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Quinta-feira, 7/1/2010
Comentários
Leitores

Livro: vantagens tecnológicas
Faça o seguinte experimento: pegue um Kindle com a edição do "Dom Quixote" e um exemplar de papel do mesmo livro. Mergulhe ambos rapidamente numa piscina e os recolha, pondo para secar; depois deixe-os cair de cima de uma mesa no chão de pedra. Esqueça a textura final de ambos, mas depois conversamos sobre a inevitável extinção do livro de papel e sua substituição pelo aparelhinho aí.

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por SLeo
7/1/2010 às
16h14

Religiosidade em Quintana
"A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe". Com essas palavras tão simples, Quintana definiu minha espiritualidade de maneira que nenhuma religião consegue. [Joinville - SC]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Simone Kalbusch
7/1/2010 às
14h22

Lula não é líder, não
Julgo exagero atribuir a Lula a alcunha de "líder" independente da categoria atribuída. Lula não é líder, ele apenas está no poder. Dizer que ele é líder porque ele é citado no mundo (por Obama, por exemplo) é o mesmo que dizer que um jogador de futebol é líder porque falam dele todo domingo na TV. Ele não é líder, ele é conhecido, o que é bem diferente.

[Sobre "FHC, Collor, Sarney e Lula"]

por Jose
7/1/2010 às
13h24

Netas em Porto Alegre
"O Mapa". Ele me transporta para a longínqua Porto Alegre. Minhas netas enfeitam suas ruas... [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Flavio Bisch Fabres
7/1/2010 às
08h35

Chamas de vida
"A vida é um incêndio: nela/ dançamos, salamandras mágicas/ Que importa restarem cinzas/ se a chama foi bela e alta?/ Em meio aos toros que desabam,/ cantemos a canção das chamas!/ Cantemos a canção da vida,/ na própria luz consumida..." Pois é uma inscrição para lareira que faz com que qualquer fogo queime de modo mais sábio - inclusive as mortiças chamas de nossas vidas. [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Eduardo de Moraes
7/1/2010 às
08h32

Temos medo da crítica
O que tem desabonado a atividade da crítica que a tornou tão obsoleta assim? Por que só a alguns poucos é dado o direito a crítica? Por que ser tão elegante se acreditamos neste ou naquele trabalho? Por que a crítica publicada é vista como uma ofensa pessoal e não como uma possibilidade de revisão, aprimoramento ou mesmo uma destiladora de nossas certezas? Por que a crítica contrária às nossas expectativas é tida como amadora e a favorável é tida como profissional? Por que a crítica no Brasil faz vista grossa ao engajamento da arte na inclusão social, em especial as artes patrocinadas pela lei de incentivo? Por que os patrocinadores preferem a arte inclusora e o artista, domesticado e passivo? Por que a arte livre, questionadora e descompromissada assusta tanto? Onde encontrar um patrocinador que admira e exalta a arte livre como possibilidade e sugestão de revisão do estado e até do seu negócio? Como fazer uma arte que seja ao mesmo tempo evangelizadora e inclusiva?

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Estúdio 11
6/1/2010 às
16h58

Moderação
Marcelo Coelho escreve, em seu "Crítica Cultural - Teoria e Prática": o "crítico conservador crê que se ele não vê nada em uma obra, não há nada para ver". E segue com uma série de exemplos. É já um comentário que nos sugere moderação ao tratar da arte contemporânea e dos seus depreciadores. O texto romântico também foi considerado arte inferior, o cinema também foi considerado arte inferior, a fotografia também, o jazz também (por, veja só, Adorno) etc. e etc... Você cita "a unidade, a autenticidade, o gesto criador", mas esses são conceitos problematizados por algumas vanguardas e não são valores tão absolutos como se coloca aqui. O que significa uma obra ser "única"? Ninguém mais tê-la feito? O que significa uma obra ser "autêntica"? Ter sido feita por alguém de forma que nenhum outro a fizesse? O que é "gesto criador"? Um movimento de vontade que não poderia se repetir? Isso, de cara, ignora que haja um processo de absorção de influências, de remanejamento de informações...

[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]

por Duanne Ribeiro
6/1/2010 às
13h09

Na China, 100 milhões
Na China, custa 100 milhões...

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Felipe Pait
6/1/2010 às
12h42

Ainda os monopólios
Voltando para essa conversa, alguém ainda lembra qual era a questão do monopólio da Microsoft, browsers, Netscape, essas coisas? Se lembrar não me conte, porque já esqueci.

[Sobre "A ambição de poder (também na internet)"]

por Felipe Pait
6/1/2010 às
12h07

Arte descomercial
Discordo que a arte contemporânea seja tão influenciada pelos ditames do sistema mercantil. Eu por exemplo escrevi um opúsculo de ficção que pode ser baixado gratuitamente. Tudo bem que tenho uma sinecura de professor da USP, e de engenharia ainda por cima, então não preciso me preocupar com a sobrevivência. É perdoável que alguns artistas se obriguem a correr atrás do dinheiro para o sustento, assim como alguns acadêmicos têm que escrever troços estranhos por causa do "publish or perish" - a propósito leia "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes" por Marcelo Spalding aqui no Digestivo. Mas há bastante espaço (e ciberespaço!) para arte e ciência sem fins lucrativos.

[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]

por Felipe Pait
6/1/2010 às
12h03

Julio Daio Borges
Editor

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