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Sexta-feira, 18/12/2009
Comentários
Leitores

Coração e intuição
A maior contribuição foi mostrar que o coração, a sensibilidade e a intuição também podem ser utilizados no trabalho. [Barra Mansa - RJ]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por simone de assis
18/12/2009 às
09h11

Troca de disco!!!
A foto do Sr. Raul Seixas resume tudo: o figura fazendo pose em cima de um privada! Coincidência? Eu diria Providência! Não é à toa que na maioria dos shows de hoje já virou chacota soltar o famoso berro pedindo "Toca Raul!". Mas você não tem culpa, sem preconceitos, seu aprendizado começou em uma oficina de bicicletas... e aos 14, você costumava dizer que não gostava de ouvir música... Legião, Roberto Carlos, Pato Fu... Malandro, você é um caso perdido... ahahahahaha.... Mas gosto não se discute, se lamenta... Eu lamento o seu. Espero que ainda seja novo para ouvir coisas melhores. Boa sorte.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Brunão
18/12/2009 às
09h10

Como começar uma carreira....
Olá, Ram Rajagopal! Excelente a sua mensagem! Muito motivadora e inspiradora! Grata por tê-la escrito e disponibilizado. Realmente, ótima! Parabéns! Saudações, Virgínia

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Virgínia
18/12/2009 à
00h37

Coerência
Tomás, desculpe se pareci agressivo. Na verdade, todo mundo tem direito a ouvir o que quer e todo mundo tem direito até mesmo de achar o que outros ouvem de lixo cultural. Tenho amigos frankfurtianos que acham o que ouço lixo cultural e só ouvem música clássica, ao vivo (música clássica gravada perde a aura e torna-se sabonete, dizem eles). É um direito deles e os respeito por isso. Mas os respeito principalmente por sua coerência. O que é realmente complicado é você usar termos, expressões e conceitos e, no final, aconselhar o oposto do que disse. Fica parecendo que você ouviu esses conceitos de alguém e repetiu sem saber exatamente por quê. Fazer um discurso frankfurtiano contra a indústria cultural e, no final, me aconselhar ouvir produtos da indústria cultural é algo muito incoerente. Espero que possamos ir além dessa visão apocalípitica de que os músicos que cito são apenas lixo cultural. Mas aí, claro, gostaria de ouvir um comentário sério a respeito e não somente chavões.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
18/12/2009 à
00h32

Lixo cultural?
Gian, você não precisa responder agressivamente ao comentário do leitor acima. Se você publica teu texto, tem que estar preparado para receber elogios e críticas e respondê-los com bom nível. Tua citação de Adorno, além de pretensiosa, mostra que você conhece bem por cima as ideias dele sobre a indústria cultural X cultura de massas. Isso sem contar que muitos conceitos de Adorno, Benjamim, Horkheimer, Marcuse e contemporâneos atualmente são bem discutíveis, quando não simplesmente datados. Mas, tudo bem, cada um tem a trilha musical que merece... De todo modo, realmente, para uma pessoa fascinada por Legião (!) e Raul (!!) e que até confessa encontrar significado e significância em letras do Renato Russo, é notável que saiba quem foi Adorno. (Essa respondi no teu estilo.) E, seguindo nessa linha, se jazz e mpb são lixo cultural, o quê dizer de Legião e Raul? É, meu amigo, talvez quem precise de leitura (e cultura, principalmente musical) seja você. Um abraço.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por conrado
17/12/2009 às
23h42

A mulher faz a diferença
A mulher tem o seu jeito de agir, sua forma de encarar o porvir e leva isso para o trabalho. Ela deixa as suas digitais em tudo o que faz e isso faz a diferença!

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Stella Tavares
17/12/2009 às
12h49

O Rei, oras
Roberto Carlos. Não precisa falar muito, afinal, ele é o REI. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Thiago Mendes
17/12/2009 às
12h49

A beleza e o charme
Ocupando posições de destaque no mundo dos negócios ou não, sendo presidente de uma grande empresa ou uma manicure de bairro, a maior contribuição da mulher foi ter conseguido manter a beleza e o charme! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por vera de azevedo
17/12/2009 às
12h48

O mercado é humano
O mercado é humano. :) (Excelente cartum!) {}'s

[Sobre "Funcionamento dos mercados"]

por Yuri Vieira
17/12/2009 às
12h35

Viver sem literatura
Gostaria de compartilhar que, já há algum tempo, retirei esta pergunta do meu caderninho. Rabisquei-a com alguma raiva por ter uma resposta, mas uma resposta que não me satisfazia, como se esperasse que alguma mágica saísse dela e me fizesse melhor. Aprendi na pós-graduação (pois, por alguma razão, não acreditaria nisso se não fosse através das vozes de doutores): literatura não serve para nada! A literatura é um fim em si mesmo; você pode até ler para "ser uma pessoa melhor", para "aprender com a vivência de outros", "para sonhar" etc., mas tudo isso pode ser obtido também através de outros meios, como sugerido (o cinema, uma boa conversa com o pai, ou remédios tarja preta). Mas, ao saber que a literatura é só literatura, vim a descobrir que é importante por si mesma, passei a vê-la como algo maior. Cada filme, cada peça de teatro, cada graphic novel... veio através da literatura, ou foi construída através dela. A literatura é grande, um ser autônomo deste mundo, sem a qual vivo, mas pior.

[Sobre "Literatura para quê?"]

por Albarus Andreos
17/12/2009 às
09h21

Julio Daio Borges
Editor

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