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Terça-feira, 22/12/2009
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Leitores

Novo empreendedorismo
A mulher trouxe ao mundo do trabalho uma nova forma de empreendedorismo. Mais humana, mais voltada para o cliente, mais carismática. [Brasília - DF]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Mariana de Meneses
22/12/2009 às
17h12

Mulheres substituem
Ter substituído os homens no mundo do trabalho durante a Segunda Guerra Mundial? [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Julio Cesar Cruz
22/12/2009 às
17h11

A percepção aguçada
A visão de longo prazo e a percepção aguçada das pessoas e das situações permitiram que as mulheres dessem um direcionamento mais certeiro ao mundo dos negócios. Além do que, pela própria natureza instintiva, as mulheres decidem por caminhos que minimizam os riscos de imagem, sistêmicos ou operacionais inerentes aos negócios. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Léa Picelli
22/12/2009 às
08h18

Aquele algo mais
A grande contribuição da mulher, ao mundo do trabalho, foi conseguir espaço e, com isso, dar, ao ambiente de trabalho, aquele algo mais que estava faltando. Em outras palavras, trazer mais humanidade a uma seara onde homens sisudos se tornavam ainda mais sisudos, quase que desprovidos de coração... [Macapá - AP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Pepê Mattos
22/12/2009 às
08h17

A voz feminina
A voz feminina se fez ouvida, e a mulher ocupa, hoje, lugares antes predominantemente masculinos, como a engenharia, a construção civil, o magistrado, entre muitas outras. As contribuições são inúmeras: simples, inovadoras mas sempre presentes. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Cleuza Pio
22/12/2009 às
08h16

Livro tem que ser aberto
Rafael, ninguém deve ser mal educado com ninguém, mas livro empacotado é um absurdo. É por essas e outras que sou fã da Livraria Cultura. Os livros são abertos e eles têm tudo o que você pede. Diferente destas livrarias pequenas que o balconista nem conhece o autor do livro que você quer...

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por stefano kerhart
22/12/2009 à
00h44

Vendedor também é grosso
É. Realmente há muito cliente que trata o vendedor com grosseria e sem razão. Mas, Rafael, eu infelizmente me deparo com frequência com vendedoras (sim, em geral são mulheres) que parece que estão fazendo um favor de vender. São indiferentes, antipáticas ou julgam que você não pode pagar por aquilo que pediu. Eu hoje pedi para que uma vendedora me mostrasse perfumes em determinada faixa de preço (até 100 reais). Ela me mostrou vários perfumes. Como não gostei de nenhuma fragrância, ela disse: "é por causa do valor." Eu respondi: "não, já encontrei perfumes com esse preço em vários lugares.". Mas eu sou que nem você: só elaboro uma boa resposta minutos depois. E o que eu deveria ter dito à desalmada era: "então, se você só tinha perfume ruim nesse preço, porque me mostrou? Não deveria nem ter mostrado, ora". Afff!

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por Juliana Galvão
21/12/2009 às
23h22

Por uma leitura apaixonada
Acho que a crítica literária migrou para a internet e, ao abandonar um pouco do discurso acadêmico, creio que ela não esteja empobrecendo, mas se aproximando das pessoas que gostam de boa literatura. Sujeitos como Ricardo Piglia e Mario Vargas Llosa conseguem comover seus leitores mesmo com textos teóricos, e isso é simplesmente fantástico! Acho que os amantes de textos herméticos e truncados poderiam experimentar esse tipo de leitura mais apaixonada. Não é porque é leve que ela se torna superficial, muito pelo contrário.

[Sobre "Entre o jornalismo e a academia"]

por Eder
21/12/2009 às
18h52

Baú das magrinhas
Gostei da matéria. Pena que os caminhoneiros, gordinhas, magrinhas e etc. não foram prestigiadas em seu texto, pois, afinal de contas, todos mereceram homenagens especiais de RC, não acha?

[Sobre "Autobiografia musical"]

por EM
21/12/2009 às
18h47

Afinal, um livreiro escreve!
Rafael, meus parabéns! Qualquer pessoa que já tenha passado pela experiência de atender ao público - às vezes interessantíssimo, mas algumas vezes apenas pedante e mal-educado - que frequenta as livrarias brasileiras vai se identificar com o que você escreveu. Ninguém imagina o trabalho que é ficar ali seis, oito, até nove horas, aguentando todo tipo de desaforo, e ver os objetos que você cuidou com tanto amor sendo esmagados, torcidos, amassados por gente que acha que pode tudo, só porque é "cliente". A pessoa acha que tem direito a tudo por causa deste título, esquecendo inclusive que, acima de tudo, a criatura à sua frente é um ser humano, que poderia ajudá-lo muito mais se o tal cliente chegasse até a loja com uma postura mais pacífica e generosa.

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por marcia men
21/12/2009 às
15h47

Julio Daio Borges
Editor

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