busca | avançada
75378 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Sexta-feira, 18/12/2009
Comentários
Leitores

A capacidade da mulher
A grande contribuição é sua energia, sua generosidade e principalmente a sua capacidade de ser eficiente, necesssária e de se realizar em qualquer mercado de trabalho, juntamente com o trabalho diário em seu próprio lar. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Clotilde Curcelli
18/12/2009 às
15h14

Argumentum ad hominem
Existe uma falácia chamada "Argumentum ad hominem" em que, ao invés de se atacar o argumento do outro, ataca-se o autor. Pode se encaixar nesse caso: "Raul Seixas não é um bom músico porque tirou foto sobre uma privada e era parceiro de Paulo Coelho".

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
18/12/2009 às
12h18

Só existe um equívoco!
A foto foi um exemplo. A ponta do iceberg, outro exemplo. Quem era um dos principais parceiros do "Raulzito"? Paulo Coelho, o Mago. No mínimo risível. Tentei ler Paulo Coelho na mesma idade que você começou a ouvir música. Resultado: chamei o Rauuulll na privada (olha aí, voltamos para a foto). Taí uma certa coerência. Meu caro Gian, pelo pouco que te conheço, acho que você não gosta de música. Você gosta de literatura, poesia, entre outros. Mas Raul não é música.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Brunão
18/12/2009 às
11h54

Critérios sociais...
É muito curioso ver pessoas julgando músicas por critérios sociais, e não estéticos. Raul Seixas não presta porque é ouvido por borracheiros, jazz é arte porque é ouvido por intelectuais. Esquecem, claro, que até a década de 1940, o jazz era considerado música de preto e, portanto, sem valor estético.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
18/12/2009 às
10h48

O que há de errado?
Brunão, acho muito estranho julgar um cantor por uma foto. Tirando a foto, o que te faz pensar que sou um caso perdido porque ouço Raul Seixas? O que há de tão errado em Raul Seixas? Alguém pode me explicar isso com um mínimo de coerência e critério?

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
18/12/2009 às
10h04

Por uma remuneração mais justa
A de que as mesmas nos deram um colorido a mais nos nossos escritórios e ao mesmo tempo se superaram em conquistas trabalhistas, mas ainda falta algo como uma remuneração mais justa. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Enos Mendes
18/12/2009 às
09h17

Coração e intuição
A maior contribuição foi mostrar que o coração, a sensibilidade e a intuição também podem ser utilizados no trabalho. [Barra Mansa - RJ]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por simone de assis
18/12/2009 às
09h11

Troca de disco!!!
A foto do Sr. Raul Seixas resume tudo: o figura fazendo pose em cima de um privada! Coincidência? Eu diria Providência! Não é à toa que na maioria dos shows de hoje já virou chacota soltar o famoso berro pedindo "Toca Raul!". Mas você não tem culpa, sem preconceitos, seu aprendizado começou em uma oficina de bicicletas... e aos 14, você costumava dizer que não gostava de ouvir música... Legião, Roberto Carlos, Pato Fu... Malandro, você é um caso perdido... ahahahahaha.... Mas gosto não se discute, se lamenta... Eu lamento o seu. Espero que ainda seja novo para ouvir coisas melhores. Boa sorte.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Brunão
18/12/2009 às
09h10

Como começar uma carreira....
Olá, Ram Rajagopal! Excelente a sua mensagem! Muito motivadora e inspiradora! Grata por tê-la escrito e disponibilizado. Realmente, ótima! Parabéns! Saudações, Virgínia

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Virgínia
18/12/2009 à
00h37

Coerência
Tomás, desculpe se pareci agressivo. Na verdade, todo mundo tem direito a ouvir o que quer e todo mundo tem direito até mesmo de achar o que outros ouvem de lixo cultural. Tenho amigos frankfurtianos que acham o que ouço lixo cultural e só ouvem música clássica, ao vivo (música clássica gravada perde a aura e torna-se sabonete, dizem eles). É um direito deles e os respeito por isso. Mas os respeito principalmente por sua coerência. O que é realmente complicado é você usar termos, expressões e conceitos e, no final, aconselhar o oposto do que disse. Fica parecendo que você ouviu esses conceitos de alguém e repetiu sem saber exatamente por quê. Fazer um discurso frankfurtiano contra a indústria cultural e, no final, me aconselhar ouvir produtos da indústria cultural é algo muito incoerente. Espero que possamos ir além dessa visão apocalípitica de que os músicos que cito são apenas lixo cultural. Mas aí, claro, gostaria de ouvir um comentário sério a respeito e não somente chavões.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
18/12/2009 à
00h32

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
75378 visitas/dia
1,7 milhão/mês