosos; se, pelo contrário, for genial... bem, ganhamos uma obra genial que estávamos prestes a perder devido a(o) perfeccionismo/humildade de seu autor. [Brasília - DF]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Luiz Antônio
23/11/2009 às
17h06

Leitores: donos do espólio
Os manuscritos, cartas, anotações e registros da vida de um autor não pertencem mais a ele depois da sua morte, mas aos seus leitores. Cabe aos leitores, contudo, não lançar sobre a obra inacabada o mesmo olhar crítico que percorre um livro publicado (pela vontade do autor). A obra inacabada é como uma promessa do que poderia ter sido, mas jamais será... um novo retrato do artista! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Robertson Frizero
23/11/2009 às
16h44

ça va aller
Homem, é bom lembrar que a política é como um círculo, direita e a esquerda se ligam na ponta... São iguais, os objetivos é que "parecem" diferentes... Mas quanto ao PMDB, não vejo problema. Todos os partidos têm lá seus corruptos... são brasileiros, ora! Como o partido é grande, é claro que terá grandes corruptos. Mas acredito que o país está melhorando.

[Sobre "PMDB: o retrato de um Brasil atrasado"]

por Marcelo Hagah
23/11/2009 às
09h59

Crime contra humanidade
Sim. Antes se ter a obra em mãos não tem como dizer com certeza, mas queimar "Laura" poderia ser um crime contra a humanidade. Tão sábia é a decisão de mantê-la intacta quanto a do Imperador Augusto de salvar "Eneida". [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Lucas Accorsi
23/11/2009 às
09h16

Tempos indecorosos
Ana Elisa, adorei seu texto. Você está cheia de razão! E o pior: de finais de novembro até o Carnaval, no Brasil, nada de novo debaixo dos sóis de 40 graus (calor insuportável). Até mesmo a imprensa nos estanca. Hoje conferi "Estadão" e "Folha de São Paulo": pouco conteúdo, inúmeras propagandas e outros que tais desses nossos tempos do sempre igual e de fatos indecorosos.

[Sobre "Meus enjoos natalinos"]

por Sílvio Medeiros
22/11/2009 às
15h32

Wall-E foi um marco
Costruindo personagens cativantes à luz de três dimensões. Para mim, "Wall-E" foi um marco. Uma obra que dispensa palavras. [Samambaia - DF]

[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]

por Orlando Biano Gomes
22/11/2009 às
09h10

Superação e cooperação
A constante superação. E a cooperação não planificada.

[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]

por johnny sanchez
22/11/2009 às
09h08

Tecnologia e emoção
Tecnologia que bate forte... no coração! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]

por Cao Zone
21/11/2009 às
12h13

Sem contos de fadas
A Pixar trouxe histórias novas para o cinema, fazendo com que os desenhos deixassem de ser meras reproduções dos contos de fadas dos irmãos Grimm. Sua maior inovação foi justamente dar enfoque na história, no conteúdo, sem esquecer da qualidade do trabalho! [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]

por Helana Gurgel Pinho
21/11/2009 às
12h10

Julio Daio Borges
Editor

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