busca | avançada
105 mil/dia
2,0 milhão/mês
Domingo, 10/1/2010
Comentários
Leitores

Não chorem, editoras
Não adianta choradeira, a transformação tecnológica é diária, quem não lembra das fitas de filmes? Demorou mas chegou o CD, cadê os videocassetes? Agora é para valer, as editoras estão com seus dias contados, acabou o que era doce (para elas) e vai ficar mais fácil para os novos autores brasileiros. Ler na tela é muito bom e tem proteção contra os olhos, não faz mal, já penaram numa biblioteca, de qualquer lugar, enfileirada: as telas e as pessoas lendo, pesquisando; é uma novidade que inexoravelmente temos que aceitar; e o nosso Paulo Coelho... saiu na frente. E não pensem que vai ficar nas mãos de uma empresa só, será disputado... porém mais acessível a todos, sem dizer que muito mais barato...

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por Candido Rubim Rios
10/1/2010 às
11h30

Determinação feminina
Determinação, essa é a marca registrada para a mulher, não há barreiras, nem empecilhos e, devido às curvas, são todas "expert" em jogo de cintura! [Cerquilho - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por katia mota
10/1/2010 às
09h56

Dividindo a conta...
A divisão nas despesas de casa! [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Christian Guimarães
10/1/2010 às
09h52

A tal força da mulher
Poucas coisas se equiparam à força competitiva da mulher. E o dinamismo e a sensibilidade feminina é que dão contorno a essa força, que configura, sem dúvida, a grande contribuição da mulher ao atual mundo do trabalho. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Daniele Cezar
10/1/2010 às
09h51

Kindle e o contracenso...
Isto ia acontecer um dia. Sempre que uma nova tecnologia libertadora ameaça o mercado vigente, os que lucram com a retenção do conhecimento se insurgem. Me lembro que quando cursei a faculdade e, sem dinheiro para pagar os preços absurdos dos livros, recorria a cópias (que já eram proibidas). Nos dias de hoje só compro livros de bolso e edições recicláveis, e consumo livros em TXT que leio numa microtela de um MP4. Fora isso, não dá mais. Posso comprar um livro a cada 6 meses e olhe lá... os livros grandes de preços absurdamente abusivos nem pensar...

[Sobre "As editoras contra o Kindle"]

por eurandi corvello ant
9/1/2010 às
23h07

Um novo 1984?
É uma pena, porém esta é a lei do mercado em torno do qual tudo gira. É como se estivéssemos no livro "1984", de George Orwell, no qual o totalitarismo viesse das grandes corporações e do sistema capitalista.

[Sobre "Imprensa em 2009"]

por eurandi corvello ant
9/1/2010 às
22h33

Exemplo sempre
O exemplo que ela dá aos filhos e filhas, que continua educando sozinha, na maioria dos casos, é a maior contribuição da mulher ao mundo do trabalho, provando que trabalhar fora e dentro de casa, é característica da sensibilidade, da inteligênica e do dinamismo feminino. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Marcia Morales
9/1/2010 às
16h14

Sentimento maternal
Toda sua sensibilidade e respeito aos próximos, o sentimento maternal em todas suas ações e omissões! Amém [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Marli de Castro
9/1/2010 às
16h14

A arte morreu?
Triste ver o que antes servia-nos como escape, fuga, interiorização, desorientação dos fiéis caminhos mecanizados da sociedade, agora transformado "valor sem valor". Valores monetários sem valores morais, marketing em lugar de qualidade, comércio em lugar de conceitos ideológicos, pesquisa mercadológica em lugar de inspiração... Sua ótima crítica e reflexão sobre a arte soma-se às ratificações da frase: "a arte morreu". Será que ainda há tempo de ressuscitá-la...?

[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]

por Daniela Blanco
9/1/2010 às
11h24

Desafios
É engraçada a diferença que se faz quanto à vocação, porque talvez quem se dedica horas a uma atividade, exercitando, treinando, ajustando, tenha mais vocação do que quem consegue fazer com facilidade. E talvez vocação não signifique talento, esse é o maior tormento de quem faz algum tipo de arte, há ou não talento, eis a questão. Realmente o período atual não mobiliza as pessoas a ponto de motivá-las em busca de sentidos existenciais, como a falta de liberdade motiva (motivou), mas em qualquer época há algo pelo que lutar. A vida é meio cíclica, luta-se pelo amor e atinge-se um ponto de alienação, onde tudo parece "cor de rosa", então é hora de tentar equilibrar lutando-se por outros valores e aí vem um ponto em que os homens podem se tornar embrutecidos, então é hora de defender o amor outra vez. E defender o amor não é nada fácil. Mas a própria criação de um texto é um desafio: O que dizer, de que forma, com que propósito? No entanto, isso fica pra quem lê, descobrir os porquês.

[Sobre "Paula Dip"]

por Cristina Sampaio
9/1/2010 às
10h50

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
105 mil/dia
2,0 milhão/mês