busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Segunda-feira, 4/1/2010
Comentários
Leitores

Todo valor é discutível
O conceito de riqueza pode ser discutido. Numa tribo que valorizava os búzios, o ouro não tinha valor de pedra preciosa. Assim como o papel (moeda), que substitui outro produto, e tem valor é discutível.

[Sobre "Saber vale!"]

por Manoel Messias Perei
4/1/2010 às
08h06

Lula de quinta categoria?
Caro Julio, quanto aos outros da foto, concordo. Mas o Lula é admirado por políticos, meios de comunicação e personalidades do mundo inteiro. Portanto, chamá-lo de líder político de quinta categoria é um absurdo, uma opinião pessoal sua, que indica conservadorismo reacionário em alto grau.

[Sobre "FHC, Collor, Sarney e Lula"]

por Fernando Andrade
4/1/2010 às
07h41

Aconteceu com a música também
Esta situação é, em parte, semelhante ao caso do disco de vinil/CD versus MP3, ou seja, o conteúdo é o mesmo, porém a forma é diferente, e quem valoriza o conjunto da obra defenderá sua opinião. Os comentários aqui presentes são excelentes, pois cada um com uma ótica e pontos pertinentes a serem observados. Mas é fato que a mudança ocorrerá, como provado pela gigante Amazon e seu lucro obtido em 2009 e justamente a partir do referido produto, mas não necessariamente a extinção do livro "físico", ao menos a médio prazo.

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por Roberto Oliveira
3/1/2010 às
14h37

Uma mina de ouro
Realmente, uma mina de ouro que faltou garimpeiros para saber melhor explorá-la, principalmente se tratando da matéria-prima "música"! Será que ainda restam esperanças para reverter a situação?

[Sobre "Ascensão e queda do MySpace"]

por Roberto Oliveira
3/1/2010 às
14h30

Amar é...
Amar é..., nossa, adorei! Sou muito emotiva, Adriana. Realmente, as pessoas ficam procurando "em quem" ou "em quê" pôr a culpa. Mas, muitas vezes, elas são as próprias culpadas... Excelente leitura, parabéns.

[Sobre "Amar é..."]

por Ivis Duarte
2/1/2010 às
23h21

O que vai morrer é o livro
Imagino os seres humanos, milênios atrás, discutindo o impacto da mudança da escrita, do barro cozido para o papel... A literatura é óbvio que não morre, o que vai morrer é o livro. Vai virar outra coisa: melhor, na minha opinião.

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por Nayara
2/1/2010 às
19h55

Livro eletrônico não tem dono
Bom, não sei quem escreveu recentemente na Folha de SP, mas concordo: comprar um livro que não é seu... Você compra o livro eletrônico e não pode vendê-lo e ainda corre o risco da Amazon ou da Apple e Cia. simplesmente apagarem o seu livro. O argumento da textura, do cheiro podem não ser tão fortes, mas a propriedade para um bibliófilo é fundamental. E o que dizer dos sinestésicos ou daqueles que necessitam do tato para aprimorar ou ativar a memória? Bem, acho que esta discussão ainda vai longe e não acredito no fim dos livros tão cedo...

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por Claudio de Oliveira
1/1/2010 às
23h26

Continuando
Continuando... e respondendo às suas perguntas. Ter a obra completa de Clarice Lispector a mão também seria ótimo, pois embora tenha lido os livros em papel, às vezes me lembro de trechos de que necessito em sala ou em trânsito e aí, com o livro em casa, na prateleira, demoro a acessá-lo. Outro ponto importante é o dicionário. Leio com o grande Houaiss ao lado, mas, quando viajo, o jeito é usar o dicionário do Uol e aí acabo tendo que ler com o computador ao lado. O tempo de leitura é outro fator importante. Leio na estrada e, acredite!, uso uma lanterna que fica no porta-luvas do carro para enxergar quando viajo à noite (não sei se o Kindle resolveria nessa situação, mas existe uma grande possibilidade). Acho que já deu pra você perceber o quanto essa ferramenta pode ser útil pra uma leitora voraz como eu.

[Sobre "Lendo no Kindle"]

por Biulismo
1/1/2010 às
19h02

Já li muito no PC...
Olha, Tarcila. Eu ainda não posso responder isso a você porque nunca li através de um Kindle. O que ouço é que a leitura é mais confortável que a leitura em um monitor de PC. Bem, daí devo discordar de sua afirmação. Eu sou uma estudiosa e leio muito no PC, horas e horas. Li inúmeras teses de mestrado e doutorado em arquivos PDF para a minha pesquisa e devo dizer que o único desconforto que tive foi a obrigação de ficar sentada numa mesma posição. Por ser professora, confesso que minha leitura dominante ocorre em livros (papel), mas não nego o trabalho que é levá-los para todos os lados. Digo isso porque viajo para trabalhar e minha mala sempre pesa porque tenho que carregar de 5 a 10 exemplares dos mais diversos tamanhos. Talvez a minha configuração pessoal exija, sim, um Kindle, você não acha?

[Sobre "Lendo no Kindle"]

por Biulismo
1/1/2010 às
18h51

Kindle - the king
As gerações mudam, muita coisa muda, alguns ficam mudos! Chegou o celular, a fotografia digital, a pintura por computador, o Kindle... Poucos conservadores fizeram uso no primeiro momento, mas a nova geração logo se adaptou e aos poucos foram tomando espaço. Empresas produtoras de "filmes" e antigas máquinas fotográficas tiveram que entrar na tecnologia ou entrar em falência. É o caso das Galeiras de Arte, será o caso das Editoras. Não se pode enfrentar o Mar, mas se aliar a ele, navegar por todas as ondas... O que seria do Digestivo Cultural sem a Web? Existem tecnologias que vieram para ficar, as que funcionam, as que trazem melhorias, e ao menos as que atigem boa parte do público, que se renova sempre. Quem for conservador, conservará sua dor, mas quem estiver atento, mostrará seu talento!

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por Celito Medeiros
1/1/2010 às
14h25

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês